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3 fatores que deixam os pés ressecados no inverno
Calcanhar Rachado

3 fatores que deixam os pés ressecados no inverno

Nossa colunista, Rosi Sant'Ana, podóloga há mais de 13 anos e proprietária da rede Sant’Podologia no estado do Espírito Santo, alerta para três fatores que ressecam os pés no inverno. São eles: 1. Ar mais seco e frio No inverno, a umidade do ar diminui, e o frio faz os vasos sanguíneos se contraírem para conservar calor. Isso reduz a irrigação da pele e diminui a produção natural de óleos, deixando a pele dos pés (já naturalmente mais seca) ainda mais desidratada. 2. Banhos quentes e demorados A água quente remove a camada de gordura protetora da pele, o que agrava o ressecamento. Como no inverno as pessoas tomam banhos mais quentes e longos, isso piora o quadro. 3. Uso de meias e sapatos fechados O ambiente abafado dentro dos sapatos e meias retém suor, que depois evapora, contribuindo para a perda de água da pele. Além disso, impede a pele de “respirar”, colaborando para o ressecamento. Como resultado, a pele dos pés fica mais seca, áspera e suscetível a rachaduras e fissuras, o que pode abrir portas para fungos e bactérias.

A Geração Z e o que ela pensa sobre os esportes
Esporte e Saúde

A Geração Z e o que ela pensa sobre os esportes

Com hábitos de vida cada vez mais ligados à tecnologia, a Geração Z, formada por quem nasceu entre 1997 e 2012, aproximadamente, tem mostrado comportamentos diferentes em relação à prática de esportes. Se por um lado há novas formas de engajamento, por outro, os desafios para combater o sedentarismo e incentivar a atividade física também aumentaram, mas de um jeito menos convencional. A verdade é que o interesse dos jovens por esportes tradicionais vem diminuindo, segundo Thiago Ferreira, coordenador do curso de Educação Física da Universidade FMU. “Eles preferem atividades mais flexíveis, que permitam a expressão pessoal. Valorizar a experiência pesa mais do que a competição”, analisa. Assim, modalidades alternativas como dança, lutas, skate, parkour, funcional e yoga estão em alta entre os jovens. Essa percepção é reforçada pelo professor Cesar Miguel Momesso, também da FMU. Ele destaca que, embora a geração valorize a saúde, o tempo dedicado à prática esportiva caiu consideravelmente nos últimos anos. “A média semanal de atividade física gira em torno de 106 minutos, muito abaixo dos 300 minutos recomendados. Já o tempo de tela chega a quase 400 minutos por dia”, alerta. O que move a Geração Z a praticar esportes De acordo com Thiago Ferreira, vários fatores motivam a gen-Z a se exercitar: Estética corporal e cuidado com a saúde mental; Socialização e sensação de pertencimento; Busca por diversão e prazer; Engajamento tecnológico associado às práticas físicas. A influência da tecnologia, aliás, é um ponto que merece atenção. “Pode ser uma grande aliada, com aplicativos fitness, vídeos motivacionais e dispositivos de monitoramento. Mas o uso excessivo de telas é um risco real para o sedentarismo”, diz o profissional. Impacto do digital na saúde física Para Cesar Miguel Momesso, o estilo de vida conectado tem consequências claras no desempenho físico dos jovens. A inatividade favorece o surgimento de doenças crônicas, como diabetes tipo 2 e hipertensão, por exemplo, além de impactar o desenvolvimento cognitivo e social. “Outro problema recorrente são as posturas inadequadas, consequência do uso prolongado de dispositivos eletrônicos”, acrescenta, pensando também nos impactos físicos da exposição tecnológica. Thiago Ferreira lembra ainda que, entre 2009 e 2019, o número de adolescentes brasileiros considerados ativos caiu pela metade - entre as meninas, os índices são ainda mais preocupantes, com menos de 50 minutos semanais delas dedicados à atividade física. Como engajar os jovens nos esportes? O coordenador destaca algumas estratégias que têm dado resultados: Gamificação de treinos, transformando a prática esportiva em desafios lúdicos; Uso de redes sociais para divulgar metas, conquistas e criar senso de comunidade; Ambientes acolhedores, inclusivos e diversos; Estímulo à autonomia e escolha de modalidades alinhadas aos interesses pessoais. Desse modo, a tecnologia, quando usada de forma inteligente, também é uma aliada. Aplicativos de monitoramento, plataformas de aulas online, conteúdos interativos e presença ativa nas redes ajudam a aproximar os jovens da prática esportiva. O docente Cesar Miguel Momesso completa que, para atrair a gen-Z, escolas e academias precisam adotar novas abordagens, como: Investir em treinos mais curtos e dinâmicos, que se encaixem nas rotinas corridas; Oferecer opções que combinem treino físico e bem-estar mental, como yoga e mindfulness; Criar espaços de convivência e promover a socialização antes e depois das atividades. Além disso, ele reforça que a educação física escolar também precisa ser repensada. A diminuição da carga horária e a mudança de foco para temas interdisciplinares podem contribuir para a queda no nível de atividade entre adolescentes, por exemplo. Mais atividades, mais pertencimento Outro fator importante para conquistar a Geração Z é o senso de pertencimento. Thiago explica que os jovens se engajam mais quando sentem que fazem parte de algo maior. “Eventos em grupo, desafios e competições saudáveis ajudam a manter a motivação em alta”, afirma. Para ele, mostrar o impacto positivo da atividade física não só na estética, mas também na saúde mental e no bem-estar, é um caminho eficaz para engajar essa geração tão conectada e exigente.

Conheça as principais causas de dores nos pés
Sintomas e Dores

Conheça as principais causas de dores nos pés

Dores nos pés e sensações como queimação são problemas mais comuns do que se imagina e podem ter diferentes origens – do simples uso de calçados inadequados até condições médicas e traumas. Seja qual for a causa, algo é certo: essa dor pode impactar significativamente o bem-estar e a qualidade de vida. O bom é que há formas de tratar e prevenir, além de cuidados profissionais que fazem toda a diferença. De acordo com a podóloga Sylvia Azevedo, professora de podologia da Universidade Guarulhos (UNG), identificar o que está causando essa dor é essencial para escolher o tratamento mais adequado. “As dores nos pés podem ter motivos variados, e os cuidados vão desde medidas mais simples, como escolher calçados corretos, até tratamentos especializados em consultórios podológicos”, pontua. Principais causas de dores nos pés Conforme dito pela docente, as origens variam de dor para dor. As principais são: Fascite plantar: inflamação na fáscia plantar, que causa dores na sola dos pés, especialmente ao caminhar. Esporão do calcâneo: crescimento ósseo no calcanhar, associado à fascite, que provoca dor ao pisar. Neuroma de Morton: espessamento do tecido entre os dedos, causando queimação e formigamento. Artrite: condição que afeta articulações, causando dor e rigidez. Tendinite: inflamação em tendões, como o de Aquiles, comum em atletas. Calos e bolhas: resultado do atrito com calçados inadequados. Fraturas por estresse: pequenas lesões causadas por uso excessivo ou impactos repetitivos. Pé diabético: neuropatias em pessoas com diabetes que podem causar dor e insensibilidade. Síndrome do Túnel do Tarso: compressão do nervo tibial posterior, provocando dor e formigamento. Queimação também merece atenção Além da dor, a queimação nos pés é outro sintoma comum do quadro, que pode ser causada pelos mesmos fatores das dores ou questões diferentes. como: Neuropatia periférica: associada ao diabetes e outras condições, afeta os nervos dos pés. Calçados inadequados: sapatos apertados ou mal ajustados podem irritar os pés. Infecções fúngicas: como a frieira, causam irritação e queimação. Problemas circulatórios: alterações na circulação sanguínea podem gerar a sensação de queimação. “Ainda pode estar associada à exposição ao calor ou à prática de atividades intensas sem os cuidados adequados”, acrescenta a podóloga. Outros sinais de alerta Vale ainda observar outros sintomas que podem indicar condições mais graves, como problemas circulatórios ou neurológicos, e que devem ser avaliados por profissionais. Alguns que pedem atenção: Inchaço persistente; Vermelhidão ou calor na área afetada; Alterações na cor da pele; Formigamento ou dormência; Dificuldade ao caminhar; Feridas que não cicatrizam. Como evitar e tratar dores nos pés A prevenção e o tratamento podem variar conforme a causa, mas há medidas gerais que ajudam a aliviar e prevenir o desconforto, indo desde cuidados diários até tratamentos caseiros e médicos. Veja só: Cuidados diários e prevenção: Escolha calçados confortáveis, com bom suporte; Hidrate os pés e mantenha as unhas bem cuidadas; Faça alongamentos para fortalecer músculos e tendões; Evite andar descalço em superfícies duras ou quentes. Tratamentos caseiros: Escalda-pés: utilize água morna com sal para relaxar os pés; Massagens: ajuda a aliviar tensões musculares e melhorar a circulação; Compressas quentes ou frias: aliviam dores e reduzem inflamações. Tratamentos médicos: Medicamentos anti-inflamatórios (com orientação médica); Fisioterapia para fortalecer e corrigir movimentos; Palmilhas ortopédicas personalizadas; Terapias complementares, como acupuntura. Grupos mais propensos Algumas pessoas têm maior probabilidade de desenvolver dores nos pés, como pessoas com sobrepeso, idosos, atletas e mulheres que usam salto alto frequentemente. “Condições médicas como diabetes e artrite também aumentam a vulnerabilidade dos pés”, complementa a profissional. Independentemente da propensão e da causa, o podólogo é um dos profissionais essenciais no cuidado com os pés e capaz de auxiliar nas dores, por exemplo. “Desde orientar sobre cuidados básicos até tratamentos como a remoção de calos e ajustes com órteses, a podologia desempenha um papel importante na prevenção e alívio de dores nos pés”, conclui Sylvia.

O que causa artrose nos pés? Saiba identificar e tratar
Prevenção de Lesões

O que causa artrose nos pés? Saiba identificar e tratar

A artrose nos pés é o desgaste progressivo das cartilagens que revestem as articulações dessa região, tecidos que funcionam como um “amortecedor natural”, permitindo que os ossos se movam suavemente. Quando sofrem alterações, podem causar dor, rigidez e limitação dos movimentos. A condição pode atingir diferentes articulações do pé, sendo mais comum no dedão (hálux), no meio do pé (mediotársica) ou na articulação subtalar, entre o tornozelo e o pé. “A artrose é um processo crônico, geralmente lento, e está relacionada ao envelhecimento, mas pode surgir mais cedo em pessoas com fatores de risco específicos”, informa o ortopedista Marco Aurélio Neves, da Clínica Movitè, especialista em cirurgia de próteses de quadril e joelho. Principais causas da artrose Mas, afinal, por que uma pessoa desenvolve essa doença? O médico lista os motivos mais importantes: Desgaste natural com a idade; Sobrecarga repetitiva (corridas, esportes de impacto, uso de salto alto); Traumas prévios (entorses, fraturas, lesões mal curadas); Deformidades como joanetes, pés planos ou cavos; Doenças inflamatórias como artrite reumatoide ou gota; Excesso de peso, que aumenta a carga sobre as articulações. Além disso, o histórico familiar e o uso prolongado de calçados inadequados elevam as chances de desenvolver o problema. Sintomas iniciais Os primeiros sinais incluem dor que piora com o uso das articulações e melhora com repouso; rigidez matinal ou após longos períodos parado; e sensação de travamento. Porém, esses não são os únicos sintomas possíveis. O paciente também pode apresentar: Inchaço; Diminuição da mobilidade; Dificuldade para calçar sapatos; Deformidades visíveis nos dedos ou no dorso do pé em fases mais avançadas. “A dor geralmente começa leve e vai se intensificando ao longo do tempo, comprometendo a qualidade de vida”, alerta o ortopedista. Impacto na mobilidade e tratamento Quando não tratada, a artrose pode limitar bastante a capacidade de caminhar, correr ou ficar em pé por muito tempo. Para compensar a dor, a pessoa muda o jeito de andar, sobrecarregando joelhos, quadris e coluna lombar. Não para por aí: o quadro ainda aumenta o risco de quedas, torções e lesões secundárias, principalmente em idosos. De acordo com o especialista, na maioria dos casos, o tratamento começa de forma conservadora, sem cirurgia. Entre as principais opções estão: Uso de calçados mais largos e confortáveis, com bom amortecimento; Palmilhas ortopédicas personalizadas; Fisioterapia e exercícios para fortalecer o pé e o tornozelo; Medicamentos para dor e inflamação; Infiltrações com ácido hialurônico ou corticoide, em casos moderados. A cirurgia só é indicada quando a dor se torna incapacitante e o tratamento clínico não funciona mais. “Os procedimentos variam conforme a articulação afetada e podem ir desde pequenas correções ósseas até artrodeses (fusões) ou mesmo próteses em casos mais raros”, detalha Marco Aurélio. Cuidados diários são importantes Vale saber também que alguns hábitos simples podem retardar a evolução da artrose ou reduzir seus sintomas, incluindo o seguinte: Manter o peso sob controle; Usar calçados adequados, com suporte e sem salto alto; Evitar longos períodos em pé ou caminhadas extenuantes em superfícies duras; Alongar e fortalecer os pés regularmente; Evitar esportes de alto impacto quando houver dor; Procurar um ortopedista nos primeiros sinais de desconforto. “A artrose não tem cura, mas tem tratamento e controle. Quanto mais cedo for diagnosticada, maior a chance de evitar cirurgias e manter a qualidade de vida”, garante o médico. Marco Aurélio Neves ressalta que “o pé, muitas vezes negligenciado, é a base da nossa mobilidade e cuidar dele é cuidar da nossa liberdade”. “Viver com dor não é normal.”

Óleos essenciais: saiba o que são e como usá-los
Óleos Essenciais

Óleos essenciais: saiba o que são e como usá-los

Os óleos essenciais têm ganhado cada vez mais espaço em rotinas de autocuidado e bem-estar – e não é à toa: são substâncias naturais, altamente concentradas, e possuem múltiplas funcionalidades que vão desde o relaxamento à melhora de condições estéticas e emocionais. A fonte desses óleos é a própria natureza: podem ser extraídos de diversas partes das plantas, como folhas, flores, caules, raízes e cascas. “São usados na aromaterapia, em cosméticos e em cuidados com a saúde, sempre respeitando suas composições e funcionalidades”, explica a cosmetóloga Roseli Siqueira, especialista em produtos e tratamentos naturais há mais de 40 anos. Benefícios dos óleos essenciais Com uma grande variedade disponível no mercado, cada opção apresenta vantagens específicas que atendem a diferentes necessidades. Confira alguns exemplos indicados por Roseli Siqueira: Óleo essencial de laranja: possui propriedades estimulantes, ideal para promover energia e disposição; Óleo essencial de alecrim: atua como neurotransmissor, minimizando linhas de expressão causadas pelo estresse e cansaço; Óleo essencial de hortelã: estimula a circulação no couro cabeludo, aliviando tensões; Óleo essencial de flores limantes alba: excelente para aplicação em pontos de tensão, como o couro cabeludo, têmporas, glabela e região occipital, proporcionando relaxamento. “Esses benefícios variam conforme a composição de cada um, mas, de forma geral, os óleos essenciais promovem um cuidado holístico, agindo no corpo e na mente”, destaca a especialista. Óleos essenciais X pés Prática comum e bastante benéfica, adotar o uso de óleos essenciais nos pés promove bem-estar e cuida da saúde do corpo em geral, conforme argumenta a podóloga Maria José Duca Vasconcelos, da Levezi Beleza e Estética, especialista em atendimento a pacientes portadores de diabetes mellitus e podologia geriátrica. “Os pés possuem muitos pontos reflexológicos que conectam a diferentes órgãos”, pontua a profissional. Na parte inferior do corpo, são capazes de promover hidratação, prevenir infecções com fungos, melhorar a circulação e aliviar dores - além, é claro, de gerar relaxamento. Como usar óleos essenciais A versatilidade das fórmulas permite diferentes formas de uso. Veja as principais orientações para utilizá-los corretamente: Na pele ou no cabelo: Dilua uma gota de óleo essencial em 10 gotas de óleo base 100% natural; Misture bem e aplique com movimentos circulares na pele (evitando a região dos olhos) ou no couro cabeludo; Retire o excesso com um pano umedecido em água morna. Nos pés: Os óleos essenciais devem ser diluídos em um óleo carreador (como óleo de coco ou de amêndoas) antes da aplicação; A massagem deve ser feita na planta dos pés, calcanhares e ao redor dos dedos, sempre evitando contato direto com unhas ou áreas lesionadas. No sabonete líquido: Adicione uma gota da versão escolhida em 10 gotas de sabonete líquido para potencializar os cuidados com a pele. No ambiente: Coloque-o em um colar aromático ou em um difusor de ambientes para aproveitar seus benefícios de aromaterapia. Roseli Siqueira destaca ainda que esses métodos ajudam a potencializar o efeito terapêutico dos óleos, seja para relaxamento, revitalização ou algum tratamento específico. Resultados imediatos e cumulativos Se você já se perguntou quanto tempo demora para os óleos essenciais apresentarem efeitos, saiba que a resposta é: “depende”. Em alguns casos, pode acontecer logo na primeira aplicação, especialmente no alívio de tensões. No entanto, a cosmetóloga explica que uma rotina semanal de uso potencializa os benefícios e ainda proporciona resultados mais significativos para a saúde e o bem-estar ao longo do tempo. Cuidados essenciais no uso Embora ofereçam inúmeros benefícios, os óleos essenciais requerem cuidados especiais devido à sua alta concentração Nunca o aplique diretamente na pele, pois isso pode causar irritações ou queimaduras; Realize um teste antes de usá-los, especialmente na pele e nos cabelos, para evitar reações adversas; Gestantes devem evitar alguns tipos, portanto, é essencial consultar um especialista antes do uso. “Os óleos essenciais são mais do que apenas um aroma agradável: eles representam um cuidado profundo com o corpo e a mente, promovendo relaxamento e equilíbrio em meio à rotina”, conclui a especialista Roseli Siqueira.

A importância do diagnóstico correto na podologia
Podologia e Podólogos

A importância do diagnóstico correto na podologia

A podologia vem ganhando cada vez mais reconhecimento como uma área essencial para a promoção da saúde e bem-estar. No entanto, um ponto crucial dentro dessa prática é o diagnóstico correto, que deve sempre antes de qualquer tipo de tratamento. Muitas condições que afetam os pés apresentam sintomas semelhantes, como por exemplo alterações de cor das unhas, espessura ou descamação da pele, dor em pontos do pé etc. Um exemplo clássico é a dificuldade em diferenciar uma micose de unha de uma psoríase ungueal ou mesmo de um trauma. Se não houver uma avaliação precisa, corre-se o risco de utilizar produtos inadequados, o que pode até agravar o quadro.   O diagnóstico correto permite ao podólogo: Identificar a real causa do problema: diferenciando alterações superficiais de condições mais profundas ou sistêmicas. Definir o tratamento adequado: seja o uso de órteses, ácidos, técnicas corretivas, hidratação intensa ou mesmo o encaminhamento para avaliação médica. Acompanhar a evolução do paciente: comparando resultados com base em parâmetros confiáveis. Transmitir segurança e credibilidade: mostrando ao paciente que há ciência e responsabilidade em cada conduta adotada. É importante lembrar que a podologia não atua apenas de forma curativa, mas também preventiva, ajudando a evitar complicações futuras e proporcionando qualidade de vida. O diagnóstico bem realizado é o elo que garante essa prevenção, permitindo intervenções no momento certo e de maneira personalizada. Ou seja, sem diagnóstico não existe tratamento de qualidade. É a avaliação detalhada que transforma a prática podológica em um cuidado completo, seguro e individualizado, promovendo saúde, alívio da dor e confiança aos pacientes.

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