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700 milhões de obesos no mundo: como fica a saúde dos pés?
Cuidado Diário

700 milhões de obesos no mundo: como fica a saúde dos pés?

A obesidade é um problema crescente no Brasil e no mundo. Conforme dados do Mapa da Obesidade, da Abeso (Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e Síndrome Metabólica), a estimativa é de haver cerca de 700 milhões de pessoas obesas no fim deste ano. Embora os impactos mais lembrados decorrentes deste cenário sejam os problemas cardiovasculares e metabólicos, é fundamental falar sobre como isso também afeta os pés. O ortopedista Fernando Baldy, da rede de Hospitais São Camilo, de São Paulo, explica que o sobrepeso compromete diretamente a biomecânica da marcha. “Afeta não apenas os pés, mas todas as articulações de carga, como tornozelos, joelhos e quadris. Isso favorece o agravamento de doenças já existentes e pode levar ao surgimento de novas condições ortopédicas”, afirma. A podóloga Marcia Albo acrescenta que pessoas acima do peso sentem dores nos pés e identificam calosidades, rachaduras nos calcanhares e unhas encravadas com mais frequência. “A pressão constante altera o jeito de pisar e gera um efeito dominó que compromete o equilíbrio e pode refletir até na postura e na coluna”, alerta. Problemas causados pelo sobrepeso A dupla de especialistas destaca que, entre os quadros mais frequentes, estão: Pé plano: o excesso de peso pode acentuar essa condição, diminuindo o arco plantar e sobrecarregando articulações. Joanete e esporão de calcâneo: deformidades que se tornam mais dolorosas e frequentes com o ganho de peso. Osteoartrite: inflamação que pode surgir devido ao desgaste progressivo das articulações dos pés. Além disso, o ortopedista Fernando Baldy ainda aponta que o sobrepeso aumenta a gravidade de fraturas e lesões. “O impacto é maior durante quedas e acidentes. A lesão em um tornozelo ou pé, em uma pessoa obesa, pode ser mais grave e ter recuperação mais lenta”, diz. Prevenção e cuidados Para resguardar a saúde dos pés, a primeira medida é, sempre que possível, perder peso. “Reduzir o peso corporal traz benefícios diretos à mobilidade e à saúde das articulações. Mas também é essencial usar calçados apropriados e com bom amortecimento, especialmente durante caminhadas ou atividades físicas”, reforça o médico Baldy. A podóloga Marcia Albo, por sua vez, lembra ainda que, por conta da limitação de mobilidade, algumas pessoas com obesidade negligenciam a higiene e o cuidado com os pés. Por isso, ela recomenda: Lavar e secar bem os pés diariamente, com atenção especial entre os dedos; Hidratar a pele para evitar rachaduras e infecções; Observar alterações como vermelhidão, deformidades ou dor; Procurar um podólogo ao primeiro sinal de incômodo. “Palmilhas personalizadas e calçados ortopédicos também ajudam a distribuir melhor o peso e garantir mais estabilidade ao caminhar, mas precisam ser indicados por um profissional”, complementa a especialista. Tanto o ortopedista quanto a podóloga enfatizam que o acompanhamento especializado é essencial. Nesse sentido, o paciente deve contar com uma equipe multidisciplinar para ajudá-lo. Isso costuma incluir: Endocrinologista: para abordar a parte hormonal e metabólica; Nutricionista: para ajustar a dieta; Ortopedista: para aqueles que já sentem os impactos do sobrepeso ou obesidade nos membros e articulações; Podólogos: para manter a saúde dos pés em dia, especialmente quando não se consegue alcançá-los, por exemplo.

Como você quer envelhecer? Veja hábitos que afetam mobilidade
Cuidado Diário

Como você quer envelhecer? Veja hábitos que afetam mobilidade

O corpo envelhece com o tempo, mas a forma como esse processo ocorre depende diretamente dos cuidados adotados ao longo da vida. Quem mantém bons hábitos desde cedo tende a preservar a mobilidade e evitar dores e limitações na terceira idade, por exemplo. Já quem negligencia a saúde pode enfrentar dificuldades para realizar até mesmo tarefas simples no futuro. “A saúde óssea e muscular está diretamente ligada à qualidade do envelhecimento”, pontua o ortopedista Pedro Ribeiro, especialista em medicina do esporte. Isso porque o corpo perde naturalmente massa muscular com o passar dos anos e, desta forma, os ossos tendem a se tornar mais frágeis sem os estímulos adequados. Quanto menos movimento, maiores serão os riscos de dores e lesões. "O exercício físico ajuda a frear essa perda muscular e, em muitos casos, até revertê-la. Além disso, o movimento é um dos pilares para a saúde óssea. O tratamento da osteoporose, por exemplo, não se limita a medicamentos – ele depende da prática de atividades físicas para manter os ossos fortalecidos", explica o médico. Falta de cuidados pode acelerar problemas O sedentarismo é um dos principais fatores que comprometem a mobilidade com o passar dos anos, mas não é o único. O ortopedista lista outros riscos, como: Obesidade: o excesso de peso gera sobrecarga nas articulações e desgasta a cartilagem; Fraqueza muscular: sem fortalecimento, os músculos perdem a capacidade de estabilizar o corpo; Lesões não tratadas: quando ignoradas, dores podem se transformar em problemas crônicos, como artrose. "Não existe uma idade certa para começar a se preocupar com a saúde ortopédica. Quem tem sobrepeso, pouca massa muscular ou sinais recorrentes de dor e lesões precisa de atenção redobrada", alerta Pedro. Hábitos para preservar a mobilidade Já para evitar limitações na terceira idade, o ortopedista recomenda: Movimente-se sempre: evite longos períodos sentado e pratique atividades físicas regularmente; Use o corpo de forma consciente: mantenha boa postura e respeite os limites do seu organismo; Controle o peso: o excesso de carga nos joelhos e quadris pode levar a desgastes precoces. "A tecnologia nos trouxe comodidades que diminuíram o esforço físico no dia a dia, mas precisamos encontrar maneiras de continuar ativos. Quanto mais cedo começar, menor será o impacto na mobilidade a longo prazo", reforça o especialista. Quando procurar ajuda médica Mesmo quem nunca teve problemas ortopédicos deve adotar uma rotina preventiva. O ideal é não esperar a dor aparecer para cuidar da saúde das articulações. Contudo, se surgirem sinais de alerta, a consulta com um especialista se torna (ainda mais) indispensável e urgente. Nesse sentido, fique atento a indicativos como: Dor frequente ou persistente ao se movimentar; Inchaço nas articulações e sensação de rigidez; Dificuldade para realizar tarefas simples, como subir escadas; Sensação de instabilidade ou fraqueza nas pernas. Conforme salienta Pedro, nunca é tarde para iniciar uma rotina de cuidados com o corpo e prevenir dores no futuro. "Sempre é tempo de fortalecer os músculos, proteger as articulações e melhorar a qualidade de vida. O importante é fazer isso com acompanhamento adequado, respeitando os limites individuais", orienta.

Reflexologia podal pode ajudar na ansiedade. Entenda!
Reflexologia e Massagem

Reflexologia podal pode ajudar na ansiedade. Entenda!

Sensação de insegurança, medo constante, estresse e ansiedade são sintomas cada vez mais frequentes na rotina. Embora existam diversas formas de lidar com essas questões, uma abordagem que tem ganhado espaço é a reflexologia podal. Mas como essa técnica pode ajudar no bem-estar emocional? A reflexologia podal busca promover equilíbrio físico e emocional ao estimular as chamadas zonas reflexas, que correspondem a diferentes órgãos e sistemas do corpo, segundo a massoterapeuta Andreia de Aguiar, especialista no assunto. "Cada área dos pés está ligada a uma parte do organismo. Ao aplicar a pressão correta nesses pontos, conseguimos estimular o corpo a se autorregular, promovendo bem-estar e ajudando a aliviar bloqueios emocionais", explica a profissional. O que a reflexologia pode tratar? Ela destaca que a técnica pode ser utilizada tanto para o alívio de sintomas, quanto como um método preventivo para melhorar a saúde e evitar desequilíbrios. As principais indicações e benefícios incluem: Redução do estresse e da ansiedade, já que a técnica atua no sistema nervoso, promovendo relaxamento profundo; Alívio de dores e tensões musculares, pois melhora a circulação sanguínea e reduz inflamações; Melhoria na qualidade do sono, uma vez que ajuda a equilibrar o corpo e reduzir insônia; Suporte emocional, auxiliando na liberação de bloqueios emocionais que podem causar medos e angústias. "Para trabalhar especificamente com medos e ansiedade, focamos em pontos como o plexo solar, que regula o estresse, e áreas nos dedos dos pés, ligadas ao cérebro e à mente. Isso ajuda a restaurar a sensação de segurança emocional", detalha a massoterapeuta. Quem pode fazer e qual frequência A reflexologia podal pode ser feita por qualquer pessoa, mas há contraindicações, como feridas nos pés, infecções, problemas circulatórios graves e algumas condições cardíacas, por exemplo. "Durante a gravidez, é ainda mais importante que seja realizada por um profissional capacitado, pois alguns pontos podem estimular contrações", alerta a especialista. Quanto à frequência, o ideal varia conforme as necessidades individuais. Para relaxamento e controle do estresse, uma sessão semanal pode ser suficiente. Já para tratar sintomas específicos, o acompanhamento pode ser mais frequente. Reflexologia pode substituir tratamentos? Embora existam estudos que comprovam os benefícios da técnica no alívio do estresse, da dor e na promoção do bem-estar geral, a reflexologia não substitui tratamentos médicos convencionais em nenhuma hipótese ou caso. Nesse sentido, a massagista esclarece que a técnica deve ser usada como terapia complementar, ou seja, para potencializar as demais alternativas terapêuticas, e sempre com orientação profissional. "Depois da reflexologia, minha mente ficou mais leve" A analista de marketing Júlia Cardoso, 31 anos, procurou a reflexologia podal após enfrentar crises de ansiedade intensas. "Eu acordava cansada, vivia com um aperto no peito e tinha dificuldade para dormir. Foi quando resolvi testar terapias alternativas", conta a paulistana, que também recorre à psicoterapia semanalmente. Após algumas sessões, ela começou a sentir os efeitos positivos. "A cada atendimento, eu saía mais tranquila e com uma sensação de leveza. Com o tempo, percebi que minha mente estava mais equilibrada, minha respiração ficou mais fluida e minha insônia melhorou", relata. Hoje, Júlia mantém a prática como parte de sua rotina de bem-estar. "A reflexologia não resolveu tudo sozinha, mas foi essencial para que eu conseguisse lidar melhor com a ansiedade”, finaliza.

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