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Pé inchado: o que pode ser e como tratar?
Inchaço e Edema

Pé inchado: o que pode ser e como tratar?

O inchaço nos pés, também conhecido como edema, é um problema comum que pode ter diferentes causas – desde fatores simples, como ficar muito tempo em pé ou sentado, até condições mais sérias, ligadas ao coração e às veias e circulação. Segundo o cirurgião vascular e angiologista Eduardo Toledo de Aguiar, professor de cirurgia vascular da USP, o inchaço ocorre principalmente em razão do acúmulo de líquido no espaço entre as células, sendo mais frequente nos membros inferiores por conta da gravidade. Existem muitos fatores que podem deixar os pés inchados e as pernas com edema, e o especialista elenca algumas das causas mais comuns. Causas mais comuns Insuficiência venosa crônica, ou seja, dificuldade das veias em retornar o sangue ao coração, que causa acúmulo de líquido nos membros inferiores; Retenção de líquidos, provocada por ingestão excessiva de sódio, desequilíbrios hormonais ou uso de medicamentos como anti-hipertensivos; Gravidez, já que o aumento do volume sanguíneo e a compressão de veias abdominais pelo útero contribuem para o edema; Problemas cardíacos, renais ou hepáticos, que são condições que afetam o equilíbrio de líquidos no corpo; Linfedema, a intercorrência no sistema linfático, que pode ser congênita ou surgir após cirurgias, infecções ou traumas. Trombose venosa profunda (TVP), uma formação de coágulos nas veias profundas, causando inchaço, dor e vermelhidão. Fatores mecânicos ou posturais, uma vez que longos períodos sentado, viagens prolongadas e uso de calçados inadequados dificultam a circulação e resultam em inchaço temporário. Quando pé inchado é sinal de algo mais grave Embora o inchaço nos pés possa ser ocasional e inofensivo, o sintoma também pode acender o alerta para algo mais sério. Por isso, é fundamental estar de olho a outros sinais associados, como: Dor intensa ou sensação de peso: são comuns na insuficiência venosa e TVP. Vermelhidão ou calor local: podem indicar inflamação ou infecção. Alterações na cor da pele: escurecimento crônico pode ser um sinal de insuficiência venosa avançada. Úlceras ou feridas: surgem em estágios mais graves de problemas circulatórios. Dispneia ou cansaço extremo: indicativos de edema generalizado, como na insuficiência cardíaca. “Se o inchaço for persistente, doloroso ou acompanhado de outros sintomas, é fundamental procurar um médico para avaliação”, reforça o cirurgião Eduardo Toledo de Aguiar. Grupos mais propensos ao inchaço nos pés Algumas pessoas têm maior predisposição a ter pés inchados, portanto, devem redobrar os cuidados e a atenção. O especialista médico destaca os seguintes grupos: Idosos, uma vez que sua circulação sanguínea já é menos eficiente; Gestantes, devido ao aumento do volume sanguíneo e das alterações hormonais típicas da gestação; Obesos, pois o excesso de peso sobrecarrega os sistemas venoso e linfático; Indivíduos sedentários ou imobilizados, pois a falta de movimentação dificulta o retorno venoso; Pacientes com doenças crônicas, como insuficiência cardíaca, renal ou hepática. Prevenção e tratamento Para evitar ou aliviar o inchaço nos pés, adotar hábitos saudáveis e medidas simples são os dois caminhos mais recomendados e efetivos. Isso porque, juntos, conseguem tratar ou melhorar a maioria das condições causadoras do edema. Desse modo, o vascular indica: Para prevenir Movimente-se regularmente: evite ficar muito tempo em pé ou sentado; faça pequenas caminhadas ao longo do dia; Eleve os pés: sempre que possível, coloque os pés em um nível acima do coração para facilitar o retorno venoso; Opte por calçados adequados: prefira os confortáveis e que não apertam os pés; Controle o peso e a dieta: reduza o consumo de sódio e mantenha uma alimentação equilibrada. Use meias de compressão: são recomendadas em casos de insuficiência venosa, pois ajudam no retorno do sangue ao coração. Para tratar Drenagens linfáticas manuais: técnica é indicada para linfedema e retenção de líquidos; Medicamentos sob prescrição: podem ser receitados diuréticos, por exemplo; Terapias avançadas: no caso de linfedema, a terapia linfática combina exercícios, drenagem, dieta e medicamentos; Cuidados direcionados: insuficiência venosa, trombose e condições cardíacas ou renais exigem tratamentos específicos. “Além de tratar o inchaço, é crucial investigar e tratar a causa subjacente. Muitas vezes, o edema é apenas o sintoma de um problema maior”, finaliza o angiologista, que ressalta a importância da indicação, orientação e acompanhamento médico.

Os cuidados com os pés são diferentes para homens e mulheres?
Cuidado Diário

Os cuidados com os pés são diferentes para homens e mulheres?

Será que a rotina de cuidado com os pés deve ser diferente para homens e mulheres? Em geral, todo mundo tem que lavar os pés no banho (e secar bem), passar desodorante, hidratante… Mas, em alguns casos específicos, é preciso reforçar um desses cuidados. Um exemplo: os homens costumam suar mais no pé, o que pode causar problemas como o mau odor e as frieiras. “O homem produz mais testosterona, o que estimula as glândulas sudoríparas a produzir mais suor. Além disso, nos homens essas glândulas se concentram mais na região dos pés”, explica Rosangela Schwarz, enfermeira habilitada em Podiatria e membro da diretoria da Associação Brasileira de Enfermeiros Podiatras (ABENPO). A transpiração também pode ser um problema para as mulheres que costumam usar meias sintéticas, finas, em geral com sapatos também feitos de materiais sintéticos que não absorvem o suor e aumentam a umidade nos pés. Ou que praticam atividades físicas intensas, como corrida e futebol. “Como prevenção para homens e mulheres, ficam as dicas de secar bem entre os dedos, usar meias de algodão, calçados de materiais não sintéticos e o desodorante para os pés”, completa Armando Bega, podólogo responsável pelo Instituto Científico de Podologia, presidente da Associação Brasileira de Podólogos e especialista em Podiatria. Cuidados na gravidez Os hormônios também podem fazer algumas mulheres suar mais nos pés. Nas gestantes, a alteração hormonal favorece essa sudorese, explica Renato Butsher Cruz, docente do curso técnico em Podologia do Senac Osasco. “Para evitar a bromidrose, o famoso mau odor, elas devem ter cuidados redobrados com a higienização diária e usar produtos antissépticos que diminuam a transpiração nos pés.” Além disso, na gestação, pode haver mais inchaço na parte inferior das pernas e dos pés. “Nesse caso, é preciso usar meias elásticas de suave compressão para prevenir o edema e calçados mais confortáveis e macios”, diz Schwarz. Cuidados com os pés ao usar sandálias Pensando nos hábitos de cada um, a diferença no tipo de calçado preferido também pode requerer alguns cuidados especiais. “As mulheres usam mais sandálias do que os homens, o que pode ressecar mais os pés”, afirma Schwarz. “Então, elas precisam hidratar mais o pé, fazer esfoliação uma vez por semana para retirar as células mortas e, claro, beber bastante água para manter o corpo hidratado.” Por outro lado, os homens costumam usar mais calçados fechados, seja sapato social ou tênis; por isso, devem ter mais cuidado com a transpiração. “Para reduzir essa umidade, o ideal é usar meias de algodão, que absorvem o suor, e revezar o uso do calçado”, explica a especialista.

Como aliviar o inchaço nas pernas e pés
Inchaço e Edema

Como aliviar o inchaço nas pernas e pés

Ao final de um dia de muito calor ou em que passamos muito tempo sentados ou parados de pé, é comum sentirmos um inchaço nas pernas. Isso acontece porque substâncias como o sangue e a linfa precisam ir contra a gravidade para voltar ao coração e, quando algumas condições dificultam esse retorno, esses líquidos se acumulam nas pernas e nos pés. “O maior aliado para empurrá-los para cima é a panturrilha, a batata da perna. Então, quem fica muito tempo sentado ou em pé sem andar tende a inchar mais porque os líquidos não têm tanta força para voltar”, explica Luciana Maragno, médica dermatologista da Sociedade Brasileira de Dermatologia. Em geral, esse inchaço é passageiro e causa um incômodo pela sensação de estar com a perna pesada – e pode ser aliviado com algumas atitudes simples. O que fazer quando a perna incha? Ao sentir que as pernas começaram a inchar, faça pausas no dia para colocá-las para cima; com apoio de cadeiras, almofadas ou travesseiros, eleve-as de forma que os pés fiquem acima da linha do quadril; Aplique um creme específico para pernas inchadas para aliviar a sensação de peso na região; Use meias elásticas de média compressão, pois elas apertam a panturrilha para o sangue não ficar “parado” na parte inferior das pernas; A drenagem linfática ajuda o líquido que está parado nos tecidos a entrar no sistema linfático e pode aliviar os casos de inchaço passageiro, especialmente em gestantes; Faça atividades físicas regularmente: caminhada, corrida e ciclismo fortalecem a batata da perna (panturrilha), e isso ajuda a bombear melhor o sangue de volta para o coração. O inchaço passageiro, causado pelo calor ou por passar muito tempo em pé ou sentado, em geral vai aumentando ao longo do dia. Mas, quando sentamos com as pernas elevadas acima da linha do quadril ou quando dormimos, as pernas desincham. “Nos casos de inchaço transitório, quando se sente que a perna está pesada, pode-se usar cremes específicos para aliviar essa sensação. Eles em geral têm uma substância hidratante, para dar mais elasticidade à pele, que, então, não fica com aquela sensação de estar esticando”, explica Maragno. E se o inchaço não passar? Se o inchaço não passar ou vier acompanhado de dores, é preciso buscar atendimento médico. Isso porque ele pode estar sendo causado por uma obstrução (em caso de trombose) ou compressão da veia (como pode acontecer na gravidez). “O inchaço é preocupante quando acontece em uma perna só ou é acompanhado de dor ou de alteração da cor do membro. E também quando acontece do joelho para cima, o que pode indicar outra doença renal, do fígado ou do coração. Quando dói, ou é infecção ou é trombose”, esclarece Maragno. “E, se causar dor ou vermelhidão na pele, pode ser infecção”. Se houver suspeita de que seja uma trombose (dor e inchaço de um lado só), busque atendimento médico com urgência. “É preciso ir ao pronto-socorro rapidamente, porque a trombose entope o vaso e pode causar outros problemas mais graves, com risco de morte”, afirma a médica. “Com um exame simples e indolor, de ultrassom, você tem o diagnóstico na hora”. Um inchaço das pernas que não passa e progride com o passar dos dias pode sinalizar uma doença renal, do fígado ou do coração. “Não é uma urgência, mas é necessário procurar um médico ambulatorial ou generalista para investigar a origem do problema, fazer o diagnóstico e encaminhar ao especialista para fazer o tratamento.

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