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Estágios do pé diabético
Você sabia que existem estágios do pé diabético e sua interpretação pelo profissional de saúde é uma importante ferramenta não apenas para classificar, mas sobretudo para acompanhar a evolução clínica do paciente? Segundo Luiz Nardi, farmacêutico-bioquímico especialista em pés diabéticos, uma das principais e a ferramenta mais comum utilizada na atenção primária é a classificação de Meggitt-Wagner devido à sua aplicabilidade em qualquer tipo de lesão. Ela consiste em um sistema linear que contempla seis graus de comprometimento que vão desde a lesão superficial (grau 0) até a gangrena disseminada (grau 6). ‘É impreterível realizar essa classificação de forma correta, pois é através da identificação do grau da lesão que será feito o planejamento do tratamento, bem como de suas coberturas”, diz Nardi. Classificação de Meggitt-Wagner: Grau 0 - pé em risco de úlcera, porém apresenta pele íntegra e ausência de lesões ulcerativas; Grau 1 - lesão superficial que atinge a pele e o tecido subcutâneo, sem características de sinais inflamatórios; Grau 2 - presença de úlcera profunda acometida por infecção, porém sem envolvimento das estruturas ósseas, ou seja, sem osteomielite; Grau 3 - presença de úlcera profunda com formação de abcesso, celulite e osteomielite; Grau 4 - presença de gangrena parcial na região do antepé; Grau 5 - presença de gangrena profusa em todo o pé. Nardi explica que existem outras ferramentas que podem ser utilizadas na classificação dos estágios nos pés diabéticos que são a Classificação Universal do Texas (CTU) e Classificação PEDIS (perfusão, extensão, profundidade, infecção e sensação), ressaltando que a PEDIS, desenvolvida pelo IWGDP (Grupo de Trabalho Internacional sobre o Pé Diabético) que é a mais ampla e eficaz ferramenta de avaliação e classificação ao que tange acompanhar a evolução clínica paciente. As classificações também podem produzir um escore que demonstre o prognóstico para a cicatrização da lesão ou evolução para amputação, que é o objetivo primário de qualquer intervenção sobre o pé diabético.
A Geração Z e o que ela pensa sobre os esportes
Com hábitos de vida cada vez mais ligados à tecnologia, a Geração Z, formada por quem nasceu entre 1997 e 2012, aproximadamente, tem mostrado comportamentos diferentes em relação à prática de esportes. Se por um lado há novas formas de engajamento, por outro, os desafios para combater o sedentarismo e incentivar a atividade física também aumentaram, mas de um jeito menos convencional. A verdade é que o interesse dos jovens por esportes tradicionais vem diminuindo, segundo Thiago Ferreira, coordenador do curso de Educação Física da Universidade FMU. “Eles preferem atividades mais flexíveis, que permitam a expressão pessoal. Valorizar a experiência pesa mais do que a competição”, analisa. Assim, modalidades alternativas como dança, lutas, skate, parkour, funcional e yoga estão em alta entre os jovens. Essa percepção é reforçada pelo professor Cesar Miguel Momesso, também da FMU. Ele destaca que, embora a geração valorize a saúde, o tempo dedicado à prática esportiva caiu consideravelmente nos últimos anos. “A média semanal de atividade física gira em torno de 106 minutos, muito abaixo dos 300 minutos recomendados. Já o tempo de tela chega a quase 400 minutos por dia”, alerta. O que move a Geração Z a praticar esportes De acordo com Thiago Ferreira, vários fatores motivam a gen-Z a se exercitar: Estética corporal e cuidado com a saúde mental; Socialização e sensação de pertencimento; Busca por diversão e prazer; Engajamento tecnológico associado às práticas físicas. A influência da tecnologia, aliás, é um ponto que merece atenção. “Pode ser uma grande aliada, com aplicativos fitness, vídeos motivacionais e dispositivos de monitoramento. Mas o uso excessivo de telas é um risco real para o sedentarismo”, diz o profissional. Impacto do digital na saúde física Para Cesar Miguel Momesso, o estilo de vida conectado tem consequências claras no desempenho físico dos jovens. A inatividade favorece o surgimento de doenças crônicas, como diabetes tipo 2 e hipertensão, por exemplo, além de impactar o desenvolvimento cognitivo e social. “Outro problema recorrente são as posturas inadequadas, consequência do uso prolongado de dispositivos eletrônicos”, acrescenta, pensando também nos impactos físicos da exposição tecnológica. Thiago Ferreira lembra ainda que, entre 2009 e 2019, o número de adolescentes brasileiros considerados ativos caiu pela metade - entre as meninas, os índices são ainda mais preocupantes, com menos de 50 minutos semanais delas dedicados à atividade física. Como engajar os jovens nos esportes? O coordenador destaca algumas estratégias que têm dado resultados: Gamificação de treinos, transformando a prática esportiva em desafios lúdicos; Uso de redes sociais para divulgar metas, conquistas e criar senso de comunidade; Ambientes acolhedores, inclusivos e diversos; Estímulo à autonomia e escolha de modalidades alinhadas aos interesses pessoais. Desse modo, a tecnologia, quando usada de forma inteligente, também é uma aliada. Aplicativos de monitoramento, plataformas de aulas online, conteúdos interativos e presença ativa nas redes ajudam a aproximar os jovens da prática esportiva. O docente Cesar Miguel Momesso completa que, para atrair a gen-Z, escolas e academias precisam adotar novas abordagens, como: Investir em treinos mais curtos e dinâmicos, que se encaixem nas rotinas corridas; Oferecer opções que combinem treino físico e bem-estar mental, como yoga e mindfulness; Criar espaços de convivência e promover a socialização antes e depois das atividades. Além disso, ele reforça que a educação física escolar também precisa ser repensada. A diminuição da carga horária e a mudança de foco para temas interdisciplinares podem contribuir para a queda no nível de atividade entre adolescentes, por exemplo. Mais atividades, mais pertencimento Outro fator importante para conquistar a Geração Z é o senso de pertencimento. Thiago explica que os jovens se engajam mais quando sentem que fazem parte de algo maior. “Eventos em grupo, desafios e competições saudáveis ajudam a manter a motivação em alta”, afirma. Para ele, mostrar o impacto positivo da atividade física não só na estética, mas também na saúde mental e no bem-estar, é um caminho eficaz para engajar essa geração tão conectada e exigente.
Palmilhas ajudam a prevenir canelite? Saiba como funcionam
A canelite, também conhecida no meio médico como síndrome do estresse tibial medial, é uma dor que aparece na parte frontal ou interna da canela. O problema surge quando os ossos, músculos e tendões desta região são sobrecarregados de forma repetitiva, especialmente durante atividades físicas. Palmilhas podem ser opções para ajudar no problema. A canelite pode ser causada por fatores como aumento rápido na intensidade dos treinos, calçados inadequados ou impacto constante em superfícies muito duras. “O quadro é um alerta do corpo sobre excesso de demanda. É importante não ignorar esse sinal para evitar complicações mais graves”, destaca o ortopedista Luiz Holanda, membro da Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia – Regional Ceará (SBOT-CE), e especialista da Associação Brasileira de Medicina e Cirurgia do Tornozelo e Pé (ABTPé). Quem tem mais riscos Embora qualquer pessoa possa desenvolver a condição, alguns grupos têm maior predisposição à canelite. O médico Luiz Holanda observa que isso acontece porque certos esportes ou rotinas exigem mais das pernas e aumentam o impacto sobre a canela. Alguns grupos mais afetados são: Corredores, principalmente iniciantes ou aqueles que aumentam o volume de treino rapidamente; Militares, devido ao ritmo intenso de atividades; Dançarinos e praticantes de esportes com saltos frequentes, como basquete e vôlei. Sendo assim, indivíduos com sobrecarga repetitiva podem experimentar a dor, especialmente quando há distribuição inadequada de forças durante os movimentos. Palmilhas atuam na prevenção As palmilhas são ferramentas que ajudam a melhorar a distribuição da carga e a adaptação da pisada, tornando os movimentos mais equilibrados. Também oferecem amortecimento adicional, diminuindo o impacto nas articulações. “Mas nem todos os pacientes com canelite precisam usar palmilhas. A indicação é mais precisa para pessoas com alterações nos pés, como pés planos ou cavos, que contribuem para o surgimento da dor”, explica Luiz. É importante saber que existem diversos modelos de palmilhas no mercado. Justamente por isso, a escolha depende do grau da alteração nos pés e deve ser feita sempre com orientação médica. As mais utilizadas são: Genéricas ou pré-moldadas: encontradas em lojas, oferecem alívio leve e conforto básico. Pré-fabricadas específicas: voltadas para corrigir problemas comuns, como pés planos. Ortopédicas personalizadas: feitas sob medida, a partir de um molde do pé, levando em conta características únicas de cada paciente. O ortopedista reforça que apenas uma avaliação profissional pode indicar o tipo mais adequado e, se necessário, encaminhar o paciente a um especialista em confecção de palmilhas. Afinal, utilizar um modelo sem indicação não trará benefícios ao paciente. Outras formas de prevenção O uso de palmilhas não deve ser visto como a única solução. De acordo com o especialista, a prevenção da canelite exige, na verdade, um conjunto de medidas, que inclui: Aumentar a intensidade dos treinos gradualmente em, no máximo, 10% por semana; Trocar os calçados regularmente e escolher modelos adequados para a atividade; Fortalecer e alongar coxas, panturrilhas, tornozelos e pés; Garantir repouso adequado e controlar o peso corporal; Variar as superfícies de treino para reduzir o impacto repetitivo; Avaliar a técnica de corrida, especialmente para corredores frequentes. Embora qualquer pessoa possa sofrer com a canelite, incorporar esses hábitos no dia a dia é um bom caminho para tentar prevenir as dores dessa condição. Quando procurar atendimento médico A dor na canela deve ser avaliada especificamente por um ortopedista, caso não melhore com repouso e cuidados básicos em uma ou duas semanas, ou piore com o tempo, limitando até simples atividades diárias. Além disso, há outros sinais de alerta que podem ser observados, como: Inchaço, vermelhidão ou calor local; Formigamento, dormência ou fraqueza no pé; Dor muito localizada que piora ao toque, sugerindo fratura por estresse. Se notar um ou mais desses sintomas, a orientação é buscar essa especialidade médica para obter um diagnóstico correto e iniciar o tratamento adequado o mais rápido possível. Tratamento e recuperação Luiz Holanda lembra que o tratamento é, na maioria das vezes, conservador, ou seja, com repouso, gelo, fisioterapia para fortalecimento e alongamento e também com uso de palmilhas, quando indicado. “Ouça seu corpo e não insista em treinar com dor”, frisa. A cirurgia, por sua vez, só é indicada em casos extremamente raros. “O acompanhamento médico e fisioterapêutico é fundamental para uma recuperação eficaz e para evitar que a canelite se torne um problema crônico”, finaliza o especialista.
A importância da avaliação biomecânica na infância
O desenvolvimento do pé infantil é um processo contínuo e essencial para a construção de uma marcha saudável. Durante a infância, os pés passam por diversas adaptações estruturais que influenciam diretamente a postura e o equilíbrio. Nesse contexto, a avaliação biomecânica precoce desempenha um papel crucial na identificação de alterações que podem comprometer o caminhar ao longo da vida. Entre as principais alterações observadas está a hiperpronação, caracterizada pelo excesso de medialização do eixo da subtalar e possíveis alterações estruturais como desabamento do arco longitudinal medial durante a marcha. Embora seja comum durante a infância devido à imaturidade estrutural, sua persistência pode levar a desalinhamentos posturais, sobrecarga articular e disfunções musculoesqueléticas no futuro. O podólogo especializado em biomecânica tem um papel essencial na detecção dessas alterações, analisando a marcha, a pisada, o alinhamento dos membros inferiores e o desenvolvimento do arco plantar. Por meio da baropodometria, testes posturais durante a avaliação biomecânica, é possível estabelecer estratégias corretivas, que podem incluir encaminhamento correto para fisioterapia e o uso de palmilhas personalizadas para estabilização, apoio e impulsão do pé. A intervenção precoce não apenas corrige disfunções, mas também previne complicações ortopédicas na adolescência, na fase adulta, e principalmente na velhice, promovendo um crescimento mais equilibrado, saudável e com qualidade de vida. Assim, a avaliação biomecânica, a intervenção precoce e o acompanhamento regular pelo podólogo são essenciais para assegurar que alterações não comprometam a saúde e o bem-estar no futuro.
Canelite: o que é? E o que fazer para prevenir?
A palavra "canelite" está diretamente relacionada à corrida. Ela é um termo popularmente usado para se referir à dor ou inflamação nos músculos e tecidos da região da canela (perna inferior), especificamente ao longo da tíbia. Esse problema geralmente ocorre em pessoas que praticam atividades de alto impacto, como a corrida, especialmente quando há um aumento repentino na intensidade ou volume da atividade. A canelite pode ser causada por: Sobrecarga excessiva; Pisada inadequada; Uso de calçados inapropriados; Corrida em superfícies duras ou desiguais. Prevenir a canelite e melhorar o quadro, caso já tenha ocorrido, envolve algumas estratégias e exercícios que visam reduzir o estresse na região da canela, melhorar a força muscular e corrigir possíveis desequilíbrios. Aqui estão algumas dicas e exercícios que podem ajudar. Prevenção da Canelite Aumente a intensidade gradualmente: evite aumentar a carga de treino de forma abrupta. Aumente a distância, tempo e intensidade de forma gradual (não mais do que 10% por semana), permitindo que os músculos e tendões se adaptem. Calçados adequados: use tênis específicos para a corrida e que ofereçam bom suporte ao arco do pé. Se necessário, consulte um especialista para avaliar a sua pisada e, se necessário, usar palmilhas ortopédicas. Evite superfícies duras: sempre que possível, corra em superfícies mais macias, como grama ou trilhas. Correr em asfalto ou concreto pode aumentar o impacto nas pernas. Fortalecimento muscular e alongamento: fortalecer a musculatura da perna, incluindo a panturrilha e os músculos tibiais, pode ajudar a reduzir o risco de lesões. Alongamento e mobilidade: realizar alongamentos dinâmicos antes da corrida e alongamentos estáticos após o treino pode ajudar a manter a flexibilidade dos músculos e tendões. Descanso adequado: dê tempo suficiente para os músculos se recuperarem entre os treinos. O descanso é fundamental para a prevenção de lesões. Caso haja lesão, pode ser tratada com descanso, gelo, alongamento e, em alguns casos, com o auxílio de fisioterapia. Se os sintomas persistirem, é sempre importante buscar a orientação de um médico, fisioterapeuta ou podólogo especialista para evitar complicações.
Como evitar pés e pernas inchadas durante viagens longas
Ficar horas sentado durante uma viagem pode ser um desafio para a saúde dos pés e das pernas. Aviões, ônibus e carros, especialmente em trajetos longos, favorecem o inchaço devido à falta de movimento – e, no caso das aeronaves, à pressão mais baixa dentro da cabine. O resultado é desconforto e, algumas vezes, sinais de alerta que merecem atenção médica imediata. Segundo a cirurgiã vascular Camila Kill, à frente da clínica Vascularte, o problema acontece porque a musculatura da panturrilha – conhecida como “coração periférico” – deixa de se movimentar, o que dificulta o retorno do sangue para o coração. Essa condição favorece o acúmulo de líquidos, que se manifesta como inchaço visível nos pés e tornozelos. “O avião intensifica esse efeito pela pressão da cabine, que favorece a retenção de líquidos. Na maioria das vezes, o inchaço é passageiro, mas, em alguns casos, pode indicar ou até contribuir para problemas graves, como a trombose venosa profunda (TVP)”, explica a médica. Pessoas que têm mais riscos Alguns grupos são naturalmente mais suscetíveis a esse problema e devem ter cuidado redobrado durante viagens longas. Conheça os principais: Pessoas acima dos 40 anos; Quem tem histórico de varizes ou trombose; Gestantes; Usuários de anticoncepcionais ou que fazem reposição hormonal; Pessoas com sobrepeso ou obesidade; Sedentários; Passageiros de voos ou viagens de ônibus com duração superior a 4 horas. Além do desconforto, essas pessoas também têm maiores chances de complicações, como formação de coágulos ou agravamento de doenças pré-existentes. Como prevenir durante o trajeto A boa notícia é que pequenas mudanças de hábito ajudam a evitar o desconforto e reduzem os riscos. A cirurgiã vascular Camila Kill recomenda algumas medidas: Caminhar pelo corredor a cada 1 ou 2 horas, sempre que possível; Flexionar e esticar os pés, fazer círculos com os tornozelos, levantar e abaixar os calcanhares, mesmo sentado; Beber bastante água e evitar o excesso de café ou bebidas alcoólicas; Usar roupas confortáveis e folgadas para não dificultar a circulação; Ao chegar no destino, descansar com as pernas elevadas para drenar o excesso de líquido. Embora simples, esses cuidados agem diretamente na diminuição de possíveis sintomas e na prevenção de complicações. Quando usar meias de compressão As meias de compressão são aliadas importantes para quem tem histórico de varizes, trombose ou insuficiência venosa, além de gestantes e passageiros que enfrentam voos muito longos. “Elas estimulam a circulação e reduzem significativamente o risco de coágulos e inchaços”, destaca a especialista. A cirurgião vascular complementa lembrando que o ideal é que a escolha seja feita com orientação médica. Isso porque o profissional poderá indicar o grau de compressão adequado para cada caso, garantindo que o acessório ofereça segurança e eficácia. Usar um modelo inadequado pode trazer desconforto ou até mesmo piorar o problema. Sinais de alerta após a viagem Geralmente, o inchaço melhora em poucas horas, mas existem sinais que indicam a necessidade de avaliação médica: Inchaço em apenas uma perna; Dor intensa, calor, vermelhidão ou endurecimento da região; Persistência por mais de 48 horas após a viagem; Falta de ar, dor no peito ou palpitações. Esses sintomas podem levantar suspeitas de trombose ou até embolia pulmonar, condições graves que exigem atendimento imediato, e não devem ser ignorados. Atenção também às viagens do dia a dia O problema não se restringe a viagens longas. Quem passa muitas horas sentado, como motoristas de aplicativo, também corre o risco de enfrentar inchaço e dor. É o caso de Igor Pinheiro, de 29 anos, que dirige em São Paulo. “Certa vez meu pé inchou muito, fiquei assustado. Depois disso, comecei a parar mais, esticar as pernas e beber bastante água durante o trabalho”, diz. O paulistano também convive com pressão alta, o que aumenta a necessidade de atenção. “Hoje eu já tenho esse hábito de me movimentar um pouco, sempre que posso. Cuido para não ter inchaço e controlar a pressão”, afirma. Nesse sentido, a cirurgiã vascular reforça que manter hábitos saudáveis faz diferença não só durante viagens, mas na saúde a longo prazo. Praticar exercícios físicos regularmente, controlar o peso, manter uma boa alimentação e consultar um médico para avaliações periódicas são atitudes essenciais para garantir que a circulação funcione bem.