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Inchaço e edema são a mesma coisa? Conheça tratamentos
Inchaço e Edema

Inchaço e edema são a mesma coisa? Conheça tratamentos

O inchaço e o edema são fenômenos comuns e até usados como sinônimos. Mas será que são exatamente iguais? De acordo com o fisioterapeuta e acupunturista Rodrigo Ricardo, os dois nomes servem para a mesma condição, porém, “inchaço” é o termo mais usado pela população, enquanto “edema” é a forma de os médicos nomearem o quadro. “Ambos referem-se ao acúmulo de líquido na região intersticial do corpo, ou seja, entre as células”, detalha o profissional. Na lista de causas entram: contusão; cirurgia; medicamentos anti-inflamatórios; problemas cardíacos, renais e circulatórios; sedentarismo e gravidez, assim como manter-se por muito tempo na mesma posição, algo corriqueiro no dia a dia. Determinar qual é o motivo de inchaço depende de uma análise bem detalhada e relacionada ao histórico do paciente. Por exemplo, se for constatado após um exercício intenso, pode se tratar de uma lesão muscular. Se houver a presença de cacifo, ou seja, uma pequena depressão em meio ao edema, é provável ser resultado de questões circulatórias ou linfáticas. Será que é sério? Nem sempre o inchaço é motivo de preocupação, mas alguns sinais indicam a necessidade de procurar ajuda médica. "Se o inchaço for causado por uma contusão, é fundamental procurar um médico rapidamente, pois pode haver uma lesão mais grave, como fratura ou rompimento de ligamento", alerta Rodrigo Rodrigo. Em casos sem uma causa evidente, o especialista explica que é possível recorrer a outros profissionais, como o fisioterapeuta ou massoterapeuta para realizar uma drenagem linfática. Mas, se persistir por mais de uma semana sem uma explicação plausível, também merece atenção médica. Já para os sinais de alerta, como quando se constata cacifo (sinal clínico avaliado por meio da pressão digital sobre a pele), a conduta deve ser diferente. "Se, ao apertar a pele, o local ficar marcado por muito tempo, significa que o edema está ali há um bom tempo e pode indicar um problema circulatório", esclarece. Como reduzir e tratar o inchaço Entre as opções mais indicadas para tratar o inchaço, o profissional recomenda: Drenagem linfática: indicada para todos os casos, desde edemas pós-cirúrgicos até problemas circulatórios e contusões; Terapia manual: técnicas que incluem mobilização e manipulação articular; Exercícios: são indicados exercícios de tornozelo e panturrilha, pois melhoram a circulação sanguínea e ajudam na retirada do líquido intersticial e linfa. "Exercícios de mobilidade articular, fortalecimento e resistência são eficazes para reduzir o inchaço", pontua o fisioterapeuta. No entanto, ele alerta que, caso o edema seja decorrente de uma lesão, é essencial entender a causa antes de iniciar qualquer atividade física. Prevenir é o melhor remédio, sempre! Movimentar-se regularmente é a melhor forma de evitar o acúmulo de líquidos nos tecidos. Sendo assim, o segredo para prevenir os edemas é se manter ativo. Atividades físicas como caminhada, musculação, pilates e yoga são opções recomendadas pelo profissional. Rodrigo Ricardo ainda indica que pessoas que passam longos períodos sentadas ou em pé mudem de posição regularmente, alongando-se e realizando exercícios simples, como contrair as panturrilhas. "O ideal é fazer pausas a cada 30 a 45 minutos para se movimentar. Quem fica muito tempo sentado deve levantar-se e caminhar um pouco, enquanto quem passa o dia em pé pode elevar as pernas para melhorar a circulação", finaliza.

Por que é importante cuidar da saúde dos pés
Caminhada

Por que é importante cuidar da saúde dos pés

Checar todos os dias como os pés estão é essencial para evitar problemas que, em alguns casos, podem até se espalhar pelo resto do corpo. Apesar de nem sempre fazer parte da nossa rotina de cuidados pessoais, dedicar um tempo no dia à saúde dos pés é tão importante quanto lavar o rosto, escovar os dentes ou hidratar as mãos. “Os pés são fundamentais não só para a nossa locomoção e o nosso equilíbrio, mas também para o nosso bem-estar”, explica Armando Bega, podólogo responsável pelo Instituto Científico de Podologia, presidente da Associação Brasileira de Podólogos e especialista em Podiatria. Isso porque problemas como bolhas, micose, joanetes e frieiras (também chamadas de pé de atleta) causam dor e incômodo e podem dificultar as nossas atividades do dia a dia. Quando o pé sua demais, por exemplo, micro-organismos (como as bactérias e os fungos) acabam se multiplicando em excesso. E isso pode levar ao mau odor (ou bromidrose), que está relacionado à decomposição do suor pelas bactérias. Já as micoses e frieiras são causadas por fungos e, além de um odor desagradável, causam coceira e até dificuldade de caminhar, se estiverem entre os dedos ou na sola do pé. Mesmo pequenos problemas, como rachaduras e cortes na pele ressecada, podem favorecer o aparecimento de inflamações e infecções que afetam o resto do corpo. “Um exemplo de infecção bacteriana é a erisipela, uma doença em que a bactéria entra por alguma porta aberta, como uma microlesão nas unhas ou na pele do pé, e se instala no sistema circulatório, provocando edema [inchaço do tecido] e muita dor”, afirma Bega. “É um problema que pode ser evitado se prestarmos atenção aos pés.” Além destes, outros problemas nos pés que podem ameaçar o nosso bem-estar são: Joanete: uma protuberância do osso na base do dedão, que pode ser dolorosa; Esporão de calcâneo ou fascite plantar: crescimento anormal que se desenvolve em torno do osso do calcanhar, causando dor; Calos e calosidades: camadas espessas e endurecidas da pele que se desenvolvem quando a pele tenta se proteger contra fricção ou pressão; Unhas encravadas: que penetram na pele ao crescer; Dermatite: irritação que causa ressecamento da pele. “Quando a gente apresenta algum problema, como uma inflamação, isso já limita a nossa mobilidade. O paciente que tem um esporão de calcâneo, quando pisa, sente muita dor. Ter um pé saudável é conseguir ser funcional na sua locomoção, manter a sua atividade de ir e vir”, comenta Ariane da Silva Pires, enfermeira podiatra e professora-adjunta da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Como posso cuidar da saúde dos pés? Por isso, além dos cuidados em relação à higiene dos pés, é preciso adotar uma rotina de checar como eles estão. Isso vale especialmente para as pessoas diabéticas. “Diabéticos devem fazer diariamente uma averiguação dos pés e dentro dos sapatos, pois a doença pode causar uma neuropatia que leva a uma falta de sensibilidade nos pés. Uma pedrinha no sapato pode gerar feridas e problemas futuros”, afirma o podólogo Magno Queiroz, CEO do Grupo São Camilo. Para todo mundo, nessa inspeção diária dos pés é bom fazer perguntas como: Meus pés estão limpos e secos, principalmente entre os dedos? Estão hidratados, especialmente na região do calcanhar? Vejo alguma rachadura ou fissura na pele? Meus pés estão inchados? Há alguma deformação, uma bolha, um calo, um joanete? Sinto alguma dor? Onde? Ao identificar algum problema que limite sua caminhada ou traga desconforto, procure um(a) enfermeiro(a) podiatra, um ortopedista ou, para questões mais simples como pé de atleta, calos e calosidades, um podólogo.

Queimação e dor nas pernas é perigoso. Entenda!
Queimação e Dor nas pernas e pés

Queimação e dor nas pernas é perigoso. Entenda!

Queimação e dor nas pernas são sintomas que podem surgir após longos dias de trabalho ou exercícios intensos. Embora comuns, esses sinais nem sempre devem ser ignorados, pois podem indicar problemas vasculares, como a insuficiência venosa crônica. A principal causa desse tipo de dor é a doença venosa, popularmente conhecida como varizes. “Quando o sangue fica mais retido na região do tornozelo por causa de veias dilatadas, o paciente pode sentir dor, peso e queimação, especialmente no final do dia”, explica a médica, diz a cirurgiã vascular Camila Caetano, membro da Sociedade Brasileira de Angiologia e Cirurgia Vascular (SBACV). A profissional salienta que, apesar de os sintomas não serem necessariamente uma emergência, não devem ser ignorados. A recomendação é consultar um especialista justamente para avaliar a gravidade e, a partir do diagnóstico, evitar a progressão do problema – seja ele qual for. Caso a dor seja muito intensa e comece a perceber alteração rápida na coloração da perna, o melhor é procurar um pronto-socorro, para averiguar se não é algo mais sério, como uma trombose. Causas mais comuns Conforme esclarece a angiologista, as causas mais frequentes de queimação e dor nas pernas estão relacionadas à insuficiência venosa crônica, condição que afeta o retorno do sangue ao coração, devido ao mau funcionamento das válvulas nas veias. No entanto, há outros fatores podem contribuir com o quadro: Histórico familiar: doenças venosas têm forte componente hereditário; Gênero: mulheres têm maior propensão, especialmente quando fazem uso de hormônios; Sedentarismo: a falta de atividade física prejudica a circulação; Sobrepeso ou obesidade: aumenta a pressão nas veias das pernas; Trabalho em pé ou sentado por longos períodos: dificulta o fluxo sanguíneo adequado. De acordo com Camila, embora a dor e queimação, sozinhas, não sejam indícios de urgência, outros sinais, quando associados, merecem atenção urgente. Vale atentar para: escurecimento na região do tornozelo; inchaço persistente, que não regride; varizes visíveis e dilatadas na perna. Isso porque esses sintomas indicam a progressão da insuficiência venosa crônica e devem ser avaliados por um cirurgião vascular o quanto antes. Como tratar a dor nas pernas O tratamento depende da gravidade do quadro e deve ser personalizado após avaliação médica e realização de exames, como o ultrassom com doppler. Entre as opções mais modernas está a termoablação endovenosa, um procedimento minimamente invasivo, realizado em consultório, sem necessidade de internação. “Essa é a técnica padrão-ouro para tratar varizes, e proporciona uma recuperação mais rápida e menos dolorosa”, afirma a profissional. Prevenção é o melhor caminho Embora nem sempre seja possível evitar a doença venosa crônica, algumas medidas ajudam a reduzir os riscos e a prevenir complicações: Use meias de compressão elástica, especialmente se trabalhar longas horas sentado ou em pé; Pratique atividades físicas regularmente para melhorar o retorno venoso; Mantenha um peso saudável, reduzindo a pressão nas veias; Evite o uso de hormônios sem orientação médica; Consulte um angiologista/ cirurgião vascular para monitorar a saúde das veias, principalmente se houver histórico familiar. “Adotar hábitos saudáveis e procurar orientação profissional ao menor sinal de varizes ou dores nas pernas é essencial para preservar a saúde vascular e garantir uma melhor qualidade de vida”, conclui a cirurgiã.

Micose nos pés: como identificar e tratar
Frieira e Micose

Micose nos pés: como identificar e tratar

No verão, o contato com ambientes quentes e úmidos facilita o aparecimento de micose nos pés. Isso pode acontecer tanto nas unhas (a chamada onicomicose) como na pele, especialmente entre os dedos. A micose na unha é bastante comum, tanto que é a principal causa de atendimentos dermatológicos no mundo, segundo a Sociedade Brasileira de Dermatologia. E, geralmente, acontece porque temos menos cuidado com os pés do que costumamos ter com as mãos, aponta a entidade. Por isso, é sempre bom prestar atenção a como vão os pés. Afinal, a micose não se cura sozinha — e, se não tratada, a infecção por fungos avança e pode até contaminar outras pessoas. Avaliar as unhas é um bom primeiro passo para identificar a presença da micose. “Fique de olho em toda e qualquer alteração na unha, como descolamento, mudança de cor ou aparecimento de manchas, alteração da espessura ou se surgir uma massa com cheiro ruim sob ela”, afirma Armando Bega, podólogo responsável pelo Instituto Científico de Podologia, presidente da Associação Brasileira de Podólogos e especialista em Podiatria. Quais são os sinais e sintomas de micose nos pés? Os sinais aos quais devemos ficar atentos são descolamento ou alteração de cor das unhas, especialmente se aparecerem manchas ou linhas brancas ou amareladas, aponta Bega. “Se a mancha for mais escura, como uma pinta, o ideal é buscar um(a) dermatologista para saber se é micose ou um câncer de pele.” Na maioria das vezes, a micose está associada ao mau cheiro e à coceira nos pés. “Mas nem sempre isso acontece. Se a infecção for na unha, por exemplo, não vai coçar”, afirma Bega. Por isso é importante prestar atenção também às alterações visuais na pele. Na pele do pé, a micose pode se manifestar de outras maneiras, como sentir coceira ou haver descamação, vermelhidão, bolhas bem pequenas que coçam, fissuras no calcanhar ou uma coloração esbranquiçada sobre calosidades. Descamação e umidade entre os dedos, acompanhadas ou não de vermelhidão ou coceira, também são indícios de micose. Se você perceber alguma dessas alterações, procure orientação médica de um(a) dermatologista ou podólogo(a). “O podólogo pode ajudar na identificação e, em casos mais severos, encaminhar para o dermatologista”, completa Bega. Como é o tratamento? Quando a micose está no começo (ou quando se trata de um caso mais simples), o tratamento em geral é tópico, com uso de produtos antifúngicos, por exemplo. Mas, quando a situação está mais complicada, é necessário ter acompanhamento médico para fazer o tratamento via oral. O médico ou a médica em geral pede um exame micológico e encaminha o material para o laboratório para identificar a presença do fungo e fazer uma cultura para saber qual é o fungo que está presente (e, assim, saber qual antimicótico é o melhor para combater aquele micro-organismo específico). “Geralmente, depois de diagnosticada a micose, são receitadas medicações conforme a resposta do exame micológico, podendo ser via oral ou até mesmo algum esmalte específico”, explica Cinthia Soares de Moura Fernandez Alonso, docente da área de podologia do Senac São Paulo. Cuidados durante o tratamento Para que o tratamento da micose seja bem-sucedido, é preciso tomar alguns cuidados com os pés. Os principais, segundo Bega e Alonso, são: Não usar a mesma meia nem o mesmo calçado todos os dias; Higienizar os calçados após o uso e deixá-los secar em local arejado; Secar bem os pés após o banho, especialmente entre os dedos, de preferência com papel (ou uma toalha específica, que não deve ser compartilhada); Usar antisséptico nos pés; Usar meia de algodão, que absorvem melhor o suor. Para prevenir as micoses, Bega indica não usar os mesmos calçados todos os dias, usar meias de algodão e secar bem os pés e a região entre os dedos após o banho. E, para não deixar os pés úmidos, ele sugere usar o desodorante, especialmente na forma de talco, que absorve melhor a transpiração. Alonso completa a lista de cuidados recomendando não deixar os esmaltes por muito tempo nas unhas e não compartilhar alicates e tesourinhas de corte para que o fungo não se alastre nem fique mais resistente. No verão, é bom tomar um cuidado extra: usar chinelos de dedo para usar o banheiro ou tomar banho em locais públicos (como duchas e chuveiros em praias e clubes) e evitar ficar sem calçados em pisos úmidos.

Esporão de calcâneo dói? Saiba mais sobre a doença
Esporão de Calcâneo

Esporão de calcâneo dói? Saiba mais sobre a doença

O esporão de calcâneo é uma condição que causa desconforto no calcanhar, decorrente da formação de uma proeminência óssea conhecida como osteófito. Essa condição pode ser silenciosa ou desencadear dores intensas, dependendo de fatores como a tensão na fáscia plantar ou no tendão de Aquiles. É um "bico de papagaio" que surge devido ao estresse excessivo nos tecidos ao redor do osso, conforme explica a ortopedista e traumatologista Tania Szejnfeld Mann, chefe do Grupo de Medicina e Cirurgia do Pé e Tornozelo da UNIFESP e membro do Hospital Israelita Albert Einstein. Nem todos os casos de esporão causam dor. “O esporão sem dor não é preocupante, mas quando há muita tensão nos tecidos, ele pode causar desconforto significativo”, explica a médica. Os sintomas incluem sensações de queimadura, fisgadas e dores que pioram ao caminhar ou permanecer longos períodos em pé. O mensageiro Josivan de Farias, 51 anos, enfrentou dificuldades. “No início era só um cansaço nas pernas, mas depois evoluiu para queimação constante e fisgadas. Após uma lesão em um prego, passei a sentir dores tão fortes que não consegui mais pisar no chão”, relata. O diagnóstico é geralmente feito por radiografias do pé e tornozelo, que permitem identificar a formação óssea e confirmar a suspeita de esporão de calcâneo. Causas e prevenção A especialista Tania Szejnfeld Mann afirma que a principal causa do esporão é a sobrecarga na região do calcanhar, provocada por fatores como: Alterações na prática de atividades físicas : mudanças bruscas de intensidade ou frequência, sem preparos adequados, podem sobrecarregar os pés; Falta de flexibilidade e força muscular : a ausência de alongamentos regulares enfraquece os tecidos e aumenta o risco; Uso de calçados inadequados: sapatos sem amortecimento ou com solas rígidas contribuem para o agravamento da pressão nos calcanhares. Traumas locais: pequenas lesões repetitivas ou grandes impactos também estão entre as causas do problema. “Manter boa flexibilidade e força é essencial para evitar sobrecargas – a principal causa do esporão”, acrescenta a médica. Tratamentos mais comuns Após o diagnóstico, a escolha do tratamento para o esporão calcâneo dependerá da gravidade dos sintomas. Entre as principais opções estão: Alongamentos específicos: exercícios para a fáscia plantar e panturrilha ajudam a aliviar a dor e reduzir a tensão nos tecidos; Palmilhas com elevação no calcanhar: proporcionam maior suporte e diminuem a pressão direta na área afetada; Fisioterapia: inclui técnicas de fortalecimento e terapias com ondas de choque para aliviar o desconforto e estimular a recuperação; Medicamentos: analgésicos e anti-inflamatórios podem ser prescritos para o rompimento da dor em fases mais agudas. A ortopedista lembra que, em casos mais graves, quando os tratamentos conservadores não surtem efeito, a cirurgia pode ser considerada, embora seja menos comum. Impactos na qualidade de vida A condição pode afetar diretamente a rotina, sobretudo para aqueles que precisam passar longos períodos em pé ou realizar atividades que envolvam caminhar. Por isso, pode ser necessária uma pausa na rotina para cuidar do quadro. Josivan de Farias, por exemplo, precisou ficar afastado do trabalho por dois meses devido às dores intensas e à dificuldade de locomoção. “Foi difícil. Agora, com o tratamento, consigo retomar minhas atividades, mas sempre com cuidados extras”, conta. Com isso, a recomendação é ir ao médico logo quando os primeiros sintomas surgirem para que o tratamento seja iniciado precocemente, evitando complicações ou dores mais intensas.

Nível de tolerância à dor nos pés não é igual para todos
Tipos de Pés

Nível de tolerância à dor nos pés não é igual para todos

Os pés são áreas do corpo com muitas terminações nervosas, o que os torna não apenas sensíveis, mas também um reflexo do estado geral da saúde. É por isso que avaliar a tolerância à dor nessa parte do corpo pode revelar muito sobre como lidamos com desconfortos e até indicar problemas em outras partes. Diversos fatores influenciam na maneira como percebemos a dor, como ressalta a podóloga Sandra Regina, que atua há mais de 20 anos na área. "A genética, o estado emocional, o histórico de saúde e até aspectos culturais e experiências de vida afetam nossa sensibilidade", explica. Há uma razão para os pés serem usados para medir a dor. Além de serem fáceis de acessar, são constantemente expostos a tensões e impactos ao longo do dia, o que os tornam uma área ideal para avaliar a flexibilidade diante da dor. “Os pés possuem muitas terminações nervosas e reagem rapidamente, o que facilita entender como o corpo todo lida com desconfortos”, comenta a profissional. Ela também destaca que os membros podem funcionar como um “termômetro” do corpo. Sensações dolorosas em certas regiões podem indicar desequilíbrios sistêmicos. “Os mapas de reflexologia ajudam a interpretar essas conexões. Apesar de não serem cientificamente comprovados, são úteis, na prática”, garante. Principais causas de dores nos pés Muitos fatores podem gerar dores nos pés, desde escolhas inadequadas de calçados até quadros médicos mais significativos. Entre os problemas mais comuns, estão: Sapatos apertados ou de salto alto, porque geram pressão excessiva; Fascite plantar, joanetes e calos, condições que podem afetar até a mobilidade e aumentar o desconforto; Má postura e má circulação, que não impactam apenas os pés, mas o corpo inteiro. Ainda de acordo com Sandra Regina, a dor constante pode afetar diretamente a tolerância. “Quem vive com dores nos pés acaba ficando mais sensível a estímulos, diminuindo a resistência”, afirma. Um detalhe importante e curioso: a tolerância à dor muda com o passar do tempo. Tal situação ocorre porque a sensibilidade dos pés varia conforme a idade, o estilo de vida e as características individuais. Crianças, por exemplo, têm um sistema nervoso ainda em desenvolvimento, o que pode aumentar a percepção de incômodos dolorosos. Na vida adulta, a tolerância tende a ser maior, mas volta a cair com o envelhecimento, devido ao desgaste do corpo. “Pessoas que andam descalças com frequência têm mais resistência à dor nos pés. Já quem sofre de doenças como diabetes pode ter maior sensibilidade ou até dores mais intensas”, destaca a podóloga. Como melhorar a tolerância Cuidar da saúde dos pés em geral é essencial para evitar dores e desconfortos. Sandra Regina sugere algumas práticas específicas: Massagens e reflexologia: promovem alívio da dor e melhoram a circulação. Uso de palmilhas ortopédicas: ajudam a distribuir o peso de maneira correta e reduzem a pressão nos pés. Alongamentos e fortalecimento: mantêm a mobilidade e previnem lesões. Para quem sente dores constantes, a recomendação é procurar ajuda profissional. “Fisioterapeutas e médicos podem indicar o tratamento mais adequado, desde técnicas conservadoras até intervenções mais específicas”, orienta a especialista. Vale também ficar atento aos sinais: se a dor for constante ou houver alteração na sensibilidade, é necessário investigar a causa. Além disso, a prevenção e os cuidados diários são fundamentais para evitar casos mais sérios.

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