Baruel é vencedor do Prêmio ReclameAQUI 2025 na categoria Higiene Pessoal
logo baruel

Campanhas e Collabs

Confira as campanhas da marca Baruel. De Tá no pé de todo mundo de Tenys Pé à Meu cabelo é bem bonito de Baruel Baby.

Tenys Pé Baruel

A marca número 1 em cuidados com os pés traz a solução completa para manter seus pés cuidados e protegidos.
Tá no pé de todo mundo!

<? $args['image_alt'] ?? '' ?>

Conheça o Universo do Pé

Os 5 esportes mais “perigosos” para os pés
Prevenção de Lesões

Os 5 esportes mais “perigosos” para os pés

A prática esportiva traz inúmeros benefícios para a saúde, mas também pode representar riscos, especialmente para os pés. Algumas atividades afetam mais, já que o impacto repetitivo, os movimentos bruscos e o uso inadequado de calçados podem levar a lesões que comprometem a mobilidade e a qualidade de vida. Segundo o fisiologista e educador físico Edson Timóteo, certos esportes exercem uma pressão maior sobre os pés, aumentando as chances de lesões. "O impacto contínuo e a sobrecarga podem levar a problemas como fascite plantar, entorses e fraturas por estresse. A técnica correta e o uso de equipamentos adequados são essenciais para minimizar os riscos", explica. A fisioterapeuta Gislaine Eurich destaca que fatores como superfície de prática e biomecânica individual também influenciam na predisposição a lesões. "Esportes que envolvem mudanças bruscas de direção, saltos e contato direto aumentam a pressão sobre os pés, exigindo cuidados específicos na prevenção", alerta. Esportes que mais afetam os pés Embora qualquer esporte possa causar danos quando não praticado de maneira segura, os especialistas reconhecem que algumas modalidades têm um risco aumentado devido às suas exigências físicas. As principais são: Corrida Por quê? Causa impacto repetitivo. O que pode causar? Fascite plantar, tendinite e fraturas por estresse. Fique atento: superfícies duras, como asfalto, aumentam a sobrecarga nas articulações. Futebol Por quê? Tem muitos movimentos de impacto e torção. O que pode causar? Entorses, fraturas e lesões ligamentares. Fique atento: o contato com o solo e com outros jogadores aumenta o risco de traumas nos pés. Basquete Por quê? Conta com saltos constantes e mudanças de direção. O que pode causar? Lesões nos ligamentos e fraturas por estresse. Fique atento: a aterrissagem incorreta após saltos pode comprometer articulações e tendões. Dança Por quê? Há movimentos repetitivos. O que pode causar? Tendinite, fascite plantar e lesões nos ligamentos. Fique atento: o contato frequente com superfícies rígidas, como os palcos, intensifica o impacto nos pés. Tênis Por quê? Exige movimentos rápidos de aceleração e desaceleração. O que pode causar? Sobrecarregar os pés. Fique atento: o impacto constante pode levar ao desgaste articular e ao surgimento de “unhas negras”. Como evitar lesões nos pés Ficar longe das atividades físicas não é o caminho para prevenir lesões. Afinal, praticar exercícios regularmente é muito importante para a saúde. O recomendado é seguir cuidados essenciais para se exercitar com segurança e evitar machucados. Nesse sentido, os profissionais Edson Timóteo e Gislaine Eurich recomendam: Usar calçados adequados, como tênis específicos para cada modalidade, com suporte e amortecimento adequados; Fortalecer os músculos com exercícios voltados para os pés e tornozelos, necessários para prevenir entorses e fraturas por estresse; Aquecer e alongar, visto que preparar a musculatura antes do exercício reduz o risco de lesões; Seguir as técnicas corretas, ou seja, aprender o movimento adequado para diminuir a sobrecarga nos pés; Descansar e se recuperar, dando tempo para o corpo “reiniciar”. Fique de olho! Além da falta de supervisão e da prática incorreta, outros fatores podem comprometer a integridade dos pés durante os exercícios. A dupla ressalta a sobrecarga nos treinos; a fadiga muscular, causada por cansaço excessivo; o ambiente inadequado, como solos muito duros ou irregulares; e condições pré-existentes, que incluem histórico de lesões e desequilíbrios musculares, por exemplo. A fisioterapeuta ainda acrescenta que determinados grupos também são mais propensos a intercorrências no esporte, como idosos, iniciantes ou sedentários, atletas de alto rendimento, pessoas com sobrepeso ou indivíduos com histórico de lesões. Tratamento e retorno ao esporte De acordo com o educador físico, caso ocorra uma lesão, a primeira medida é seguir o protocolo R.I.C.E., que inclui repouso, aplicação de gelo, compressão e elevação da área afetada. “É importante buscar acompanhamento médico, como fisioterapeuta ou médico ortopedista, para diagnóstico adequado e desenvolvimento de um plano de reabilitação, que pode incluir fisioterapia e monitoramento”, orienta Edson. Já o retorno seguro à prática esportiva deve ser feito de forma gradual e controlada para evitar recaídas e promover uma recuperação completa”. Nesse sentido, Gislaine lista algumas dicas: Iniciar com atividades de baixo impacto; Aumentar a intensidade progressivamente; Seguir orientações médicas e fisioterapêuticas; Garantir que a lesão esteja completamente curada antes de voltar aos treinos intensos. Se houver retorno da dor, é essencial parar imediatamente e relatar ao médico.

Fascite plantar: exercícios e produtos aliviam a dor
Fascite Plantar

Fascite plantar: exercícios e produtos aliviam a dor

Quando dores persistentes no pé sinalizam a chance de ser fascite plantar vale lembrar que existem produtos e exercícios que podem aliviar esse incômodo. Sentir dores nos pés está longe de ser incomum. Passar horas em pé, usar calçados inadequados e fazer esforço demais são atitudes corriqueiras, principalmente na correria do dia a dia, que podem causar o desconforto. No entanto, dores persistentes acendem o sinal para algo mais sério. "Trata-se de uma inflamação da fáscia plantar, uma membrana fibrosa que conecta o calcanhar aos dedos dos pés. Essa estrutura estabiliza o arco do pé e sustenta as estruturas musculares ao caminhar e ficar em pé", explica o fisioterapeuta André Pêgas, da rede de clínicas Doutor Hérnia. Mas calma: tem solução! O primeiro passo ao perceber essa dor é buscar ajuda especializada - no caso, um ortopedista -, que poderá avaliar e confirmar o diagnóstico. A partir daí, o profissional indicará algumas medidas para aliviar o desconforto e, obviamente, tratar o quadro. O encaminhamento à fisioterapia faz parte do tratamento, já que a execução e a repetição de alguns exercícios são partes fundamentais do processo. Por que os exercícios são importantes? Exercícios específicos podem contribuir para a recuperação da fascite plantar, pois estimulam a fáscia plantar, melhorando sua elasticidade, irrigação e o controle postural do arco plantar. "Os exercícios são essenciais para prevenir novas crises, mas é importante evitar atividades físicas intensas na fase inicial da inflamação," reforça Pêgas, especialista em Fisioterapia Traumato Ortopédica e Desportiva. Práticas mais recomendadas Entretanto, não é qualquer série de exercícios que vai resolver a questão da fascite plantar. É preciso ter boas indicações médicas, acompanhamento e supervisão. Entre os mais indicados para melhorar o quadro estão: Elevação e descida na ponta dos pés, para fortalecer a fáscia; Alongamentos dos dedos e tornozelo, que aumentam a flexibilidade e aliviam a pressão; Específicos para o tendão de Aquiles e panturrilhas, já que fortalecem essas estruturas conectadas à fáscia plantar. Existe contraindicação para exercícios? Segundo o fisioterapeuta André Pêgas, nenhum tipo de exercício e alongamento é contraindicado ou vetado para quem sofre com a fascite plantar, mas saber o momento de praticar cada um deles é crucial. Ou seja, nada de se dirigir à academia e tentar resolver a condição por conta própria, porque isso pode acentuar a condição. "Sempre que possível, deve-se evitar exercícios nas fases mais inflamadas e agudas. A prática só deve ser retomada quando a inflamação estiver controlada para evitar o agravamento da dor", esclarece Pêgas. Produtos que aliviam o desconforto Além dos exercícios, palmilhas, almofada plantar e calcanheiras de gel ou de silicone podem reduzir a pressão sobre a fáscia plantar, aliviando o desconforto. O fisioterapeuta também destaca a importância de usar calçados adequados, evitando opções muito duras ou saltos altos, que sobrecarregam a região. Um leve salto pode ajudar, pois eleva o calcanhar e reduz a pressão sobre a fáscia. Já nos casos crônicos, a infiltração de corticoide pode ser uma opção para alívio da dor e inflamação, desde que haja recomendação médica. Vale saber que, caso a fascite evolua para um esporão calcâneo, a cirurgia passa a ser considerada para a remoção do esporão e alívio dos sintomas.

Como age o Tenys Pé Baruel?
Cuidado Diário

Como age o Tenys Pé Baruel?

Em pó ou spray? Qual Tenys Pé usar? Ambos são desodorantes para os pés, mas um é mais indicado para quem transpira mais — descubra as diferenças entre eles. O Tenys Pé Baruel é um desodorante para os pés que basicamente tem duas funções: controlar o excesso de transpiração e eliminar 99% das bactérias e dos fungos que podem causar mau odor nesta região. Para manter os pés secos ao longo do dia ou na prática de exercícios, o Tenys Pé absorve a umidade causada pela transpiração durante essas atividades. E, para evitar que fungos e bactérias se multipliquem nos pés, possui ativos antissépticos, como o decileno glicol. Para completar, a fragrância traz um cheirinho mais agradável ao longo do dia. “O desodorante para os pés deve ser usado duas vezes ao dia, de preferência de manhã e à noite”, explica Armando Bega, podólogo responsável pelo Instituto Científico de Podologia, presidente da Associação Brasileira de Podólogos e especialista em Podiatria. Para quem é indicado o Tenys Pé Baruel em pó? A versão do desodorante em pó é mais indicada para quem costuma transpirar bastante no pé (seja no cotidiano, seja na prática de esportes), aponta Bega. “O Tenys Pé Baruel em pó é mais específico para uma pele que transpira mais”, completa. “Por estar na forma de talco, ele absorve a transpiração quando entra em contato com a pele e mantém a região do pé mais seca.” Bega ressalta que o Tenys Pé Baruel em pó é formulado com ingredientes específicos para a pele dos pés. “Usar talco comum, ou mesmo os formulados para bebês, não é indicado porque eles não contêm as substâncias específicas para a microbiota dos pés.” O desodorante para os pés em pó também é indicado para prevenir o aparecimento das frieiras (ou pé de atleta), uma infecção na pele causada por fungos que surgem entre os dedos do pé por excesso de suor. “Para prevenir a frieira, é melhor usar o desodorante em pó para absorver melhor a transpiração. O problema é que o excesso de transpiração pode levar ao aparecimento de fissuras no pé, e aí a frieira pode se instalar”, afirma Bega. “O pé seco fica mais protegido. Logo, se você usar algo que absorva a transpiração, isso ajuda mais do que usar um antisséptico que não absorva.” Quando é melhor usar o Tenys Pé Baruel em spray? Quem não transpira muito nos pés pode usar a versão do Tenys Pé Baruel em spray, que também tem agentes para controlara multiplicação de fungos e bactérias que podem trazer um odor indesejável. “Mesmo quando as pessoas não têm bromidrose, que é esse mau cheiro nos pés, nem todo mundo gosta desse odor. Ter um perfume, então, ajuda”, diz Bega. Assim como a versão em pó, o Tenys Pé Baruel em spray tem ação antisséptica contra bactérias e fungos que causam problemas como micoses e frieiras. “O desodorante para os pés em aerossol, que é o spray, impede o crescimento dos microrganismos e deposita no pé uma essência que também proporciona um odor agradável”, comenta Bega. “Ele é formulado especificamente para o tipo de transpiração e de microrganismos que afetam mais os pés.” Para quem prefere a versão em spray, a Baruel tem o Tenys Pé aerossol original e o Tenys Pé Jato Seco, que se difere do primeiro por ser rapidamente absorvido, sem deixar resíduos visíveis nos pés.

Caminhar na areia é ótimo, mas oferece riscos
Caminhada

Caminhar na areia é ótimo, mas oferece riscos

Caminhar na areia pode ser uma ótima opção para quem busca fortalecer os pés e melhorar o equilíbrio. Além da vista para o mar, a atividade oferece benefícios que vão além do lazer, mas exige cuidados específicos para evitar lesões. A caminhada na areia é acessível para todas as idades, desde que respeitados o tempo e a intensidade adequados ao condicionamento físico de cada um. "Idosos e pessoas menos condicionadas devem começar com doses mais leves para evitar fadiga excessiva", diz o fisioterapeuta Rafael Temoteo, membro da Sonafe Brasil (Sociedade Nacional de Fisioterapia Esportiva e da Atividade Física) e especialista no tratamento da dor no pé. O Universo do Pé conversou com o especialista e esclarece as principais dúvidas relacionadas ao exercício, que não custa nada e traz uma série de benefícios. Por que caminhar na areia faz bem? Segundo Temoteo, a caminhada na areia estimula a musculatura dos pés e melhora a estabilidade. "O contato direto com a areia ativa a planta dos pés e fortalece estruturas importantes para a mobilidade", explica. Além disso, a irregularidade do solo exige maior esforço muscular, o que pode ser um diferencial para quem quer aprimorar o condicionamento físico. Areia fofa ou dura: qual escolher? A escolha do tipo de areia impacta diretamente nos benefícios e na segurança do exercício. "A areia dura é mais estável, sendo ideal para iniciantes e idosos", afirma. Já a areia fofa é recomendada para crianças e atletas que desejam treinar o equilíbrio e fortalecer o tornozelo, uma vez que exige mais do corpo. Caminhar com ou sem tênis? O fisioterapeuta esclarece que depende do tempo e do tipo de solo. Para caminhadas curtas em terrenos planos, andar descalço pode ser benéfico, pois estimula a musculatura plantar. No entanto, se a atividade for prolongada ou o solo for irregular, o uso de tênis é recomendado para reduzir a sobrecarga e evitar lesões. Quais músculos são trabalhados? A caminhada na areia trabalha, principalmente, a musculatura do pé e do tornozelo, especialmente o arco plantar. "Esse tipo de estímulo faz mais sentido para crianças, que estão em fase de desenvolvimento muscular", destaca o profissional. Em adultos, o exercício pode contribuir para a estabilidade dos membros inferiores. Existe risco de lesões? Sim, há risco de lesão especialmente para quem tem instabilidade no tornozelo ou alguma alteração na pisada. Rafael Temoteo alerta que “a areia fofa aumenta as chances de torções e sobrecarga articular". Para minimizar riscos, ele recomenda iniciar na areia dura e, se necessário, usar tornozeleiras para dar suporte extra. Como se adaptar à caminhada na areia? Para quem nunca praticou, o ideal é começar com sessões curtas de até 30 minutos na areia dura, próxima ao mar. Segundo o especialista, isso reduz o impacto e facilita a adaptação. Com o tempo, é possível variar o terreno e aumentar a intensidade gradativamente. Quem pode praticar? A caminhada na areia é acessível para todas as idades, desde que respeitados o tempo e a intensidade adequados ao condicionamento físico de cada um. "Idosos e pessoas menos condicionadas devem começar com doses mais leves para evitar fadiga excessiva", conclui Temoteo.

O que é frieira ou pé de atleta?
Frieira e Micose

O que é frieira ou pé de atleta?

Sentiu uma coceira estranha entre os dedos? Pode ser uma infecção por fungos – contamos aqui como evitar e tratar. Você está secando os pés e, de repente, ao separar um dos dedos, sente uma ardência, uma queimação, até uma coceirinha: será uma frieira ou pé de atleta? Se você olhar mais de perto e encontrar um corte na pele, muito provavelmente a resposta será “sim”. A frieira ou o pé de atleta são a mesma coisa: uma infecção na pele causada por fungos chamados de dermatófitos – o nome clínico dessa condição é “tinea pedis”. Esses fungos são oportunistas e surgem entre os dedos do pé quando essa parte do corpo fica úmida por muito tempo. Além da umidade, eles curtem também um “escurinho”, ressalta Ariane da Silva Pires, enfermeira podiatra e professora-adjunta da Faculdade de Enfermagem da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). “Eles não resistem à umidade e ao escurinho dos calçados. E pode também haver contaminação se o calçado estiver infectado.” Como saber se eu tenho pé de atleta? Alguns dos sintomas mais comuns do pé de atleta (ou frieira) são: Coceira e sensação de queimadura entre os dedos dos pés Pele muito seca, com descamação Fissuras ou rachaduras na pele da sola dos pés e do calcanhar Pele esbranquiçada Aberturas entre os dedos, deixando, em casos graves, a região “em carne viva” Ariane explica que a pele do pé fica esbranquiçada porque, como o fungo está se multiplicando entre os dedos, vai causar uma infecção na pele que causa essa mudança de cor. “Lembra um pouco quando a gente passa o dia inteiro na praia ou na piscina e a nossa pele fica enrugada e amolecida, parecendo com a pele que ficou de molho”, explica a podiatra. “Às vezes a pele pode apresentar também algum tipo de odor por conta da proliferação desses fungos. E pode rachar, o que realmente é bastante doloroso.” Como evitar o pé de atleta A melhor forma de evitar toda essa chateação é bem simples: basta enxugar muito bem a área entre os dedos dos pés após o banho. Ariane também recomenda o uso de um talco próprio para os pés para manter a região seca (como um desodorante para os pés em pó). Outro cuidado importante é sempre usar chinelos se for tomar banho em um banheiro coletivo ou fora de casa. Isso porque o pé de atleta é contagioso e podemos nos infectar se andarmos descalços no boxe ou mesmo pelo banheiro. “Um fungo vai estar presente em vários ambientes. Se você for a uma piscina e não utilizar um calçado e alguém tiver pisado por ali descalço tendo frieira, pode haver contaminação. Daí a importância de não andar descalço ou descalça, principalmente nesses locais de banho e piscina coletivos”, reforça a podóloga. Como tratar o pé de atleta O tratamento da frieira envolve o uso de medicamentos antimicóticos ou antifúngicos no local afetado, sempre seguindo a orientação de um profissional, que pode ser um(a) médico(a) ou um(a) enfermeiro(a) podiatra. Também é importante ter mais atenção ao usar sapatos e tênis para não se infectar novamente, pois eles podem ter sido contaminados com o fungo. Isso porque se esse microrganismo continuar no calçado, pode haver uma reinfecção. “Todos os calçados têm que ser lavados e higienizados. Essa limpeza pode ser feita com álcool 70%. Nos dias de sol, vale abrir os calçados e colocá-los para tomar sol, um dos inimigos do fungo”, ensina Ariane. Além disso, é fundamental lembrar de usar desodorante em pó nos sapatos antes de guardá-los.

Estalar os dedos do pé faz mal? Médico responde
Proteção Articular

Estalar os dedos do pé faz mal? Médico responde

Apesar de ser mais comum com as mãos, muita gente tem o hábito de estalar os dedos dos pés, seja para aliviar uma sensação de rigidez ou por costume mesmo. Mas será que tal prática pode prejudicar as articulações ao longo do tempo? De acordo com o ortopedista Sérgio Costa, especialista em cirurgia do joelho e artroscopia, não há evidências científicas de que estalar os dedos dos pés cause danos diretos às articulações. No entanto, embora seja uma situação mais rara, se o movimento for feito com força excessiva ou de forma repetitiva, pode gerar desconforto e até pequenas lesões. “O estalo ocorre pela formação e rompimento de uma bolha de gás dentro da articulação. Esse fenômeno é natural e, quando não há dor associada, não precisa ser motivo de preocupação”, afirma o médico. Mesmo não sendo problema, o especialista pontua algumas questões que devem ser observadas: Dor ao estalar: “Se houver dor ao estalar os dedos dos pés, pode ser um indicativo de desequilíbrio ou rigidez articular.” Estalo frequente: “O estalo excessivo pode indicar uma alteração na mobilidade da articulação. Se a pessoa sente necessidade constante de estalar os dedos, vale investigar se há algum problema ortopédico.” Movimento forçado: “Se o estalo é causado por um movimento muito intenso, pode gerar sobrecarga nos ligamentos e cápsulas articulares, aumentando o risco de lesões.” Estalo como sinal de problema Se o estalar dos dedos for acompanhado de sintomas como dor, inchaço ou rigidez, pode haver uma alteração ortopédica subjacente. Entre as possíveis condições estão: Alinhamento irregular dos ossos ou de ligamentos: se há uma alteração na estrutura óssea ou ligamentar dos pés, o estalo pode ocorrer com mais frequência e vir acompanhado de desconforto; Desgaste da articulação: em alguns casos, o estalo pode estar relacionado a processos degenerativos, portanto, se houver perda de cartilagem ou instabilidade articular, o ruído pode indicar um problema mais sério; Processos inflamatórios: inflamações em tendões e cartilagens também podem gerar estalos frequentes, principalmente se houver dor associada. O especialista reforça que, se o estalo vem acompanhado de dor que não vai embora, é recomendado buscar orientação médica para investigar a causa. Saúde das articulações “Estalar os dedos dos pés, por si só, não causa artrite ou artrose. Essas doenças estão mais relacionadas a fatores como envelhecimento, predisposição genética e lesões repetitivas”, diz Sérgio Costa Ele lembra que não é preciso se assustar com o barulho produzido pela bolha de gás que se rompe dentro da articulação - o ruído não é sinal de alerta. “Esse gás é, na maioria das vezes, dióxido de carbono, e sua liberação não causa nenhum prejuízo à articulação”, acrescenta o médico. Cuide da saúde articular Mesmo sem comprovação de que o estalo cause danos, manter a saúde das articulações é essencial. O ortopedista recomenda: Usar calçados adequados, que ofereçam suporte e conforto; Fazer exercícios de fortalecimento e alongamento para manter a flexibilidade dos pés e pernas; Evitar sobrecarga nas articulações, distribuindo bem o peso corporal; Praticar atividades físicas regulares, sempre respeitando os limites do corpo; Manter a higiene dos pés, lavando e secando bem a região. “O ideal é manter os pés sempre fortalecidos e alongados para evitar problemas articulares no futuro”, finaliza Costa.

Acessar o Universo do Pé

Tenys Pé Baruel nas redes

Acompanhe nossas novidades e promoções