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O que é frieira ou pé de atleta?
Sentiu uma coceira estranha entre os dedos? Pode ser uma infecção por fungos – contamos aqui como evitar e tratar. Você está secando os pés e, de repente, ao separar um dos dedos, sente uma ardência, uma queimação, até uma coceirinha: será uma frieira ou pé de atleta? Se você olhar mais de perto e encontrar um corte na pele, muito provavelmente a resposta será “sim”. A frieira ou o pé de atleta são a mesma coisa: uma infecção na pele causada por fungos chamados de dermatófitos – o nome clínico dessa condição é “tinea pedis”. Esses fungos são oportunistas e surgem entre os dedos do pé quando essa parte do corpo fica úmida por muito tempo. Além da umidade, eles curtem também um “escurinho”, ressalta Ariane da Silva Pires, enfermeira podiatra e professora-adjunta da Faculdade de Enfermagem da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). “Eles não resistem à umidade e ao escurinho dos calçados. E pode também haver contaminação se o calçado estiver infectado.” Como saber se eu tenho pé de atleta? Alguns dos sintomas mais comuns do pé de atleta (ou frieira) são: Coceira e sensação de queimadura entre os dedos dos pés Pele muito seca, com descamação Fissuras ou rachaduras na pele da sola dos pés e do calcanhar Pele esbranquiçada Aberturas entre os dedos, deixando, em casos graves, a região “em carne viva” Ariane explica que a pele do pé fica esbranquiçada porque, como o fungo está se multiplicando entre os dedos, vai causar uma infecção na pele que causa essa mudança de cor. “Lembra um pouco quando a gente passa o dia inteiro na praia ou na piscina e a nossa pele fica enrugada e amolecida, parecendo com a pele que ficou de molho”, explica a podiatra. “Às vezes a pele pode apresentar também algum tipo de odor por conta da proliferação desses fungos. E pode rachar, o que realmente é bastante doloroso.” Como evitar o pé de atleta A melhor forma de evitar toda essa chateação é bem simples: basta enxugar muito bem a área entre os dedos dos pés após o banho. Ariane também recomenda o uso de um talco próprio para os pés para manter a região seca (como um desodorante para os pés em pó). Outro cuidado importante é sempre usar chinelos se for tomar banho em um banheiro coletivo ou fora de casa. Isso porque o pé de atleta é contagioso e podemos nos infectar se andarmos descalços no boxe ou mesmo pelo banheiro. “Um fungo vai estar presente em vários ambientes. Se você for a uma piscina e não utilizar um calçado e alguém tiver pisado por ali descalço tendo frieira, pode haver contaminação. Daí a importância de não andar descalço ou descalça, principalmente nesses locais de banho e piscina coletivos”, reforça a podóloga. Como tratar o pé de atleta O tratamento da frieira envolve o uso de medicamentos antimicóticos ou antifúngicos no local afetado, sempre seguindo a orientação de um profissional, que pode ser um(a) médico(a) ou um(a) enfermeiro(a) podiatra. Também é importante ter mais atenção ao usar sapatos e tênis para não se infectar novamente, pois eles podem ter sido contaminados com o fungo. Isso porque se esse microrganismo continuar no calçado, pode haver uma reinfecção. “Todos os calçados têm que ser lavados e higienizados. Essa limpeza pode ser feita com álcool 70%. Nos dias de sol, vale abrir os calçados e colocá-los para tomar sol, um dos inimigos do fungo”, ensina Ariane. Além disso, é fundamental lembrar de usar desodorante em pó nos sapatos antes de guardá-los.
Como tratar cisto sinovial no pé e quais são os riscos
O cisto sinovial é uma alteração comum que pode surgir nos pés ou tornozelos. O problema surge como uma bolsa cheia de líquido, semelhante ao que lubrifica naturalmente as articulações e, apesar de benigno, pode causar incômodo e afetar a mobilidade. Sua formação ocorre quando há excesso de líquido sinovial (fluído natural das articulações), que escapa e fica preso em uma cápsula, segundo o ortopedista Caio Fábio, membro da Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia do Ceará (SBOT-CE). A condição pode estar associada a desgaste, traumas repetitivos ou até surgir sem causa específica. “Esse líquido funciona como um ‘óleo’ natural do corpo. Quando acumulado fora do espaço normal da articulação, acaba formando o cisto, que pode variar de tamanho e provocar dor, dependendo do local em que aparece”, explica o especialista em cirurgia do pé e tornozelo. Sintomas mais comuns O cisto costuma ser percebido pela presença de um nódulo palpável ou visível. Além disso, pode provocar: Dor ou desconforto, principalmente com calçados apertados; Inchaço localizado, que pode variar de tamanho ao longo do tempo; Formigamento ou pressão, quando a lesão comprime nervos próximos, o que ocorre apenas em alguns casos. Na maioria das vezes, é uma condição benigna que não compromete a articulação no longo prazo. No entanto, dependendo do tamanho e da localização, pode atrapalhar a mobilidade e causar dor ao caminhar. É perigoso não tratar? De acordo com o médico Caio Fábio, o cisto sinovial não representa risco de se tornar maligno. “Não há chance de virar câncer. O maior problema é o incômodo: ele pode crescer, inflamar, causar dor persistente e até pressionar nervos ou vasos sanguíneos”, afirma. Por essas razões, mesmo não sendo maligno ou uma condição tão grave, o quadro merece atenção, com acompanhamento médico regular e o tratamento é indicado. Opções de tratamento Na maioria dos casos, a recomendação inicial é apenas observar a evolução e adotar medidas simples, como: Troca de calçados para reduzir a pressão; Imobilização temporária; Aspiração do líquido com agulha (punção) – embora exista chance de retorno. Todavia, quando a dor é intensa, há limitação de movimento, recidiva após punções ou forte incômodo estético, a cirurgia pode ser indicada. “Esse procedimento consiste em retirar o cisto junto com sua cápsula, reduzindo as chances de reaparecimento”, detalha Caio Fábio. Cuidados e prevenção Não há como impedir totalmente o surgimento do cisto sinovial, mas alguns hábitos ajudam a reduzir riscos: Evitar sapatos muito apertados; Reduzir esforços repetitivos no pé e tornozelo; Fortalecer a musculatura da região para diminuir a sobrecarga. O ortopedista reforça que a decisão de tratar depende de três fatores principais: se o cisto causa dor, se limita atividades do dia a dia ou se traz incômodo estético. “Em muitos casos, o paciente consegue conviver bem sem cirurgia, mas quando atrapalha a qualidade de vida, existem soluções seguras e eficazes”, finaliza.
Como aliviar o inchaço nas pernas e pés
Ao final de um dia de muito calor ou em que passamos muito tempo sentados ou parados de pé, é comum sentirmos um inchaço nas pernas. Isso acontece porque substâncias como o sangue e a linfa precisam ir contra a gravidade para voltar ao coração e, quando algumas condições dificultam esse retorno, esses líquidos se acumulam nas pernas e nos pés. “O maior aliado para empurrá-los para cima é a panturrilha, a batata da perna. Então, quem fica muito tempo sentado ou em pé sem andar tende a inchar mais porque os líquidos não têm tanta força para voltar”, explica Luciana Maragno, médica dermatologista da Sociedade Brasileira de Dermatologia. Em geral, esse inchaço é passageiro e causa um incômodo pela sensação de estar com a perna pesada – e pode ser aliviado com algumas atitudes simples. O que fazer quando a perna incha? Ao sentir que as pernas começaram a inchar, faça pausas no dia para colocá-las para cima; com apoio de cadeiras, almofadas ou travesseiros, eleve-as de forma que os pés fiquem acima da linha do quadril; Aplique um creme específico para pernas inchadas para aliviar a sensação de peso na região; Use meias elásticas de média compressão, pois elas apertam a panturrilha para o sangue não ficar “parado” na parte inferior das pernas; A drenagem linfática ajuda o líquido que está parado nos tecidos a entrar no sistema linfático e pode aliviar os casos de inchaço passageiro, especialmente em gestantes; Faça atividades físicas regularmente: caminhada, corrida e ciclismo fortalecem a batata da perna (panturrilha), e isso ajuda a bombear melhor o sangue de volta para o coração. O inchaço passageiro, causado pelo calor ou por passar muito tempo em pé ou sentado, em geral vai aumentando ao longo do dia. Mas, quando sentamos com as pernas elevadas acima da linha do quadril ou quando dormimos, as pernas desincham. “Nos casos de inchaço transitório, quando se sente que a perna está pesada, pode-se usar cremes específicos para aliviar essa sensação. Eles em geral têm uma substância hidratante, para dar mais elasticidade à pele, que, então, não fica com aquela sensação de estar esticando”, explica Maragno. E se o inchaço não passar? Se o inchaço não passar ou vier acompanhado de dores, é preciso buscar atendimento médico. Isso porque ele pode estar sendo causado por uma obstrução (em caso de trombose) ou compressão da veia (como pode acontecer na gravidez). “O inchaço é preocupante quando acontece em uma perna só ou é acompanhado de dor ou de alteração da cor do membro. E também quando acontece do joelho para cima, o que pode indicar outra doença renal, do fígado ou do coração. Quando dói, ou é infecção ou é trombose”, esclarece Maragno. “E, se causar dor ou vermelhidão na pele, pode ser infecção”. Se houver suspeita de que seja uma trombose (dor e inchaço de um lado só), busque atendimento médico com urgência. “É preciso ir ao pronto-socorro rapidamente, porque a trombose entope o vaso e pode causar outros problemas mais graves, com risco de morte”, afirma a médica. “Com um exame simples e indolor, de ultrassom, você tem o diagnóstico na hora”. Um inchaço das pernas que não passa e progride com o passar dos dias pode sinalizar uma doença renal, do fígado ou do coração. “Não é uma urgência, mas é necessário procurar um médico ambulatorial ou generalista para investigar a origem do problema, fazer o diagnóstico e encaminhar ao especialista para fazer o tratamento.
Como escolher o calçado ideal para se exercitar?
Escolher o calçado adequado para praticar esportes é fundamental para garantir conforto, segurança e desempenho. Segundo o técnico de futebol Marcelo Rodrigues, ex-atleta com certificação pela CBF, o tênis deve ser adequado ao exercício a ser realizado. “Para cada modalidade, há um modelo que melhor atende às necessidades de quem pratica, considerando características como tipo de pisada, peso e genética”, frisa. Esses fatores influenciam na forma como o corpo absorve o impacto e distribui a pressão nos pés durante a prática de atividades físicas. “É importante buscar orientação antes de adquirir um par de calçados, caso possível, para escolher um modelo que ofereça bom amortecimento e estabilidade, evitando sobrecargas que podem causar lesões”, alerta o profissional. Portanto, ao ir à loja, não considere apenas o visual do item desejado. O especialista ainda destaca que tênis com solado muito alto, por exemplo, podem limitar a mobilidade e prejudicar a execução dos movimentos. Como são os tênis dos atletas Para o jogador Lincoln Henrique, do Red Bull Bragantino, o calçado é uma peça-chave em seu desempenho nos esportes. “Meu trabalho depende de um produto com tecnologia e qualidade. Já tive desconfortos com alguns modelos, e isso acabou impactando o meu rendimento”, relata. É por isso que o atleta evita calçados duros e apertados, e busca por modelos que absorvem o impacto e dissipam a energia durante o esporte. Sendo alguém que tem a prática de atividade física como ocupação principal no dia, Lincoln Henrique garante que essas características são indispensáveis para ter um rendimento de excelência e seguro. “O tênis precisa proporcionar conforto e dar a sensação de leveza durante os movimentos, sem incomodar. Sempre vou optar por calçados que promovam estabilidade e sejam confortáveis”, enfatiza, ciente que um modelo inadequado pode resultar em dores e comprometer a qualidade do treino, impactando o desempenho. Para cada pessoa, um calçado adequado A regra é clara: a escolha de um tênis deve ser individualizada, considerando as especificidades de cada pessoa e seus objetivos com a prática esportiva. Desse modo, o técnico e o jogador de futebol concordam que, para cada corpo e objetivo, existe um modelo de calçado ideal. Enquanto Marcelo Rodrigues aponta a necessidade de atenção a fatores estruturais, como peso e tipo de pisada, e até considera o uso de palmilhas recomendadas pelo ortopedista, Lincoln Henrique ressalta a importância de experimentar o calçado e fazer uma autoavaliação. “Coloquei no pé, ficou confortável e mostrou bom desempenho? Está aprovado!”, diz. Dicas para escolher o tênis certo A seguir, a dupla de esportistas dá dicas para não errar na próxima compra. Garanta que o modelo tenha amortecimento e absorção de impacto. Reduzir esse baque sobre as articulações é essencial para prevenir lesões. Busque por estabilidade e conforto. O calçado deve oferecer suporte durante seu uso para garantir a segurança do atleta. Além disso, o conforto é indispensável para uma prática efetiva e um bom desempenho. Certifique-se de estar com o tamanho adequado e bom ajuste. Modelos duros e apertados vão causar desconfortos e prejudicar o rendimento, enquanto os muito soltos não oferecerão a firmeza necessária. Opte pelo modelo que permita um espaço entre os dedos. Não ignore seu tipo de pisada. São três variações, basicamente: a neutra, quando as partes interna e externa do pé tocam o pé ao mesmo tempo; a pronada, em que a lado interno toca o solo antes, associada ao pé sem cava; e a supinada (pé cavo), em que é explorado mais o lado externo. Se não se sentir seguro na autoavaliação, basta ir a lojas especializadas que façam essa avaliação ou ao ortopedista.
Pé cavo: saiba o que é e se precisa de tratamento
O pé cavo é uma condição caracterizada pela elevação acentuada do arco longitudinal do pé, resultando em uma pisada que concentra o peso corporal em áreas específicas, como o calcanhar e a ponta dos dedos. Essa característica anatômica pode variar de um quadro assintomático a condições mais graves, capazes de impactar na mobilidade do indivíduo e em sua qualidade de vida. Segundo o ortopedista Greenhalgh Dias Fernandes Junior, do Hospital Japonês Santa Cruz, o pé cavo apresenta características específicas. “Clinicamente, ele se manifesta com um antepé pronado e aduzido, com elevação do arco longitudinal medial e um retropé em varo”, descreve. Ou seja, o chão só é tocado pelas pontas dos dedos e pelo calcanhar, que ainda apresenta uma inclinação para dentro, como se fosse uma torção. Como identificar o pé cavo? O diagnóstico do pé cavo é feito, principalmente, por meio de avaliação clínica realizada por um ortopedista especializado. Ela inclui a análise do formato do pé, da posição das estruturas ósseas, do padrão de marcha e da pisada. Em alguns casos, exames de imagem, como radiografias, são utilizados para confirmar a hipótese diagnóstica e avaliar a gravidade do quadro. “Sinais como a elevação do arco do pé além do normal e a presença de calosidades em áreas específicas podem ser indicativos da condição”, acrescenta o especialista. Implicações no dia a dia O impacto do pé cavo no cotidiano varia de pessoa para pessoa. Em casos assintomáticos, não há prejuízo significativo para a mobilidade ou desconfortos. Já em casos mais graves, as repercussões incluem: Dor nos pés devido à sobrecarga em áreas específicas; Formação de calosidades dolorosas em regiões de maior pressão; Tendinopatias causadas pelo esforço excessivo dos tendões; Dificuldades na marcha ou instabilidade ao caminhar. “O quadro clínico e as repercussões dependem de quão acentuado é o arco do pé e da presença de outras condições associadas. Por isso, cada caso deve ser avaliado individualmente”, ressalta o profissional. De acordo com o médico, o pé cavo não é o padrão mais comum. Isso porque o tipo mais frequente é o pé considerado “normal”, que apresenta um arco longitudinal dentro dos limites considerados saudáveis. “O pé cavo é uma alteração que, embora nem sempre seja patológica, está geralmente associada a alguma doença de base”, explica. Precisa tratar? Não são todos os casos de pé cavo que exigem intervenção. A necessidade de ações médicas depende de fatores como: Presença de sintomas, como dor ou calosidades; Impacto na mobilidade e, consequentemente, na qualidade de vida; Progressão da deformidade ao longo do tempo; Surgimento de condições subjacentes associadas, como doenças neurológicas ou musculoesqueléticas. “O tratamento deve ser baseado em uma avaliação detalhada e individualizada. Em casos assintomáticos, muitas vezes não é necessário intervir. Já nos casos sintomáticos, as opções podem incluir fisioterapia, uso de palmilhas ortopédicas e, em situações extremas, até cirurgia”, orienta o especialista. Cuidados e prevenção Embora nem sempre exija tratamento, algumas medidas podem ajudar a minimizar seu impacto e evitar complicações: Use calçados adequados que ofereçam suporte e conforto; Pratique exercícios de fortalecimento e alongamento para os pés e tornozelos; Consulte regularmente um ortopedista, especialmente em casos de dor ou alterações na pisada.
Cutilagem russa é opção no salão. Descubra os benefícios!
A esmaltação e o acabamento das unhas vão além da escolha da cor do esmalte. A preparação correta da cutícula faz toda a diferença no resultado final e na durabilidade da manicure. Entre as técnicas mais modernas, a cutilagem russa vem ganhando destaque por proporcionar um acabamento impecável e prolongar o efeito das unhas feitas. Como explica a podóloga e pedicure Bárbara Martins, especialista em atendimento podológico com embelezamento, a cutilagem russa remove a cutícula com o uso de brocas, sem necessidade de amolecimento com água. “Essa técnica proporciona um acabamento mais limpo e uniforme, além de fazer com que as cutículas demorem mais para crescer. Isso confere maior durabilidade ao procedimento e às unhas”, explica. Segundo ela, quem mais adere a esse tipo de cutilagem são clientes que optam por alongamento de unhas, cuja manutenção ocorre a cada 21 dias. Quem faz a esmaltação normal, entretanto, não precisa remorrer cutículas em menos de 15 dias com a versão russa. “Mas pode chegar até a 30 dias, sem necessidade de fazer novamente. Vai depender muito do crescimento da cutícula em cada pessoa”, comenta Bárbara. Como é feito o serviço de cutilagem russa A cutilagem russa segue um passo a passo técnico e preciso, que deve ser feito por um profissional capacitado. O processo inclui: Higienização das unhas para remover resíduos e preparar a pele. Uso de brocas específicas para levantar e remover a cutícula com precisão. Finalização com óleo hidratante, garantindo maciez e um acabamento impecável. A grande diferença desse método para a remoção tradicional é a ausência de água, o que mantém a cutícula mais intacta e evita que ela cresça de forma irregular ou apresente aquelas “pelinhas” indesejadas. Benefícios da técnica A cutilagem russa tem vantagens que conquistam quem busca unhas bem cuidadas por mais tempo. Entre os principais benefícios estão: Crescimento mais lento da cutícula, prolongando a durabilidade da manicure ou pedicure; Acabamento mais preciso e uniforme, garantindo um visual profissional; Redução do risco de cortes e machucados comuns na remoção manual. “Como não há necessidade de empurrar e cortar a cutícula com alicate, o risco de machucar a pele é reduzido significativamente”, destaca Bárbara. Tira-dúvidas sobre a cutilagem russa Quem pode fazer a cutilagem russa? A técnica não é indicada para todos os clientes, como quem tem unhas muito fracas, inflamadas ou com micoses, por exemplo. Nesses casos, o ideal é optar pela remoção tradicional, que é mais delicada e menos agressiva para a pele e as unhas. Quanto custa, em média? Os valores da cutilagem russa podem variar bastante, dependendo da experiência do profissional e da região onde o serviço é oferecido. O preço médio fica entre R$ 50 e R$ 150 (referência de março de 2025, em São Paulo). Apesar do valor mais elevado em comparação à cutilagem tradicional, tem maior durabilidade, o que faz com que o custo-benefício seja vantajoso para muitos clientes. É necessário um curso para realizar essa técnica? Sim! Não basta ter o equipamento apropriado; é fundamental se capacitar antes de realizá-la. O profissional precisa aprender a manusear as brocas corretamente e entender a estrutura das unhas para evitar danos. Cuidados essenciais Além do preparo profissional, esse tipo de serviço exige equipamentos específicos para garantir um resultado seguro e eficiente. Os principais itens utilizados são: Brocas específicas para cutículas, cada uma com uma função no processo; Motor de alta rotação, que permite um acabamento preciso sem machucar a pele. Ou seja, é fundamental escolher um profissional (manicure ou podólogo) capacitado para esse atendimento e que disponha das ferramentas certas. Há ainda alguns procedimentos adicionais por parte do profissional a fim de garantir que a visita do cliente seja totalmente segura, sem riscos de infecções ou machucados. Bárbara elenca o seguinte: Higienizar os instrumentos corretamente para evitar contaminações. Ter mão firme para garantir um procedimento seguro e preciso. Avaliar cada cliente individualmente para verificar se a técnica é indicada.