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Almofada Plantar Tamanho 34 a 38 – Tenys Pé Baruel

Alívia dores de metatarsalgia, calos e neuroma de Morton. Absorve o impacto e impede o atrito e pressão do sapato.

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Almofada plantar Tenys Pé Baruel

Quantidade

(tamanho 34 a 38) - 1 par

Também nas versões

Benefícios

• Alivia dores plantares
• Absorve impacto
• Abrange toda região metatarsal
• Elimina o desconforto com o calçado
• Protege contra o atrito
• Formato anatômico
• Proporciona conforto
• Costura delicada e toque aveludado
• Ideal para peles delicadas
• Permite utilização em calçados abertos e fechados
• Ideal para usar em sapatos e sandálias de salto
• Promove bem-estar

Dicas de Uso

Vestir o produto no pé posicionando-o no plantar.

Pode ser utilizado em calçados abertos ou fechados.

Produto reutilizável. Lavar com água e sabão neutro e secar à sombra. Evite atrito ao lavar.

Realizar a troca quando o mesmo apresentar desgaste aparente ou quando desejável.

Resultado

Alívio das dores plantares, metatarsalgia, calos e calosidades e neuroma de Morton.

Mais conforto e bem-estar no caminhar.

Ingredientes

GEL POLÍMERO (100% TPE), ÓLEO MINERAL (USP) E TECIDO (92% POLIAMIDA 8% ELASTANO).

Mais sobre Almofada Plantar Tamanho 34 a 38 – Tenys Pé Baruel

A Almofada Plantar Tenys Pé Baruel é ideal para casos de metatarsalgia, calos e calosidades. Sua almofada de gel absorve o impacto, protege a região e impede o atrito e pressão do sapato.

Para alívio de dores plantares e mais conforto, ela pode ser usada com qualquer calçado, sendo ideal para sapatos com salto.

Com formato anatômico, Almofada Plantar Tenys Pé abrange toda a região metatarsal, promovendo melhor adaptação e proteção aos pés.

Desenvolvida com tecido especial, a almofada plantar tem toque aveludado confortável e protege contra o atrito. Sua costura foi pensada para evitar desconforto na pele, mesmo nas peles delicadas.

A almofada de gel atua diretamente na absorção do impacto, aliviando as dores e pressão na planta do pé para promover sensação de conforto e bem-estar.

Ideal para pessoas com metatarsalgia, calos, calosidades, idosos ou pessoas que querem conforto ao usar salto alto.

Conforto para os pés seja em cima do salto, numa sapatilha ou em um tênis.

Recomendações

O produto não possui contraindicações e efeitos adversos. A eficácia depende do uso adequado do produto. Evite contato com materiais cortantes. Conservar em local fresco e seco, manipular o produto apenas para o uso.

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Tenys Pé foi desenvolvido com ingredientes que agem eficazmente no controle da transpiração excessiva, eliminando fungos e bactérias que causam odores.

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Caminhada traz benefícios, mas exige cuidados
Caminhada

Caminhada traz benefícios, mas exige cuidados

A caminhada é uma das atividades físicas mais acessíveis e benéficas para a saúde. Popular entre todas as idades, oferece uma série de vantagens, que vão desde a melhora da saúde cardiovascular até o fortalecimento muscular e a prevenção de condições como a osteoporose. Segundo a fisioterapeuta Raquel Esteves, especialista em reabilitação musculoesquelética, a caminhada ajuda a fortalecer os músculos das pernas, glúteos e abdômen, além de beneficiar as articulações e os ossos. A prática ainda melhora a saúde dos pés, que desempenham um papel essencial durante o movimento. Como acrescenta a profissional, diversas áreas do corpo tendem a ser beneficiadas pelo exercício. Quando a prática é regular, os ganhos para a saúde são ainda mais expressivos: Melhora do condicionamento físico: auxilia no fortalecimento do corpo e na resistência muscular; Controle do peso: é eficaz para o emagrecimento e o combate ao sedentarismo; Regulação metabólica: ajuda a controlar os níveis de glicose em pessoas com diabetes tipo 2; Saúde cardiovascular: promove uma circulação sanguínea mais eficiente e reduz o risco de doenças do coração; Bem-estar mental: estimula a produção de hormônios ligados ao relaxamento e à felicidade. Por ser acessível, quase todas as pessoas podem optar pela caminhada como atividade física diária. No entanto, algumas situações específicas requerem um pouco mais de cuidado. “Pessoas com insuficiência cardíaca grave ou hipertensão descontrolada devem buscar orientação de profissionais, como médicos ou fisioterapeutas”, diz Raquel. Além desses casos, gestantes com hipertensão ou outras complicações também precisam de acompanhamento, assim como pacientes com doenças respiratórias ou neurológicas. Vale perceber que, a princípio, não há uma contraindicação absoluta, mas uma maior necessidade de acompanhamento e indicação. Frequência ideal A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda, pelo menos, entre 150 a 300 minutos de atividade aeróbica moderada por semana, como uma caminhada rápida. Aplicando a recomendação, seriam cerca de 20 a 40 minutos diariamente. Entretanto, quem está começando não deve caminhar todo esse tempo. “Para iniciantes ou sedentários, 10 a 20 minutos, de 3 a 5 vezes por semana, são ideais. O tempo e a frequência podem ser aumentados gradualmente, conforme o corpo se adapta”, orienta a fisioterapeuta. Cuidados com os pés Os pés são os grandes protagonistas da caminhada e precisam de atenção especial para evitar desconfortos e lesões. Entre os cuidados essenciais estão: Escolha do calçado: um tênis adequado é fundamental para garantir estabilidade e amortecimento; Aquecimento: movimentos circulares e alongamentos para tornozelos ajudam a preparar os pés; Higiene: lavar e secar bem os pés após a caminhada evita infecções; Massagem: recomenda-se usar uma bolinha para massagear a planta dos pés e aliviar tensões. Embora os pés sejam exigidos durante toda a caminhada, sentir dor durante ou após o exercício não é normal e é algo que deve ser investigado. “Pode ser um sinal de calçado inadequado ou de falta de preparo muscular”, pontua a especialista. Por isso, ela recomenda alongar a fáscia plantar antes e após caminhar, finalizando com a massagem dos pés. “São medidas eficazes para aliviar o desconforto. Mas, caso a dor persista, é fundamental buscar avaliação profissional”, finaliza Raquel Esteves.

Unha encravada: o que fazer quando acontece
Unha Encravada

Unha encravada: o que fazer quando acontece

A unha encravada é um problema comum, mas que pode causar muito incômodo se não houver um tratamento adequado. Tudo começa quando a borda da unha cresce e penetra na pele ao redor do dedo, gerando dor e inflamação. Sem os devidos cuidados, a condição pode evoluir e até resultar em infecções mais graves. Diversos fatores podem favorecer o encravamento, como cortes errados, uso de sapatos apertados e até predisposição genética. "O desconforto pode começar leve, mas, se não for tratado, tende a piorar, causando inflamação intensa e até infecção", alerta a podóloga Ana Maria Motta. O caso pode ocorrer de forma isolada ou se tornar recorrente, o que pode indicar uma predisposição anatômica ou mesmo um problema de saúde subjacente. Sintomas da unha encravada Os primeiros sinais de problemas do gênero podem ser sutis, mas evoluem rapidamente. Entre os principais “sintomas” de unha encravada, Ana Maria destaca: Dor na lateral da unha, especialmente ao pressionar ou ao pisar no chão; Vermelhidão e inchaço ao redor da unha; Secreção e pus, indicando um quadro de inflamação mais grave; Sensação de calor na região afetada. "Se houver sinais como vermelhidão intensa, pus ou até febre, é um indicativo de que a inflamação pode ter se tornado uma infecção e precisa ser tratada com urgência", explica a podóloga. Por que a unha encrava? Essa é provavelmente a pergunta mais feita sobre esse tema. Como a profissional citou, o encravamento não se deve a apenas um motivo específico. As maiores causas são, nessa ordem: Corte inadequado: arredondar as bordas pode fazer com que a unha cresça para dentro da pele; Uso de sapatos apertados: a pressão nos dedos pode empurrar a unha para a pele; Genética: algumas pessoas já possuem um formato de unha que favorece o encravamento. Além disso, se o problema ocorre com frequência, pode ser necessário investigar mais a fundo. "Episódios recorrentes de unha encravada podem estar ligados a um formato inadequado da unha, problemas na pisada ou até doenças como diabetes, que afetam a saúde dos pés", complementa a especialista. Quando buscar um podólogo A unha encravada já é um sinal de alerta e deve ser tratada o quanto antes. No entanto, alguns sintomas exigem atenção redobrada: Pus ou secreção amarelada saindo da lateral da unha; Vermelhidão intensa e aumento da dor; Inchaço persistente que não melhora; Febre ou sinais de infecção mais ampla. Vale lembrar que diabéticos e pessoas com problemas circulatórios devem ter ainda mais cuidado, porque tais condições podem dificultar a cicatrização e agravar possíveis infecções. Nesse caso, o ideal é visitar regularmente um profissional capacitado e especializado, que possa identificar, prevenir e tratar o quadro. Como é o tratamento O tratamento da unha encravada varia conforme a gravidade do quadro. "Nos casos mais leves, conseguimos corrigir apenas removendo a parte da unha que está entrando na pele e orientando os cuidados", explica Ana Maria. Já em casos mais avançados, pode ser necessário um corte mais profundo para aliviar a pressão e tratar a inflamação. "Sempre fazemos o procedimento com muito cuidado para evitar dor e garantir que a unha cresça corretamente", acrescenta. Se houver sinais de infecção severa ou granuloma, a intervenção médica passa a ser considerada, com acompanhamento de um dermatologista ou um pronto-socorro. Dá para evitar a unha encravada? A prevenção é simples, mas faz toda a diferença para evitar o desconforto da unha encravada. A podóloga recomenda: Cortar as unhas sempre retas, sem arredondar os cantos; Evitar calçados muito apertados ou de bico fino; Fazer acompanhamento regular com um podólogo para detectar o problema antes que ele se agrave. "Com os cuidados certos, é possível evitar esse problema e manter as unhas saudáveis. O ideal é sempre tratar no início para não ter complicações", finaliza a podóloga.

A importância da biomecânica na podologia
Biomecânica

A importância da biomecânica na podologia

Segundo estudos, a podologia é uma área da saúde dedicada ao estudo, prevenção e tratamento de doenças que afetam os pés. Dentro dessa especialidade, existem diversas subáreas fundamentais. Alguns exemplos são a podologia clínica, a podogeriatria, a podopediatria, a ortopodologia e a podologia esportiva, entre outras. Cada uma tem um papel essencial no cuidado podológico. Apesar da ampla diversidade dentro da podologia, todas as suas especialidades contêm conhecimentos essenciais em anatomia, fisiologia e biomecânica. Isso garante uma abordagem completa e eficaz no tratamento das patologias dos pés. Quando falamos em biomecânica a abordagem torna-se mais complexa, pois, muitas vezes, é vista como um verdadeiro "bicho de sete cabeças" e, infelizmente, subestimado. No entanto, esse conhecimento não é apenas fundamental na podologia, como também é responsável por solucionar mais de 80% dos casos de disfunções e patologias que afetam os pés. Ignorar a biomecânica significa deixar de lado uma das principais ferramentas para um diagnóstico preciso e um tratamento eficaz. A primeira atitude fundamental é se conscientizar sobre a importância da biomecânica na podologia, especialmente nos atendimentos primários, como os realizados em casos de hiperqueratose, onicofoses, onicocriptoses e outras podopatias tão comuns em consultórios. Muitas dessas condições poderiam ser solucionadas de forma definitiva com a aplicação da biomecânica, mas ainda existem muitas dúvidas sobre como utilizar esse recurso para tratar essas questões rotineiras de maneira eficaz. A onicocriptose é caracterizada pelo crescimento de uma forma interna, em direção às bordas do dedo, popularmente conhecida como "unha encravada", relatada de inflamação e infecção. No entanto, ao olhar além do tratamento convencional, podemos abordar essa condição com protocolos biomecânicos, proporcionando um tratamento mais eficaz, profundo e respaldado pela ciência. O hálux (dedão) desempenha um papel fundamental na marcha humana, especialmente na fase final, responsável pela impulsão. No entanto, engana-se quem acredita que ele é relevante apenas nesse momento. O mecanismo Windlass, uma das teorias biomecânicas mais amplamente reconhecida mundialmente, explica como a dorsiflexão do hálux, a amplitude de movimento do arco longitudinal medial e a rotação externa da tíbia trabalham de forma integrada, garantindo a eficácia na deliberação de impacto no mediopé e na impulsão do antepé. Caso o hálux apresente resistência ao movimento de dorsiflexão, todos os outros movimentos serão automaticamente comprometidos, consequentemente o halux sofre ainda mais pressão, podendo desenvolver a onicocriptose recorrente. A onicocriptose não se desenvolve apenas por cortes ou crescimentos inadequados de unha. Ela também pode ser causada por forças e pressões plantares exercidas no hálux durante a marcha. Quando analisamos o desenvolvimento de alterações não antecipadas, constatamos que 80% delas têm origem no retropé devido à instabilidade do calcâneo. A Lei de Root aborda essa questão e é amplamente reconhecida e aceita no meio científico. Ao entendermos que 80% das podopatias no antepé têm origem no retropé, podemos concluir que uma órtese plantar deve ter o objetivo de estabilizar o retropé, redistribuindo as forças e pressões no antepé. Essas forças são fundamentais para o crescimento da unha e podem influenciar diretamente no desenvolvimento ou não da onicocriptose. Nesse contexto total, a biomecânica oferece uma nova abordagem para o tratamento, trazendo um segundo protocolo para a onicocriptose. Além da espiculotomia, que é uma técnica primordial, a aplicação de técnicas biomecânicas e o uso de palmilhas são fundamentais, especialmente em pacientes com recidivas da condição, proporcionando um tratamento mais eficaz e preventivo.

Uso de pequenas órteses no tratamento da unha encravada
Unha Encravada

Uso de pequenas órteses no tratamento da unha encravada

Um dos problemas mais comuns e dolorosos que afeta os pés é a unha encravada, conhecida também por onicocriptose. Acontece quando a borda da unha penetra na pele, causando dor, vermelhidão, inflamação e, em casos mais graves, infecção. Muitas vezes, o desconforto é tão intenso que caminhar se torna quase impossível. Mas, felizmente, a podologia moderna oferece soluções que vão além do corte ou da cirurgia: as órteses ungueais. As órteses são dispositivos finos e moldáveis aplicados sobre a unha, com a função de corrigir sua curvatura natural. Unhas encravadas normalmente têm uma curvatura excessiva, principalmente nas bordas laterais. Ao colocar a órtese, a unha é gradualmente elevada e tensionada de maneira equilibrada, evitando que continue penetrando na pele. É um processo delicado, que exige conhecimento técnico, mas oferece resultados notáveis. Existem diferentes tipos de órteses, cada uma indicada para um perfil específico de unha:  Órtese de resina rígida ou flexível: usada em casos de curvaturas moderadas, mantém a forma da unha e distribui a pressão uniformemente.  Fita de aço ou fibra de memória: ideal para unhas mais grossas ou resistentes, corrigindo de forma progressiva a deformidade. Órteses autoajustáveis: materiais mais flexíveis, adaptam-se ao crescimento da unha, oferecendo conforto imediato e prevenção de novos encravamentos. Além da correção mecânica, o uso da órtese traz benefícios fisiológicos importantes. Ao reduzir a pressão sobre o tecido periungueal, diminui a inflamação e a dor. Evita ainda a formação de granulomas e o risco de infecção, que são complicações frequentes em unhas encravadas negligenciadas. Outro ponto essencial é a personalização do tratamento. Cada unha tem seu formato, espessura e tendência de crescimento. Por isso, a órtese não é uma solução genérica: ela acompanha o crescimento da unha e pode ser ajustada conforme a evolução do paciente, garantindo conforto, estética e funcionalidade. Em resumo, as órteses ungueais representam uma abordagem moderna, conservadora e eficaz para o tratamento da onicocriptose. Elas não apenas aliviam a dor e previnem complicações, mas também devolvem a liberdade de caminhar, correr e viver sem a preocupação constante de um incômodo nos pés. Às vezes, a solução mais simples, como uma pequena órtese, é a que gera o maior alívio e transforma completamente a experiência de cuidar dos pés. Mas sempre vale lembrar que um profissional habilitado é a melhor pessoa para esclarecer dúvidas e indicar o tratamento adequado.

Exercícios funcionais ou de fortalecimento: qual escolher?
Exercícios de Fortalecimento

Exercícios funcionais ou de fortalecimento: qual escolher?

Na busca por mais força, mobilidade e prevenção de lesões, os exercícios físicos se tornam aliados essenciais. Mas você sabe a diferença entre os funcionais e os de fortalecimento? Embora ambos contribuam para o condicionamento físico, possuem focos distintos e podem ser combinados para potencializar os resultados. A educadora física Alessandra Nascimento, diretora da Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia de São Paulo (SBGG-SP), explica que os exercícios funcionais englobam diferentes capacidades físicas, como agilidade, coordenação e equilíbrio, utilizando muitas vezes o peso do próprio corpo. "Já o treinamento funcional trabalha movimentos naturais do dia a dia, como sentar e levantar, alcançar objetos e manter o equilíbrio, enquanto a musculação foca na força muscular de maneira isolada", explica. Fortalecimento muscular x funcional Os exercícios de fortalecimento, geralmente associados à musculação, trabalham a força muscular de maneira segmentada, com séries e repetições em aparelhos ou pesos livres. "Visam aumentar a força e a resistência muscular, podendo ser direcionados para hipertrofia ou condicionamento", detalha a educadora física Alessandra Nascimento. Já os exercícios funcionais ativam várias cadeias musculares simultaneamente, aprimorando a estabilidade e a performance em atividades cotidianas e esportivas. Mesmo não tendo o fortalecimento como foco, ele também acaba ocorrendo. "Ao realizar movimentos como agachamentos, a musculatura é recrutada de forma integrada, estimulando força e equilíbrio", exemplifica a especialista. Dúvidas mais comuns Para quem busca mais força, qual a melhor opção? Se o objetivo principal é ganho de força muscular, a musculação é a mais indicada, pois possibilita um trabalho direcionado para o desenvolvimento da força e volume muscular. No entanto, o ideal é combinar os dois tipos de treino, especialmente para quem busca benefícios mais amplos, como melhora postural, prevenção de lesões e equilíbrio. Quem pode praticar exercícios funcionais? Os exercícios funcionais são recomendados para pessoas de todas as idades, desde que sejam realizados sob orientação profissional. Por trabalharem várias capacidades motoras ao mesmo tempo, exigem coordenação, equilíbrio e postura adequada para evitar lesões. Por isso, é fundamental contar com um especialista em educação física para ajustar os movimentos e garantir um treino seguro. Como os funcionais contribuem para a mobilidade e postura? Exercícios funcionais são excelentes aliados na melhora da mobilidade e postura, pois envolvem movimentos dinâmicos e exercícios de flexibilidade. Esse tipo de treino estimula a amplitude de movimento das articulações, fortalece a musculatura estabilizadora e melhora a consciência corporal, reduzindo riscos de lesões. Como combinar os dois tipos de treino? Uma estratégia eficaz é alternar os dias de treino. Por exemplo, três dias de musculação e dois dias de funcional são uma boa opção para equilibrar os benefícios. Dessa forma, o corpo recebe diferentes estímulos e melhora sua capacidade geral de movimento e força. Qual o tipo de exercício para quem está se recuperando de uma lesão? A escolha do tipo de exercício depende do tipo de lesão e da fase da recuperação. O acompanhamento de um profissional é essencial para determinar o melhor protocolo.

Esfoliação dos pés: por que incluir na rotina de cuidados
Spa dos Pés

Esfoliação dos pés: por que incluir na rotina de cuidados

Cuidar dos pés vai além de mantê-los limpos e bem hidratados. A esfoliação, por exemplo, é um passo essencial para a saúde e o bem-estar da região. Parte de muitos tratamentos, a prática ajuda a manter a pele macia, saudável e livre de calosidades. Mas como realizá-la corretamente? Qual a frequência ideal? É mesmo tão importante? Conversamos com a podóloga Espedita Alves, da Majô Beauty Club sudoeste. Ela cita que a esfoliação é uma etapa essencial no spa dos pés, por exemplo. “Costuma ser realizada logo após a higienização e o escalda-pés, preparando a pele para receber hidratações mais profundas e massagens”, explica. A profissional ainda lembra ser um processo útil para remover as células mortas e deixar a pele mais receptiva aos tratamentos posteriores. Além disso, estimula a circulação sanguínea, revitaliza a pele e previne problemas como rachaduras e calosidades. Benefícios da esfoliação A esfoliação não é apenas um gesto de autocuidado, mas uma prática com impactos positivos para a saúde dos pés. Entre os principais benefícios estão: Remoção de células mortas: promove uma pele mais suave e uniforme; Estimulação da circulação sanguínea: ajuda a revitalizar a pele e a melhorar a oxigenação dos tecidos; Ajuda na absorção de produtos: a pele mais limpa absorve melhor cremes hidratantes e óleos; Prevenção de calosidades e rachaduras: reduz o espessamento da pele e mantém os pés macios. Passo a passo A podóloga Espedita Alves ensina que esfoliação deve ser feita com movimentos delicados e circulares, sempre utilizando apenas produtos específicos para os pés. “Os cremes esfoliantes costumam conter grânulos abrasivos e ingredientes hidratantes, como ureia, ácido salicílico ou óleos naturais”, detalha. Após a aplicação, é importante remover os resíduos com água morna e finalizar o cuidado com a hidratação, a fim de garantir que a pele mantenha sua maciez e elasticidade. Quando esfoliar os pés? A frequência ideal da esfoliação pode variar conforme a necessidade de cada pessoa. Veja só: Pés normais: o intervalo de 15 dias é suficiente para manter a pele saudável; Pés secos ou com calosidades: repetições semanais, de acordo com orientação profissional. Entretanto, a podóloga alerta que o excesso de esfoliação pode trazer prejuízos, como ressecamento, microfissuras e maior predisposição a infecções. Por isso, respeitar os intervalos indicados é muito importante. Esfoliação caseira X profissional Embora seja possível realizar a esfoliação em casa, o procedimento feito por um especialista no assunto oferece benefícios adicionais, como: Técnica: a esfoliação profissional é mais precisa e utiliza produtos e equipamentos direcionados para este fim; Personalização: o profissional avalia a necessidade individual e ajusta a frequência e os produtos; Segurança: reduz o risco de lesões e reações adversas, especialmente em pessoas com condições específicas. Cuidados e contraindicações Embora a esfoliação seja recomendada para a maioria das pessoas, alguns casos específicos merecem atenção e podem, inclusive, não ser indicada, como: Estar com feridas abertas ou infecções, pois o procedimento pode agravar o quadro; Ter pele sensível ou alérgica, que requer produtos adequados e hipoalergênicos, bem como testes de alergia antes do uso; Diabetes ou problemas de circulação, visto que, para esses pacientes, é indispensável consultar um profissional antecipadamente.

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