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Almofada Plantar Tamanho 39 a 43 – Tenys Pé Baruel

Almofada plantar para alívio de dores na planta do pé. Absorve o impacto e impede o atrito e pressão do sapato.

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Almofada Plantar Tamanho 39 a 43
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Almofada plantar Tenys Pé Baruel
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Almofada plantar Tenys Pé Baruel

Quantidade

(tamanho 39 a 43) - 1 par

Também nas versões

Benefícios

• Alivia dores plantares
• Absorve impacto
• Abrange toda região metatarsal
• Elimina o desconforto com o calçado
• Protege contra o atrito
• Formato anatômico
• Proporciona conforto
• Costura delicada e toque aveludado
• Ideal para peles delicadas
• Permite utilização em calçados abertos e fechados
• Ideal para usar em sapatos e sandálias de salto
• Promove bem-estar

Dicas de Uso

Vestir o produto no pé posicionando-o no plantar.

Pode ser utilizado em calçados abertos ou fechados.

Produto reutilizável. Lavar com água e sabão neutro e secar à sombra. Evite atrito ao lavar.

Realizar a troca quando o mesmo apresentar desgaste aparente ou quando desejável.

Resultado

Alívio das dores plantares, metatarsalgia, calos e calosidades e neuroma de Morton.

Mais conforto e bem-estar no caminhar.

Ingredientes

GEL POLÍMERO (100% TPE), ÓLEO MINERAL (USP) E TECIDO (92% POLIAMIDA 8% ELASTANO).

Mais sobre Almofada Plantar Tamanho 39 a 43 – Tenys Pé Baruel

A Almofada Plantar Tenys Pé Baruel é ideal para casos de metatarsalgia, calos e calosidades. Sua almofada de gel absorve o impacto, protege a região e impede o atrito e pressão do sapato.

Para alívio de dores plantares e mais conforto, ela pode ser usada com qualquer calçado, sendo ideal para sapatos com salto.

Com formato anatômico, Almofada Plantar Tenys Pé abrange toda a região metatarsal, promovendo melhor adaptação e proteção aos pés.

Desenvolvida com tecido especial, a almofada plantar tem toque aveludado confortável e protege contra o atrito. Sua costura foi pensada para evitar desconforto na pele, mesmo nas peles delicadas.

A almofada de gel atua diretamente na absorção do impacto, aliviando as dores e pressão na planta do pé para promover sensação de conforto e bem-estar.

Ideal para pessoas com metatarsalgia, calos, calosidades, idosos ou pessoas que querem conforto ao usar salto alto.

Conforto para os pés seja em cima do salto, numa sapatilha ou em um tênis.

Recomendações

O produto não possui contraindicações e efeitos adversos. A eficácia depende do uso adequado do produto. Evite contato com materiais cortantes. Conservar em local fresco e seco, manipular o produto apenas para o uso.

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Tenys Pé foi desenvolvido com ingredientes que agem eficazmente no controle da transpiração excessiva, eliminando fungos e bactérias que causam odores.

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Seu pé é supinado ou pronado? Entenda as diferenças
Pé Supinado e Pé Pronado

Seu pé é supinado ou pronado? Entenda as diferenças

Dentre as estruturas corporais identificadas, há quem tenha pés supinados ou pronados, condições que afetam a maneira como o pé toca o chão e distribui o peso do corpo. Ou seja, apesar de os pés desempenharem papel fundamental na mobilidade e no equilíbrio do corpo, nem todo mundo possui uma estrutura anatômica ideal. Ter uma dessas variações significa uma possível influência na saúde articular, na propensão a lesões e até mesmo no envelhecimento. É fácil identificar um ou outro caso, já que pé supinado e pé pronado têm diferenças marcantes. “São completamente diferentes do ponto de vista anatômico e funcional”, frisa a ortopedista Tania Szejnfeld Mann, chefe do Grupo de Medicina e Cirurgia do Pé e Tornozelo da UNIFESP e membro do Hospital Israelita Albert Einstein. O que é pé supinado O pé supinado apresenta uma flexão do primeiro raio – estrutura óssea que inclui o dedão do pé e o metatarso correspondente. Essa característica faz com que, ao apoiar o antepé no chão, esse primeiro raio force o restante do pé a se ajustar, o que resulta em um calcanhar inclinado para dentro, conhecido como varo. “O pé supinado tende a ser mais rígido, o que pode limitar a capacidade de adaptação em terrenos irregulares e aumentar o risco de lesões por sobrecarga, como fraturas por estresse”, explica a médica. A rigidez desse tipo de pé dificulta a absorção de impacto, sobrecarregando os músculos e articulações durante atividades físicas. O que é pé pronado É o oposto do supinado. No caso do pé pronado, o primeiro raio é elevado, o que causa um desabamento do arco plantar e obriga o calcanhar a se inclinar para fora – uma condição chamada de valgo. Essa anatomia resulta em maior flexibilidade, mas também em instabilidade. “O pé pronado está mais associado às tendinites e a outros problemas relacionados à instabilidade articular, já que o arco plantar desabado não oferece o suporte necessário para o alinhamento corporal”, acrescenta a especialista. Mobilidade e impacto funcional As diferenças entre os dois tipos de pés têm implicações diretas na mobilidade. O pé supinado, por ser mais rígido, oferece menos amortecimento e pode levar ao desenvolvimento de lesões devido ao impacto repetitivo. Já o pé pronado, por sua flexibilidade excessiva, compromete o alinhamento biomecânico, tornando-se mais suscetível a tendinites e lesões ligamentares. Ambas as condições podem exigir ajustes no dia a dia, como o uso de calçados adequados, palmilhas ortopédicas ou mesmo fisioterapia para corrigir desequilíbrios musculares. Em casos mais severos, intervenções médicas podem ser necessárias para prevenir complicações. Envelhecimento e saúde dos pés No processo de envelhecimento, tanto o pé supinado quanto o pronado podem apresentar desafios adicionais, mas não há como prever qual tipo de pé será mais problemático, conforme explica a ortopedista. “Isso depende da demanda física de cada indivíduo ao longo da vida”, ressalta Tania Szejnfeld Mann. Por exemplo, pessoas com pés supinados podem enfrentar maior desgaste articular devido à sobrecarga constante, enquanto aquelas com pés pronados podem desenvolver deformidades no arco plantar ou lesões crônicas nos tendões. Assim, o acompanhamento médico regular se mostra essencial para prevenir complicações e manter a qualidade de vida. Cuidados preventivos Independentemente do tipo de pé, algumas medidas gerais podem ajudar a preservar a saúde e a funcionalidade ao longo do tempo, conforme destaca a ortopedista: Escolha calçados adequados: prefira modelos que ofereçam suporte ao arco plantar e absorção de impacto; Use palmilhas personalizadas: costumam ser indicadas para correção postural e distribuição adequada do peso; Faça exercícios de fortalecimento: atividades que reforçam os músculos dos pés e tornozelos ajudam a melhorar a estabilidade; Consulte um ortopedista regularmente: vá ao médico especialmente se sentir dores recorrentes ou alterações na forma como anda.

Como evitar dores de joanetes
Joanete

Como evitar dores de joanetes

O joanete inflamado causa uma dor intensa no pé. Isso acontece frequentemente com quem tem essa condição e usa calçados que não acomodam a saliência do osso — o que cria uma pressão sobre o joanete, causando uma inflamação da bursa (um saco cheio de líquido que envolve e amortece essa articulação). Um fator determinante para o agravamento do joanete é o uso de calçados estreitos, de bico fino ou de salto alto, especialmente por quem tem o formato do pé mais quadrado e largo. “O uso de calçados inadequados causa dor, mas isso não acontece com todo mundo que tem joanete. A dor depende muito das atividades do dia a dia. Quem anda muito pode sentir mais do quem não se movimenta”, afirma o médico ortopedista Isnar Moreira de Castro Junior, especialista em pé e tornozelo e chefe do grupo de pé e tornozelo do Instituto Nacional de Traumato Ortopedia (INTO). Ele explica que a progressão do joanete pode desviar ainda mais o dedão para dentro, entortando os dedos menores e causando dor neles também. “O grande problema do joanete é a dor e a deformidade progressiva do primeiro dedo”, completa. O que pode evitar o joanete inflamado? Usar um calçado apertado demais causa um atrito que irrita a região e causa dor. “Uma vez que você começou a ter o joanete, existe uma tendência de ele ir piorando ao longo da vida. O calçado que a pessoa precisa usar para não piorar a situação é o que é compatível com a largura do seu pé”, afirma Castro Junior. O ideal é evitar usar calçados de salto alto e bico fino. “Eles são os maiores responsáveis pelo desenvolvimento da deformidade e devem ser evitados como forma de minimizar a sua progressão”, diz o médico ortopedista José Sanhudo, membro da Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia (SBOT). Se não for possível evitar o uso desse tipo de sapato, Castro Junior recomenda alterná-lo com calçados mais largos para dar um descanso para os pés depois de ser submetido ao estresse causado por esse tipo de sapato. Para evitar as dores, ele indica usar protetores, calçados largos e fazer exercícios ou fisioterapia específicos para o pé. “Os protetores aliviam a dor porque protegem as áreas que estão sob pressão no calçado. Quando já existe a deformidade, você tem áreas onde o osso é mais proeminente, fica em atrito e dói”, explica Castro Junior. Ele reforça a importância de aliar esse cuidado com os pés ao uso de calçados confortáveis. “Se você continuar usando os mesmos sapatos apertados, vai continuar doendo”, diz. “Também é preciso diminuir o esforço dos pés. Uma pessoa que corre, por exemplo, se sentir dor, deve treinar menos.” 5 dicas para não ter dor nos joanetes Use sapatos confortáveis Para aliviar a pressão do corpo sobre o joanete, o primeiro passo é usar sapatos compatíveis com a largura do seu pé e flexíveis na biqueira para acomodar o joanete. Evite salto alto O ideal é manter sempre os calcanhares baixos e usar saltos de até 2,5 cm. O calçado de salto alto força os dedos para frente e piora o joanete. Não use bico fino Os calçados que têm a parte superior estreita podem fazer a joanete se desenvolver; então, é bom não usá-los. Proteja o joanete No dia a dia, você pode usar protetores de joanete na área que costuma ser pressionada pelo calçado. Antes, veja se o sapato tem espaço suficiente para acomodá-los. E quem tem que usar sapato social? Não faça isso todos os dias. Alterne com um calçado mais largo para que o pé possa descansar do estresse causado ao joanete.

Problemas no fígado podem influenciar a saúde dos pés
Inchaço e Edema

Problemas no fígado podem influenciar a saúde dos pés

Problemas relacionados ao fígado podem afetar os pés, embora de maneira indireta. O fígado é um órgão essencial para a filtragem de toxinas, metabolização de nutrientes e produção de substâncias importantes para o corpo, como proteínas e bile. Quando o fígado não está funcionando corretamente, isso pode levar a uma série de complicações que, por sua vez, podem afetar a saúde dos pés. Confira algumas delas: 1. Retenção de Líquidos (Edema) Causa: A insuficiência hepática pode resultar em uma condição chamada hipoalbuminemia (baixa concentração de albumina no sangue), que interfere na regulação da quantidade de fluído nos vasos sanguíneos. Isso pode levar à retenção de líquidos, particularmente nos membros inferiores, como os pés e tornozelos. Consequência: O inchaço (edema) nos pés e tornozelos pode ser doloroso e desconfortável. Em casos graves, pode limitar a mobilidade e aumentar o risco de infecções, caso a pele se rompa. 2. Alterações na Circulação Sanguínea Causa: Problemas no fígado, como cirrose, podem causar hipertensão portal, ou seja, um aumento na pressão sanguínea na veia principal que transporta o sangue do trato gastrointestinal para o fígado. Isso pode levar à dilatação de veias em diferentes partes do corpo, incluindo as pernas e os pés. Consequência: Essa pressão aumentada pode resultar em varizes (veias dilatadas) e pode prejudicar a circulação sanguínea adequada, causando dor, inchaço e sensação de cansaço nas pernas e pés. 3. Distúrbios na Coagulação Causa: O fígado é responsável pela produção de proteínas necessárias para a coagulação do sangue. Quando o fígado está comprometido, pode haver uma diminuição na produção dessas proteínas, aumentando o risco de sangramentos e hematomas. Consequência: Em casos de pequenos traumas ou lesões nos pés, a coagulação inadequada pode levar a hematomas, sangramentos ou dificuldades para cicatrizar feridas, o que aumenta o risco de infecções. 4. Síndrome Hepatorrenal Causa: A síndrome hepatorrenal é uma complicação grave que ocorre em estágios avançados de doenças hepáticas, como cirrose, quando o fígado e os rins começam a falhar juntos. Isso pode afetar a função renal e levar à retenção de sódio e líquidos. Consequência: Essa condição pode causar inchaço significativo nos pés e nas pernas, além de outros problemas relacionados à função renal. 5. Síndrome de Raynaud Causa: Em algumas doenças hepáticas, como a cirrose biliar primária, pode haver alterações na circulação periférica, resultando na síndrome de Raynaud, que causa espasmos nas pequenas artérias dos dedos das mãos e dos pés. Consequência: Durante um episódio de Raynaud, os dedos dos pés podem ficar pálidos, frios e dormentes, especialmente em resposta ao frio ou estresse. 6. Infecções e Problemas na Pele Causa: A função hepática comprometida pode reduzir a capacidade do corpo de combater infecções, o que pode resultar em um risco aumentado de infecções na pele e nos pés. Consequência: As infecções podem ser mais difíceis de tratar e podem se espalhar rapidamente. Além disso, a pele nos pés pode ficar mais propensa a feridas e úlceras. Como Prevenir e Tratar Se você tem problemas no fígado e está notando sintomas como inchaço, dor ou alteração na pele dos pés, é importante buscar ajuda médica. Alguns cuidados que podem ajudar incluem: Controlar a retenção de líquidos com medicamentos diuréticos (prescritos pelo médico) e evitando o consumo excessivo de sal. Usar meias de compressão para ajudar a melhorar a circulação e reduzir o inchaço. Monitorar regularmente a função hepática com exames de sangue, como as transaminases e bilirrubina. Evitar lesões nos pés e proteger a pele com calçados confortáveis e adequados.   O tratamento para essas complicações depende do tipo e da gravidade do problema hepático, sendo fundamental seguir as orientações médicas para gerenciar as condições hepáticas e suas possíveis consequências nos pés.

Biomecânica estuda equilíbrio e movimento. Entenda
Biomecânica

Biomecânica estuda equilíbrio e movimento. Entenda

A biomecânica é um campo de conhecimento que estuda os movimentos e forças que atuam no corpo humano. Analisa como músculos, ossos, tendões e articulações interagem para garantir a mobilidade e prevenir lesões. Além de ser essencial na medicina e fisioterapia, guia o desenvolvimento de próteses e dispositivos médicos. “É um campo que observa os fenômenos mecânicos em organismos vivos, com aplicações no esporte, reabilitação e saúde geral”, explica o ortopedista Tiago Baumfeld, especialista em pé e tornozelo do Hospital Felício Rocho, em Minas Gerais. Segundo o profissional, em sua área de atuação, existe uma preocupação grande com a mecânica dos indivíduos, sobretudo o que diz respeito às articulações - ou seja, “como os músculos atuam em movimento nessas articulações, como os impactos sobre o corpo podem trazer benefícios ou malefícios e como que isso pode ser estudado em prol da melhora da performance humana”. “A biomecânica influencia bastante o desenvolvimento físico durante a infância e a adolescência, porque possíveis desvios posturais podem estar relacionados a doenças ou desenvolvimento de doenças na fase adulta”, comenta o profissional. Os pés são estruturas fundamentais para a biomecânica do corpo. A podóloga Cristina Lopes destaca que problemas na região inferior, como calosidades e rachaduras, podem alterar a marcha e causar repercussões em outras áreas, como a coluna, por exemplo. Ainda conforme a profissional, uma simples unha encravada pode mudar a pisada natural da pessoa e provocar dores mais intensas. Por isso, o alerta é não ignorar nenhum desconforto, dor ou anormalidade nos pés. Problemas biomecânicos comuns Há alguns fatores que podem comprometer a biomecânica dos pés: Postura inadequada e movimentos repetitivos, que podem causar sobrecarga nas articulações; Uso de calçados inadequados, pois alteram a pisada e aumentam o risco de lesões; Falta de cuidados básicos, porque afetam a saúde da pele e das articulações. “Prevenir esses problemas é essencial para preservar a mobilidade e evitar complicações a longo prazo”, reforça a podóloga. Prevenção e tratamento de lesões A biomecânica oferece estratégias para prevenir e tratar lesões em todas as fases da vida. O médico Tiago Baumfeld cita a adoção de exercícios específicos, como o treinamento neuromuscular e o fortalecimento dos músculos dos pés (foot core) como medidas eficazes para promover uma melhor postura, por exemplo. Já como tratamentos, além dos exercícios, avanços tecnológicos têm ampliado as possibilidades de reabilitação: Próteses modernas, desenvolvidas com base na biomecânica, permitem que amputados realizem atividades complexas, como correr e nadar; Integração neural, viável por próteses avançadas conectadas aos nervos, que oferecem maior precisão de movimento. “O respeito aos princípios biomecânicos é essencial para garantir resultados eficazes em tratamentos e cirurgias”, afirma o ortopedista. Cuidar da biomecânica é essencial A biomecânica dos pés e do corpo deve ser monitorada ao longo da vida para garantir saúde, qualidade e longevidade. Para isso, Cristina Lopes aponta a avaliação regular como um passo preventivo essencial: “Desde a infância, cuidar da postura e identificar alterações é fundamental para evitar problemas no futuro”, diz. Além disso, a podóloga alerta para o impacto do descuido com os pés em grupos específicos, como os diabéticos: “A falta de atenção é a principal causa de amputações no Brasil. É preciso conscientização para evitar complicações graves”, conclui.

Joanete: o que há por trás da formação no pé?
Joanete

Joanete: o que há por trás da formação no pé?

O joanete ou halux valgo é uma deformidade que afeta a articulação na base do dedão do pé e causa uma protuberância óssea que pode resultar em dor e desconforto, principalmente ao usar calçados inadequados. Mais comum em mulheres, a condição pode ser agravada por fatores genéticos, hábitos diários e até problemas de saúde. A verdade, porém, é que a ocorrência de joanete é multifatorial. “Pode ser provocado pelo uso excessivo de calçados inadequados e, também, por outras condições de saúde, como artrite reumatoide, sequelas de AVC, lesões neurológicas, pé chato e traumas prévios”, esclarece o ortopedista João de Oliveira Camargo Neto, sócio titular da Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia (SBOT). Como se forma O joanete ocorre devido ao desalinhamento progressivo da articulação do hálux (dedo maior do pé), que leva à protuberância característica do quadro. Mas o que faz essa articulação desalinhar? Os principais fatores incluem: Uso de calçados inadequados: os sapatos com salto alto ou bico fino são os principais vilões, porque aumentam a pressão nos dedos e acabam forçando o desalinhamento do dedão; Condições prévias: doenças como artrite reumatoide e lesões neurológicas podem, por si só, enfraquecer a articulação e predispor ao problema; Fatores genéticos: as mulheres com casos de joanete na família têm maior risco de desenvolver a deformidade por conta da hereditariedade; Pé chato: neste caso, como toda a sola do pé toca o chão ao pisar, essa a condição altera a distribuição do peso nos pés e acaba por desalinhar; Traumas: algumas lesões nos pés podem levar a alterações permanentes na estrutura óssea. Sintomas e impacto na qualidade de vida O joanete pode apresentar sintomas variados, dependendo do estágio da deformidade. Em casos leves, por exemplo, pode ser assintomática. Em estágios avançados, é comum que surjam alguns transtornos, como: Dor e desconforto, principalmente ao caminhar ou usar calçados apertados; Inflamação e vermelhidão na área da protuberância óssea; Dificuldade para usar certos calçados, já que a pressão nos dedos se torna intolerável; Rigidez articular, quando o movimento do dedão pode estar comprometido. “O desconforto com o uso de calçados é uma das principais queixas que levam os pacientes a buscar tratamento”, observa o médico. Como prevenir a joanete Embora nem sempre seja possível evitar o desenvolvimento do joanete, especialmente em casos com predisposição genética, algumas medidas preventivas podem reduzir o risco ou minimizar sua gravidade, tais como: Evitar o uso prolongado de salto alto e sapatos de bico fino; Manter uma rotina de exercícios físicos regulares, que fortaleçam os músculos e articulações dos pés; Escolher calçados confortáveis e de formato adequado, que garantam espaço para os dedos se moverem naturalmente; Monitorar fatores de risco, visto que pessoas com histórico familiar devem ficar atentas logo aos primeiros sinais. Tratamentos disponíveis O tratamento para joanete ou hálux valgo varia conforme a gravidade e os sintomas apresentados. Se a condição estiver no estágio inicial, o manejo conservador é geralmente suficiente para aliviar o desconforto e até evitar que progrida. Nesse primeiro momento, os médicos costumam considerar a troca de calçados para modelos ortopédicos, pois reduzem a pressão na área e dão mais conforto. Também podem optar pelo uso de órteses e espaçadores, conhecidos por ajudarem a alinhar o dedão e corrigir a postura do pé durante a caminhada. Ainda podem recorrer à fisioterapia, com exercícios para fortalecimento da musculatura, proporcionando melhoria à mobilidade articular. Nos casos mais graves, em que a deformidade está avançada e a dor persiste, pode ser necessária a intervenção cirúrgica. “A cirurgia é indicada principalmente quando há desconforto severo ou o joanete limita o uso de calçados e a realização de atividades diárias”, explica o especialista. Outro detalhe: apesar de frequentemente associado às questões estéticas, o joanete é uma condição médica que pode ter impacto significativo na mobilidade e na qualidade de vida do paciente. Por essa razão, é importante buscar orientação médica logo ao identificar os primeiros sinais.

Qual o melhor tratamento para o pé diabético?
Pé Diabético

Qual o melhor tratamento para o pé diabético?

“A prevenção é o melhor tratamento para o pé diabético”, diz Sonia Bauer, podóloga com atenção ao pé diabetico e laserterapeuta. “Informação é algo precioso porque ensina o autocuidado que, sem dúvida, é primordial para evitar vários problemas”, complementa Sonia. Segundo ela, são necessários também: profissionais capacitados e políticas públicas para oferecer ao paciente, principalmente aqueles que não possuem recursos, um atendimento de qualidade. Sonia conta que em sua trajetória profissional, não havia escolhido a podologia como primeira opção, mas sabe que foi a escolha certa. “A podologia foi um divisor de água na minha vida de forma ampla. Num momento delicado transformou a minha vida e me deu oportunidade de um recomeço”, explica a profissional que era professora de língua portuguesa. Para ela, a podologia supriu e supre uma faceta de sua personalidade que é o cuidado de forma humanizada e com responsabilidade. “Eu sou encantada pela minha profissão e isso me faz buscar sempre o conhecimento para oferecer resultados”, afirma a podóloga. Quando comecei a trabalhar na podologia, percebi que os profissionais tinham um verdadeiro pavor em atuar no pé diabético e isso me incomodava porque esse paciente ficava sem o devido tratamento. Na época havia muita desinformação e preconceito contra a podologia. “O podólogo era mal visto e isso era terrível para o paciente que não tinha as orientações necessárias preventivas de cuidados e muitos, ou a maioria, dependia de um sistema de saúde gratuito”, lembra Sonia. Vendo essa necessidade, ela procurou uma forma de ajudar. “Fui batendo nas portas até que na Santa Casa de Misericórdia, junto a um médico visionário, Dr Rodrigo Siqueira, que entendeu a podologia e me aceitou dentro da equipe. Lá pude adquirir bastante conhecimento teórico e prático sobre o pé diabético”, conta Sonia. Segundo ela, essa oportunidade foi uma escola por possibilitar o convívio com profissionais que tratavam a condição. “O aprendizado que adquiri lá me deu ferramentas para educar, informar e tratar do pé diabético. Lá também conheci o projeto ‘De olho no pé’ do Dr. Jackson Caiafa e pude beber dessa fonte inesgotável de conhecimento”, conta a podóloga. Após quase dois anos, vendo a necessidade urgente do paciente de forma integral, Sonia percebeu que havia uma falha no atendimento primário, entendeu melhor onde faltavam recursos e pode compreender e aprender a melhor forma de ajudar os pacientes com pé diabético. “Era essa missão que eu desejava. Levar educação e informação para diminuir as amputações, dar qualidade de vida e sobretudo salvar vidas!”, diz Sonia. A profissional continua com a missão e agora também trabalha para multiplicar os profissionais aptos para atender de forma humanizada e com conhecimento específico sobre o pé diabético. É possível reverter o pé diabético? “Não, assim como não é possível reverter a diabetes. Talvez num futuro, diante de tantas pesquisas sendo desenvolvidas, esse quadro mude, mas no momento não”, diz Sonia. Mas ela esclarece que o que é possível nos casos de pé diabético é prevenir para evitar lesões e complicações. “Todos os casos que atendo são gratificantes, mas aqueles que eu consigo, junto com a equipe, tirar da fila de amputações, esses realmente trazem uma sensação de dever cumprido e de missão realizada”, finaliza a podóloga especialista em pé diabético.

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