Calçados inadequados trazem riscos aos pés
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Palmilhas ajudam a relaxar pés cansados e prevenir dores
Passar o dia todo em pé, andando ou usando calçados inadequados, pode deixar os pés doloridos e sobrecarregados. As palmilhas surgem como aliadas nesse cenário, trazendo mais conforto e ajudando a prevenir problemas ortopédicos. Antes de tudo é preciso lembrar que os pés suportam todo o peso do corpo e, ao longo do dia, músculos, tendões e articulações sofrem fadiga. Assim, o excesso de esforço ou longos períodos em pé podem causar microtraumas e até dificultar a circulação sanguínea, gerando dor e sensação de cansaço, conforme esclarece o ortopedista Igor Freitas de Lucena, membro titular da Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia do Ceará (SBOT-CE). A podóloga Esther Assis, por sua vez, reforça que o sapato influencia diretamente no bem-estar. Saltos altos, solados muito rígidos ou modelos apertados favorecem a sobrecarga e o desconforto. “Quando o calçado não oferece o apoio correto, a pisada fica desequilibrada e os pés sofrem mais impacto”, aponta. Como as palmilhas ajudam De acordo com o médico, as palmilhas redistribuem a pressão na planta do pé. Isso alivia pontos de sobrecarga e reduz a dor em áreas específicas, tirando aquela sensação pesada do cansaço. “Em casos de pé plano, por exemplo, usamos uma palmilha com suporte no arco medial para equilibrar o peso e diminuir a pressão”, diz o especialista em Cirurgia do Pé e Tornozelo. Esther Assis completa que, além de aliviar, as palmilhas proporcionam outros benefícios, como estabilidade, melhora na postura durante a caminhada, absorção de impacto, maior equilíbrio e aumento da sensação de conforto. Importante: a escolha da palmilha ideal deve sempre ser feita com ajuda de um profissional. O ortopedista destaca que o processo inclui análise da marcha, podoscópio e, em alguns casos, baropodometria para identificar os pontos de pressão e necessidades individuais. “Quando é feita sob medida, a palmilha oferece melhor adaptação e resultados mais eficazes, com qualidade de vida e prevenção de lesões”, detalha o profissional. Prevenção e tratamento Além de auxiliar no cansaço, o uso correto e orientado de palmilhas adequadas pode prevenir e até tratar condições ortopédicas, entre as quais: Fascite plantar, marcada pela dor na sola do pé; Metatarsalgia, causadora da pressão nos metatarsos (ossos do antepé); Joanete (deformidade do osso próximo ao dedão) e dores associadas; Pé plano leve a moderado, quando toca o chão por inteiro. “Com a indicação correta, é possível até postergar ou evitar cirurgias em casos de fascite, joanete ou pé plano”, reforça o médico. Hábitos potencializam resultados As palmilhas trazem ainda mais benefícios quando usadas junto a cuidados diários. Nesse sentido, os profissionais recomendam: Escolher calçados adequados, que não apertem nem fiquem folgados demais; Fazer alongamentos leves para pés, panturrilhas e cadeia posterior; Manter a higiene das palmilhas e do calçado; Trocar a palmilha quando estiver gasta para não perder o efeito. Essas dicas são ideais principalmente para quem passa muitas horas em pé. Já para casos que envolvam questões vasculares, vale apostar em alongamentos, massagens e uso de meias de compressão como complemento – sempre com indicação médica! Por último, fique de olho: se notar dor frequente, cansaço exagerado, calos em locais incomuns ou desgaste irregular no calçado, procure um especialista, pois a pisada pode estar desalinhada.
Pés bonitos: como cuidar e elevar a autoestima
Responsáveis por sustentar nosso corpo, ter pés bonitos está relacionado tanto a padrões de beleza quanto à saúde, além de conceitos de autocuidado e autoestima. Longe de ser apenas uma questão estética, cuidar dos pés significa que uma pessoa está dedicando atenção a si mesma, o que também reflete na saúde emocional. Segundo a pedicure Giovanna Lima, formada pelo Senac, um pé bonito pode ser associado a características harmônicas, como ausência de rachaduras e calosidades, e uma aparência agradável. “A visão de autoaceitação também deve prevalecer. Um pé que sustenta, caminha e não dói, sem dúvidas, tem muita beleza”, reflete a especialista. Cuidados que fazem a diferença Ter pés bem cuidados não é apenas uma questão estética; é também uma forma de manter a autoestima elevada. A profissional explica que práticas de autocuidado, como a visita à pedicure e o uso de hidratantes específicos, ajudam a criar um momento de zelo consigo mesmo, algo que reflete diretamente na satisfação pessoal. “A manutenção regular dos pés evita incômodos e proporciona uma sensação de bem-estar, além de fortalecer o amor-próprio”, garante. Passo a passo para embelezar os pés Para quem busca incorporar uma rotina de cuidados, alguns passos são indispensáveis. Confira: Em casa: Lave os pés diariamente com sabonete hidratante, focando na sola, no espaço entre os dedos e no peito do pé; Seque bem para evitar proliferação de fungos e bactérias; Hidrate os membros inferiores com cremes próprios para os pés, preferencialmente os que tragam ureia na composição (exceto para grávidas); Evite andar descalço por períodos prolongados ou usar meias ininterruptamente. No salão: Submeta-se a uma limpeza cuidadosa dos pés, com remoção de sujeiras e pele grossa; Solicite aplicação de produtos para rachaduras, seguida de desbaste e esfoliação; Opte por hidratação profunda com parafina e cremes específicos; Solicite finalização com cutilagem, esmaltação e palitação, sempre utilizando ferramentas esterilizadas e produtos descartáveis. No segundo caso, a pedicure Giovanna Lima reforça a importância de observar as condições do local para garantir que o atendimento realmente só traga benefícios - e não tenha nenhuma intercorrência ou consequência como contaminações, por exemplo. “Verifique se os instrumentos são realmente esterilizados e se os descartáveis, como lixas e espátulas, estão sendo usados de maneira individual de verdade”, ensina. Frequência ideal de cuidados Manter os pés bonitos e bem cuidados exigirá um espaço na agenda. Isso porque os cuidados diários, feitos em casa, devem ser seguidos diariamente e com bastante disciplina. Já as visitas à pedicure podem ser semanais – mas tudo bem se, por algum motivo, não der. É só ir na próxima semana e focar no autocuidado e bem-estar. Já os cuidados mais específicos, como aqueles oferecidos no spa dos pés, que costumam incluir esfoliação e hidratação intensiva, são indicados a cada 15 dias. “Além disso, procurar uma podóloga mensalmente ajuda a prevenir problemas maiores, como unhas encravadas e calosidades mais profundas”, sugere Lima. A verdade é que a conexão entre autoestima e pés bem cuidados é evidente, especialmente para mulheres. A falta de tempo ou condições financeiras pode afastar muitas delas de rotinas básicas de autocuidado, o que, segundo a pedicure, é um sinal de alerta. “Esse relaxamento nos cuidados pessoais é frequentemente julgado, mas pode indicar que algo não vai bem emocionalmente. Incentivar esses pequenos hábitos é uma forma de apoiar quem está precisando de ajuda”, finaliza Giovanna Lima.
A importância do diagnóstico correto na podologia
A podologia vem ganhando cada vez mais reconhecimento como uma área essencial para a promoção da saúde e bem-estar. No entanto, um ponto crucial dentro dessa prática é o diagnóstico correto, que deve sempre antes de qualquer tipo de tratamento. Muitas condições que afetam os pés apresentam sintomas semelhantes, como por exemplo alterações de cor das unhas, espessura ou descamação da pele, dor em pontos do pé etc. Um exemplo clássico é a dificuldade em diferenciar uma micose de unha de uma psoríase ungueal ou mesmo de um trauma. Se não houver uma avaliação precisa, corre-se o risco de utilizar produtos inadequados, o que pode até agravar o quadro. O diagnóstico correto permite ao podólogo: Identificar a real causa do problema: diferenciando alterações superficiais de condições mais profundas ou sistêmicas. Definir o tratamento adequado: seja o uso de órteses, ácidos, técnicas corretivas, hidratação intensa ou mesmo o encaminhamento para avaliação médica. Acompanhar a evolução do paciente: comparando resultados com base em parâmetros confiáveis. Transmitir segurança e credibilidade: mostrando ao paciente que há ciência e responsabilidade em cada conduta adotada. É importante lembrar que a podologia não atua apenas de forma curativa, mas também preventiva, ajudando a evitar complicações futuras e proporcionando qualidade de vida. O diagnóstico bem realizado é o elo que garante essa prevenção, permitindo intervenções no momento certo e de maneira personalizada. Ou seja, sem diagnóstico não existe tratamento de qualidade. É a avaliação detalhada que transforma a prática podológica em um cuidado completo, seguro e individualizado, promovendo saúde, alívio da dor e confiança aos pacientes.
Biossegurança no salão previne doenças. Exija sempre
A biossegurança é um conjunto de práticas e medidas adotadas para prevenir, controlar e eliminar riscos à saúde. Portanto, seguir essas normas é essencial para proteger tanto os profissionais quanto os pacientes, principalmente em ambientes que lidam diretamente com a prevenção de doenças e o bem-estar, como é o caso de salões de beleza e espaços de manicure e podologia. De acordo com a podóloga Gabriela Maia, da Majô Beauty Club, a biossegurança envolve ações específicas para evitar a transmissão de doenças causadas por bactérias, fungos e vírus. “Essas práticas asseguram que o atendimento seja realizado de forma segura, prevenindo contaminações e garantindo a saúde de todos os envolvidos”, explica. Saúde em jogo A biossegurança vai além de ser um protocolo no contexto da saúde, especialmente em áreas que envolvem contato direto com a pele e unhas, como manicure, pedicure e podologia. A biossegurança passa a ser uma responsabilidade ética e profissional. Gabriela destaca que a adoção dessas práticas protege tanto os clientes, quanto os especialistas, ao reduzir os riscos de transmissão de doenças graves, como hepatites B e C, HIV e infecções bacterianas. “Sem o cumprimento dessas normas, o ambiente pode se tornar um foco de proliferação de microrganismos e colocar em risco a segurança de todos”, alerta a podóloga. Quais são as medidas de biossegurança? Na podologia, há diversos protocolos que devem ser rigorosamente aplicados para garantir um atendimento seguro e eficiente. Entre as principais práticas destacadas por Gabriela Maia, estão: Esterilização de materiais: todo equipamento reutilizável deve ser esterilizado adequadamente. Mesmo assim, materiais descartáveis devem ser adotados sempre que possível; Higienização do ambiente: superfícies e áreas de trabalho precisam ser desinfectadas regularmente para evitar a contaminação cruzada; Uso de equipamentos de proteção individual (EPIs): luvas, máscaras, jalecos e toucas descartáveis são indispensáveis para minimizar o risco de transmissão de agentes biológicos. “É essencial que os materiais esterilizados sejam abertos na frente do paciente, mostrando transparência no processo e reforçando a confiança no atendimento”, acrescenta a profissional. Ou seja, se houver qualquer dúvida quanto a isso, não tenha receio de perguntar. Como identificar um ambiente seguro Observar alguns sinais pode ajudar os pacientes a reconhecer se o profissional segue realmente as normas de biossegurança. Para auxiliar nessa identificação, vale prestar atenção em detalhes como: Se os materiais esterilizados estão armazenados corretamente e são abertos apenas no momento do uso; Se o uso de EPIs descartáveis, como luvas e máscaras, está sendo seguido; Se há higienização visível do ambiente e dos equipamentos. A ausência de práticas seguras pode levar à disseminação de doenças graves, além de comprometer a saúde e a segurança de todos. Entre os principais riscos estão: Infecções bacterianas graves; Transmissão de hepatite B e C; Contágio por HIV; Proliferação de fungos, causando micose e outras complicações. Portanto, é fundamental entender que exigir biossegurança está longe de ser um capricho. Pelo contrário: ter certeza de que essas medidas estão sendo adotadas é importantíssimo para prosseguir com o atendimento. Afinal, o preço a se pagar na saúde pela falta de segurança e cuidado é bem alto. Regulamentação e fiscalização A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) é a principal responsável por regulamentar e fiscalizar as normas de biossegurança no Brasil. Todo estabelecimento de saúde, incluindo clínicas de podologia e salões de beleza, deve possuir alvará sanitário para funcionamento e cumprir as exigências legais. “Se você perceber algo inadequado, denuncie aos órgãos competentes. Esse é um passo essencial para proteger a saúde coletiva”, orienta a podóloga. “Quando todos estão informados e atentos às normas, criamos um ambiente mais seguro e promovemos o bem-estar coletivo”, finaliza a podóloga Gabriela Maia.
Cuidados com os pés vêm desde a Antiguidade
A prática de cuidar e dar atenção aos pés pode parecer recente, mas acompanha a humanidade desde os tempos mais antigos. Seja por motivos religiosos, estéticos ou de saúde, o cuidado com essa parte do corpo foi evoluindo ao longo dos séculos até ganhar espaço como área reconhecida dentro da medicina. A podologista Viviane dos Santos, que atuou como professora em formação na área, destaca registros históricos que mostram que civilizações como a egípcia e a romana já tinham hábitos voltados à saúde dos pés. “Eles caminhavam muito e os calçados da época machucavam. Os egípcios, por exemplo, faziam banhos e massagens nos pés como parte de rituais. Já os romanos cuidavam da higiene nos banhos públicos”, comenta. A podóloga Beatriz Teixeira, que se dedica ao estudo da Medicina Tradicional Chinesa, lembra que também havia preocupação com a aparência. “Na Grécia e em Roma, os cuidados eram mais ligados à estética. Já na China antiga, os pés estavam conectados à saúde por meio da medicina tradicional, como na reflexologia podal”, explica. Do ritual ao cuidado Com o passar do tempo, os cuidados deixaram de ser apenas simbólicos e começaram a se integrar à saúde de forma mais estruturada. “A atenção voltada à saúde ganhou mais força com o avanço da medicina moderna”, pontua Viviane dos Santos. De acordo com Beatriz Teixeira, mesmo as práticas antigas já incluíam tratamentos como: Escalda-pés com ervas; Massagens com óleos vegetais; Uso de plantas medicinais para calos e rachaduras; Aplicação de argilas ou ingredientes naturais em rituais terapêuticos. “A ideia era aliviar dores e promover bem-estar para o corpo como um todo, e não só para os pés”, reforça a podóloga. Profissionalização da podologia A transição de saberes tradicionais para a área técnica ocorreu mais lentamente. Conforme explica Viviane dos Santos, a podologia como profissão foi se estruturando com a atuação de instrumentadores cirúrgicos, até que cursos mais técnicos começaram a surgir. “Antes, o cuidado com os pés era realizado por profissionais da beleza, como pedicures. Foi no século XX que começaram a surgir escolas de formação na Europa. Aqui no Brasil, a profissionalização ganhou fôlego nos anos 1990, com cursos técnicos em instituições como o SENAC”, complementa a estudiosa. Hoje, a área conta com: Cursos técnicos e de graduação com disciplinas específicas; Atuação de podólogos em clínicas médicas e centros de saúde; Especializações como reflexologia, podopediatria e biomecânica. Valorização é essencial Ao longo das últimas décadas, a percepção da sociedade sobre os cuidados com os pés também mudou. “Antigamente, só se pensava nisso em caso de dor ou lesão. Hoje, há mais consciência sobre a importância da prevenção”, diz Beatriz. Ela destaca que a busca por podólogos se tornou mais frequente, inclusive em caráter preventivo, o que ajuda a consolidar a profissão como parte essencial da saúde pública. Apesar disso, ainda tem um caminho importante pela frente. “Continua existindo quem ache que podólogo cuida apenas de unha encravada, só que campo de atuação vai muito além disso”, reforça Viviane. “E quanto mais valorizamos nossa história, mais fortalecemos a atuação de quem trabalha com saúde preventiva”, defende.
Exercícios funcionais ou de fortalecimento: qual escolher?
Na busca por mais força, mobilidade e prevenção de lesões, os exercícios físicos se tornam aliados essenciais. Mas você sabe a diferença entre os funcionais e os de fortalecimento? Embora ambos contribuam para o condicionamento físico, possuem focos distintos e podem ser combinados para potencializar os resultados. A educadora física Alessandra Nascimento, diretora da Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia de São Paulo (SBGG-SP), explica que os exercícios funcionais englobam diferentes capacidades físicas, como agilidade, coordenação e equilíbrio, utilizando muitas vezes o peso do próprio corpo. "Já o treinamento funcional trabalha movimentos naturais do dia a dia, como sentar e levantar, alcançar objetos e manter o equilíbrio, enquanto a musculação foca na força muscular de maneira isolada", explica. Fortalecimento muscular x funcional Os exercícios de fortalecimento, geralmente associados à musculação, trabalham a força muscular de maneira segmentada, com séries e repetições em aparelhos ou pesos livres. "Visam aumentar a força e a resistência muscular, podendo ser direcionados para hipertrofia ou condicionamento", detalha a educadora física Alessandra Nascimento. Já os exercícios funcionais ativam várias cadeias musculares simultaneamente, aprimorando a estabilidade e a performance em atividades cotidianas e esportivas. Mesmo não tendo o fortalecimento como foco, ele também acaba ocorrendo. "Ao realizar movimentos como agachamentos, a musculatura é recrutada de forma integrada, estimulando força e equilíbrio", exemplifica a especialista. Dúvidas mais comuns Para quem busca mais força, qual a melhor opção? Se o objetivo principal é ganho de força muscular, a musculação é a mais indicada, pois possibilita um trabalho direcionado para o desenvolvimento da força e volume muscular. No entanto, o ideal é combinar os dois tipos de treino, especialmente para quem busca benefícios mais amplos, como melhora postural, prevenção de lesões e equilíbrio. Quem pode praticar exercícios funcionais? Os exercícios funcionais são recomendados para pessoas de todas as idades, desde que sejam realizados sob orientação profissional. Por trabalharem várias capacidades motoras ao mesmo tempo, exigem coordenação, equilíbrio e postura adequada para evitar lesões. Por isso, é fundamental contar com um especialista em educação física para ajustar os movimentos e garantir um treino seguro. Como os funcionais contribuem para a mobilidade e postura? Exercícios funcionais são excelentes aliados na melhora da mobilidade e postura, pois envolvem movimentos dinâmicos e exercícios de flexibilidade. Esse tipo de treino estimula a amplitude de movimento das articulações, fortalece a musculatura estabilizadora e melhora a consciência corporal, reduzindo riscos de lesões. Como combinar os dois tipos de treino? Uma estratégia eficaz é alternar os dias de treino. Por exemplo, três dias de musculação e dois dias de funcional são uma boa opção para equilibrar os benefícios. Dessa forma, o corpo recebe diferentes estímulos e melhora sua capacidade geral de movimento e força. Qual o tipo de exercício para quem está se recuperando de uma lesão? A escolha do tipo de exercício depende do tipo de lesão e da fase da recuperação. O acompanhamento de um profissional é essencial para determinar o melhor protocolo.

