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Almofada Plantar Tamanho 39 a 43 – Tenys Pé Baruel

Almofada plantar para alívio de dores na planta do pé. Absorve o impacto e impede o atrito e pressão do sapato.

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Almofada Plantar Tamanho 39 a 43
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Almofada plantar Tenys Pé Baruel
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Almofada plantar Tenys Pé Baruel

Quantidade

(tamanho 39 a 43) - 1 par

Também nas versões

Benefícios

• Alivia dores plantares
• Absorve impacto
• Abrange toda região metatarsal
• Elimina o desconforto com o calçado
• Protege contra o atrito
• Formato anatômico
• Proporciona conforto
• Costura delicada e toque aveludado
• Ideal para peles delicadas
• Permite utilização em calçados abertos e fechados
• Ideal para usar em sapatos e sandálias de salto
• Promove bem-estar

Dicas de Uso

Vestir o produto no pé posicionando-o no plantar.

Pode ser utilizado em calçados abertos ou fechados.

Produto reutilizável. Lavar com água e sabão neutro e secar à sombra. Evite atrito ao lavar.

Realizar a troca quando o mesmo apresentar desgaste aparente ou quando desejável.

Resultado

Alívio das dores plantares, metatarsalgia, calos e calosidades e neuroma de Morton.

Mais conforto e bem-estar no caminhar.

Ingredientes

GEL POLÍMERO (100% TPE), ÓLEO MINERAL (USP) E TECIDO (92% POLIAMIDA 8% ELASTANO).

Mais sobre Almofada Plantar Tamanho 39 a 43 – Tenys Pé Baruel

A Almofada Plantar Tenys Pé Baruel é ideal para casos de metatarsalgia, calos e calosidades. Sua almofada de gel absorve o impacto, protege a região e impede o atrito e pressão do sapato.

Para alívio de dores plantares e mais conforto, ela pode ser usada com qualquer calçado, sendo ideal para sapatos com salto.

Com formato anatômico, Almofada Plantar Tenys Pé abrange toda a região metatarsal, promovendo melhor adaptação e proteção aos pés.

Desenvolvida com tecido especial, a almofada plantar tem toque aveludado confortável e protege contra o atrito. Sua costura foi pensada para evitar desconforto na pele, mesmo nas peles delicadas.

A almofada de gel atua diretamente na absorção do impacto, aliviando as dores e pressão na planta do pé para promover sensação de conforto e bem-estar.

Ideal para pessoas com metatarsalgia, calos, calosidades, idosos ou pessoas que querem conforto ao usar salto alto.

Conforto para os pés seja em cima do salto, numa sapatilha ou em um tênis.

Recomendações

O produto não possui contraindicações e efeitos adversos. A eficácia depende do uso adequado do produto. Evite contato com materiais cortantes. Conservar em local fresco e seco, manipular o produto apenas para o uso.

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Perguntas frequentes

Tenys Pé foi desenvolvido com ingredientes que agem eficazmente no controle da transpiração excessiva, eliminando fungos e bactérias que causam odores.

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Verruga plantar é contagiosa, mas tem tratamento
Verruga Plantar

Verruga plantar é contagiosa, mas tem tratamento

As verrugas plantares são lesões que aparecem na sola dos pés e, embora possam ser confundidas com calos, têm uma origem viral específica. Apesar de já existirem tratamentos disponíveis, a prevenção ainda é a melhor forma de se defender. Tais verrugas são causadas pelo Papilomavírus Humano (HPV), mas não o mesmo tipo que acomete os genitais, relacionado às Doenças Sexualmente Transmissíveis (DSTs), como esclarece o dermatologista José Roberto Fraga Filho, diretor clínico do Instituto Fraga de Dermatologia. A saber, as lesões que caracterizam a verruga plantar ocorrem quando o vírus entra na pele por pequenas fissuras ou rachaduras, especialmente em ambientes úmidos e quentes, como chuveiros, vestiários e piscinas públicas. Ao contrário dos calos, as verrugas plantares podem crescer para dentro da pele e, dependendo do caso, causar desconforto significativo. “Elas são duras, ásperas e apresentam pontinhos enegrecidos em sua superfície, que são pequenos vasos sanguíneos. Algumas são assintomáticas, enquanto outras podem ser muito dolorosas, lembrando a sensação de pisar em uma pedra dentro do sapato”, descreve o médico. Quem tem predisposição De acordo com o profissional, crianças e jovens adultos são mais vulneráveis ao problema. Isso porque o sistema imunológico deles ainda está em desenvolvimento e pode ter mais dificuldade para combater o HPV. Além disso, atividades frequentes em locais públicos úmidos, como piscinas e vestiários, aumentam as chances de contato com o vírus. Por isso vale atenção redobrada a quem frequenta natação, academias e praias com frequência. Como evitar verrugas plantares Embora o contato com o vírus seja comum, algumas medidas simples podem prevenir o surgimento da lesão. Entre as principais recomendações, Fraga destaca: Use chinelos ou sandálias em áreas públicas, como piscinas, saunas e banheiros coletivos, para evitar o contato direto da pele com superfícies contaminadas; Não compartilhe itens pessoais, como toalhas, sapatos ou meias, que podem estar contaminados pelo vírus; Mantenha os pés secos e bem cuidados, já que a umidade facilita a proliferação do HPV e o aparecimento de lesões. Como medida adicional e visando o bem-estar geral dos pés, hidratá-los diariamente também ajuda. Afinal, a pele hidratada evita e melhora rachaduras e cortes, que são a porta de entrada para o vírus na pele. Tratamentos disponíveis O dermatologista reforça que a prevenção é a melhor estratégia. Porém, com o diagnóstico confirmado, iniciar o tratamento das verrugas plantares é um passo importante para não sofrer com desconfortos maiores. A boa notícia é que existem diversos métodos terapêuticos à disposição, como: Desbastamento: remove parte da camada endurecida da verruga para facilitar outros tratamentos; Produtos à base de ácido salicílico: ajudam a destruir a lesão de forma gradual e segura; Crioterapia: utiliza nitrogênio líquido para congelar e destruir o tecido infectado; Aplicação de laser: em casos mais resistentes, o laser pode ser uma solução eficaz para remover a verruga. “Cada caso deve ser avaliado por um profissional, que indicará o melhor tratamento conforme o tamanho, a quantidade e a localização das lesões, bem como a resposta do paciente às terapias anteriores”, pontua José Roberto Fraga Filho. Identificar a verruga plantar logo no início facilita o tratamento e reduz as chances de que ela se espalhe ou cause dores mais intensas. Além disso, quanto antes o paciente procurar um dermatologista, mais rápidas serão as intervenções e o alívio dos sintomas. Verruga plantar não é DST Um ponto importante destacado pelo especialista é o esclarecimento sobre o tipo de HPV envolvido. "Esse HPV não é o mesmo que acomete os genitais nas DSTs", ressalta Fraga, desmistificando um equívoco comum. Além disso, ele reforça que, apesar de ser contagiosa, a verruga plantar raramente causa problemas graves, mas pode afetar a qualidade de vida devido ao desconforto.

3 exercícios de fortalecimento para manter os pés saudáveis
Exercícios de Fortalecimento

3 exercícios de fortalecimento para manter os pés saudáveis

Os pés são a base de sustentação do corpo, responsáveis por garantir equilíbrio, locomoção e absorção de impactos. No entanto, apesar de tanta importância, a saúde deles muitas vezes é negligenciada. Para garantir que isso não aconteça, a dica é fortalecê-los com exercícios simples que promovem bem-estar, ajudam a prevenir lesões e ainda melhoram a postura. Exercitar-se e adotar cuidados diários na rotina é essencial para manter os pés saudáveis, como pontua a fisioterapeuta Raquel Esteves, especialista em reabilitação musculoesquelética. “Práticas específicas auxiliam na manutenção, no tratamento e até na prevenção de patologias relacionadas”, afirma. Quanto antes começar a fortalecê-los, melhor. A especialista ensina exercícios fáceis para o fortalecimento e relaxamento dos pés: 1. Alongamento da fáscia plantar Como fazer: fique em pé e apoie a ponta do pé em uma base elevada, como uma parede, mantendo o calcanhar no chão. Por quanto tempo? Permaneça na posição por 20 a 30 segundos apoiando-se em cada pé, repetindo de 3 a 5 vezes. 2. Fortalecimento dos dedos Como fazer: sente-se e coloque pequenos objetos (como tampinhas ou borrachas) no chão, à sua frente. Tente pegar os objetos com os dedos dos pés, forçando a flexão plantar. Por quanto tempo? Pratique por 2 a 3 minutos com cada pé. 3. Automassagem com bola Como fazer: use uma bola de tênis ou de massagem e deslize-a sob o pé com uma leve pressão. Movimente a bola do calcanhar até os dedos e pelos lados do pé. Por quanto tempo? Repita por 2 a 3 minutos com cada pé. “Esses exercícios são simples, mas extremamente eficazes para relaxar a musculatura e melhorar a circulação”, garante a fisioterapeuta. “O de alongamento, por exemplo, alivia a tensão da fáscia plantar, um tecido que reveste a sola dos pés e, quando tensionado, pode causar dor e desconforto”, explica. Cuidados e hábitos para pés fortes Além dos exercícios, hábitos diários contribuem para a saúde dos pés. De acordo com a especialista, os principais são: Escolher calçados adequados: deve-se optar por modelos que ofereçam suporte ao tornozelo e ao arco plantar, com solado confortável; Evitar certos tipos de sapato: saltos muito altos, bicos finos ou sapatos folgados podem causar calosidades, joanetes e problemas posturais; Manter a higiene: é importante lavar e secar bem os pés todos os dias, especialmente entre os dedos, para evitar infecções; Cortar as unhas corretamente: um corte reto previne unhas encravadas, que tendem a causar dor e alterações posturais; Relaxar após atividades: um escalda-pés ao fim do dia, com água quente, ajuda a relaxar os músculos e a melhorar a circulação. Benefícios do fortalecimento Fáceis e recomendados, os exercícios para fortalecer os pés devem ser incluídos na rotina, já que trazem uma série de benefícios, como: Melhora da locomoção: reduzem o esforço ao caminhar ou correr; Absorção de impactos: protegem as articulações e a coluna durante atividades físicas; Prevenção de lesões: evitam condições como fascite plantar e entorses. Estabilidade postural: diminuem o risco de quedas, especialmente em idosos. Saúde geral: afinal, contribuem para o equilíbrio do corpo como um todo. “Pés fortes ajudam até mesmo a manter o cérebro em alerta, especialmente em superfícies instáveis, promovendo segurança e bem-estar”, acrescenta Raquel. Porém, é preciso cuidado. Embora o fortalecimento seja essencial, ter cautela ao executar alguns exercícios também é necessário. Isso porque movimentos feitos de forma inadequada podem sobrecarregar as articulações e causar lesões, indo contra os benefícios esperados. Nesse sentido, a profissional alerta para práticas como: Agachamentos com peso excessivo: se não forem realizados corretamente, podem prejudicar o arco plantar e os tornozelos. Exercícios de equilíbrio sem supervisão: tendem a comprometer a estabilidade e sobrecarregar os pés. Corrida descalço: a prática exige técnica, pois o impacto direto pode lesionar os tecidos. “Uma avaliação capacitada é indispensável para direcionar a prática e evitar sobrecargas nos pés”, conclui.

O que é bom para hidratar os pés? Conheça ativos mais usados
Hidratação e Emolientes

O que é bom para hidratar os pés? Conheça ativos mais usados

Pés rachados podem ser frequentemente associados à falta de cuidados e até justificado pelo uso de calçados específicos, como chinelos e rasteirinhas, ou por andar descalço diariamente. Na verdade, quem está por trás disso é a falta de hidratação da região. Pés desidratados sofrem com ressecamento, rachaduras e desconforto. Para a podóloga Thaynara da Mata, manter os pés bem hidratados é essencial e, para isso, o uso de cremes adequados e alguns cuidados diários ajudam nessa questão e, ainda, a preservar a saúde da pele. Nesse sentido, a cosmetóloga Fernanda Rodrigues acrescenta que escolher o produto certo faz toda a diferença, já que a pele dos pés é mais espessa e requer hidratação potente. "Ativos naturais, como manteiga de karité, óleo de coco e aloe vera, são excelentes para nutrir profundamente a pele e restaurar a barreira cutânea", enumera. Principais ativos hidratantes Algumas substâncias são mais úteis que outras na hidratação dos pés. Isso porque agem de modo mais eficaz e ajudam a prevenir e tratar ressecamento e rachaduras. As principais apostas indicadas são: Manteiga de karité: ação emoliente e regeneradora; Óleo de coco e abacate: restauram a barreira cutânea; Pantenol: hidrata e melhora a elasticidade da pele; Aloe vera: suaviza e acalma a pele ressecada; Ureia: potente umectante com diferentes concentrações. "Os hidratantes para os pés costumam ter maior concentração desses ativos, permitindo uma hidratação mais profunda e duradoura", ressalta Fernanda Rodrigues. A ureia, por exemplo, é um dos mais conhecidos e apresenta diferentes porcentagens disponíveis. Para hidratação diária, a cosmetóloga diz que até 10% é suficiente. Já para casos de ressecamento intenso e rachaduras, pode-se usar formulações entre 10% e 20% desde que não haja sensibilidade e por um período determinado. O que não fazer Se a falta de hidratação traz consequências para os pés, é bom saber que o excesso dela também pode causar algumas intercorrências, ainda que menores. De acordo com Thaynara da Mata, hidratar a região excessivamente pode tornar a pele mais fina a longo prazo. Importante lembrar que pode contribuir para quedas. "O uso excessivo de hidratante pode tornar os pés muito escorregadios, aumentando o risco de cair após a aplicação”, avisa a podóloga. Além disso, alguns ativos devem ser evitados. “Ácido salicílico em altas concentrações, fragrâncias sintéticas, parabenos e petrolatos podem causar irritação ou sensibilização. Para quem busca uma hidratação segura, é melhor optar por fórmulas naturais”, complementa a cosmetóloga. Cuidados extras para manter os pés saudáveis Fora a hidratação, há outros hábitos importantes para prevenir rachaduras e manter os pés bem cuidados: Evitar andar descalço; Não tomar banhos muito quentes; Usar sabonetes suaves para evitar ressecamento; Esfoliar os pés semanalmente para remover células mortas; Beber bastante água para hidratação de dentro para fora. Quem tem diabetes deve ter atenção redobrada com a hidratação dos pés. "Já existem produtos específicos para diabéticos, formulados para evitar complicações. Mesmo assim, sempre consulte um médico antes de escolher um produto", recomenda a podóloga. Como os diabéticos são pacientes com a pele dos pés mais sensíveis, o ideal é manter uma rotina ativa de visitas ao podólogo para tirar essas e outras dúvidas, além de não usar nenhum produto ou medicamento por conta própria.

Fascite plantar: crises podem durar semanas ou meses
Fascite Plantar

Fascite plantar: crises podem durar semanas ou meses

A fascite plantar é uma das principais causas de dor nos pés, especialmente na região do calcanhar. A duração da crise pode variar, indo de semanas a meses, dependendo da gravidade do caso e das medidas tomadas para tratá-la. É o que explica o ortopedista e traumatologista do esporte Bruno Canizares. Segundo ele, a rapidez no diagnóstico, logo no início do tratamento, pode acelerar a recuperação. Segundo o médico, a crise de fascite plantar é marcada principalmente por: Dor intensa na sola do pé, sobretudo perto do calcanhar; Dor mais acentuada na primeira pisada do dia ou após longo período de repouso; Queimação ou rigidez na planta do pé; Inflamação no tecido que liga o calcanhar aos dedos. Crise pode durar semanas ou meses O tempo de recuperação pode ser diferente para cada paciente. Em geral, o que se verifica nos consultórios ortopédicos são: Casos leves: quando tratados de forma rápida, a dor costuma diminuir em algumas semanas. Casos graves: a inflamação intensa pode fazer com que o desconforto persista por meses. “Os principais fatores que vão determinar a condição são o início do tratamento, o uso de calçados adequados durante a crise e a prática ou não de atividade física que possa piorar a inflamação na região plantar”, acrescenta Canizares. Soluções que aceleram a recuperação A boa notícia é que a fascite plantar tem tratamento e sua recuperação pode ser otimizada com algumas práticas simples e diárias, mas muito eficazes, como: Uso de calçados adequados, incluindo tênis com amortecimento, que ajuda a reduzir o impacto nos pés, aliviando a dor. Fisioterapia precoce, pois pode tratar a inflamação e promover uma recuperação mais rápida. Alongamento e fortalecimento: exercícios que visam alongar a musculatura dos pés e fortalecer a região conseguem diminuir a recorrência de crises. Mesmo após a melhora dos sintomas, a prevenção continua sendo fundamental para evitar novas crises. Nesse sentido, o especialista destaca a importância de manter os exercícios, permanecer usando calçados confortáveis e com bom amortecimento e evitar impactos excessivos, como correr ou caminhar inadequadamente. Por outro lado, certos hábitos devem ser evitados, uma vez que prolongam as crises e proporcionam recidivas. Vale atenção com o uso de salto alto, falta de alongamento e caminhadas ou corridas em superfícies duras e sem suporte. Quando considerar tratamentos mais avançados Se as crises forem recorrentes ou extremamente dolorosas, pode ser necessário buscar tratamentos mais avançados. Bruno Canizares alerta que, em casos crônicos ou muito graves, algumas soluções podem envolver: Infiltrações: a aplicação de medicamentos diretamente no local da inflamação pode aliviar a dor e acelerar a recuperação. Procedimentos cirúrgicos: são considerados em casos específicos e quando outros tratamentos não surtiram efeito. “Caso surjam novas crises, o mais importante é identificar os sintomas semelhantes aos anteriores o mais rápido possível para retomar o tratamento de modo precoce, pois isso encurta o período da doença”, conclui o ortopedista.

Lesões nos pés: exercícios funcionais agem na prevenção
Exercícios Funcionais

Lesões nos pés: exercícios funcionais agem na prevenção

Ferimentos ou traumatismos nos pés são mais comuns do que se imagina e, dependendo da gravidade, podem causar desconforto, limitações e até afastar pessoas de suas rotinas. A boa notícia é que exercícios funcionais específicos podem ajudar tanto na prevenção quanto no tratamento de lesões nos pés. Segundo o fisioterapeuta Kauê Yub, especialista em traumatologia e ortopedia do esporte, algumas das lesões mais frequentes nos pés incluem fascite plantar, entorse de tornozelo, fraturas por estresse, hálux valgo (joanete) e esporão calcâneo. “Essas lesões afetam a estrutura dos pés e, também, a biomecânica de todo o corpo, geram dores e dificuldades de mobilidade”, explica. Principais exercícios para fortalecer pés e tornozelos É fato que exercícios ajudam a evitar a maioria dos problemas. Kauê Yub recomenda exercícios funcionais que estabilizam as articulações dos tornozelos e fortaleçam os músculos intrínsecos dos pés, como tibiais, fibulares e panturrilhas, como prevenção. Algumas sugestões simples e eficientes para incorporar à rotina são: Elevação dos dedos do pé: sentado em uma cadeira, com os pés apoiados no chão, eleve os dedos enquanto mantém os calcanhares no solo. Este exercício fortalece os tibiais e melhora a mobilidade. Caminhada nos calcanhares: ande tocando apenas os calcanhares no chão. Isso ajuda no fortalecimento dos tibiais e melhora o equilíbrio. Equilíbrio em uma perna: fique em pé e se mantenha equilibrado sobre uma perna só. Para aumentar o desafio, movimente a cabeça de um lado para o outro. O exercício trabalha todos os estabilizadores do tornozelo e músculos intrínsecos do pé. Fáceis de fazer, tais atividades físicas são eficazes para fortalecer a base dos pés e reduzir o risco de lesões. Tipos de lesões e seus sinais A dor não é o único sintoma de que algo não está bem. Outros sinais podem indicar lesões nos pés, como cansaço excessivo, perda de performance ou contraturas musculares detectadas durante uma liberação miofascial. Em alguns casos, as lesões podem ser assintomáticas, sendo identificadas apenas por meio de exames de imagem. “As pisadas pronadas (para dentro) e supinadas (apoio lateral) estão entre as mais propensas a gerar lesões, pois forçam os tendões estabilizadores de forma inadequada. Por isso, a preparação muscular é essencial para evitar problemas”, reforça o fisioterapeuta. Cuidados ao realizar exercícios Realizar exercícios de forma inadequada ou sem orientação pode levar a lesões. “Por exemplo, no agachamento com carga, deixar o joelho entrar (valgo dinâmico) aumenta a pressão no menisco medial e pode causar dor no joelho, além de comprometer a caminhada e corrida”, alerta o fisioterapeuta. Para evitar problemas, é importante: Começar com cargas leves e aumentar gradualmente, seguindo a regra de 10% por semana para quem já treina; Trabalhar com profissionais qualificados, como médicos, fisioterapeutas e educadores físicos; Alternar os dias de caminhada ou corrida, especialmente no início, para evitar sobrecarga. Como prevenir lesões nos pés A prevenção de lesões começa com uma abordagem completa, que inclui fortalecimento muscular, técnica adequada e bom planejamento de treinos. Além disso, atenção ao volume de atividade física é crucial, pois o excesso pode causar sobrecarga. “Aumentar de 5 km para 7 km de caminhada de uma vez só representa quase 50% de aumento, o que é prejudicial e eleva o risco de lesões. Progredir de forma gradual é a chave para manter a saúde dos pés e do corpo”, conclui o profissional.

700 milhões de obesos no mundo: como fica a saúde dos pés?
Cuidado Diário

700 milhões de obesos no mundo: como fica a saúde dos pés?

A obesidade é um problema crescente no Brasil e no mundo. Conforme dados do Mapa da Obesidade, da Abeso (Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e Síndrome Metabólica), a estimativa é de haver cerca de 700 milhões de pessoas obesas no fim deste ano. Embora os impactos mais lembrados decorrentes deste cenário sejam os problemas cardiovasculares e metabólicos, é fundamental falar sobre como isso também afeta os pés. O ortopedista Fernando Baldy, da rede de Hospitais São Camilo, de São Paulo, explica que o sobrepeso compromete diretamente a biomecânica da marcha. “Afeta não apenas os pés, mas todas as articulações de carga, como tornozelos, joelhos e quadris. Isso favorece o agravamento de doenças já existentes e pode levar ao surgimento de novas condições ortopédicas”, afirma. A podóloga Marcia Albo acrescenta que pessoas acima do peso sentem dores nos pés e identificam calosidades, rachaduras nos calcanhares e unhas encravadas com mais frequência. “A pressão constante altera o jeito de pisar e gera um efeito dominó que compromete o equilíbrio e pode refletir até na postura e na coluna”, alerta. Problemas causados pelo sobrepeso A dupla de especialistas destaca que, entre os quadros mais frequentes, estão: Pé plano: o excesso de peso pode acentuar essa condição, diminuindo o arco plantar e sobrecarregando articulações. Joanete e esporão de calcâneo: deformidades que se tornam mais dolorosas e frequentes com o ganho de peso. Osteoartrite: inflamação que pode surgir devido ao desgaste progressivo das articulações dos pés. Além disso, o ortopedista Fernando Baldy ainda aponta que o sobrepeso aumenta a gravidade de fraturas e lesões. “O impacto é maior durante quedas e acidentes. A lesão em um tornozelo ou pé, em uma pessoa obesa, pode ser mais grave e ter recuperação mais lenta”, diz. Prevenção e cuidados Para resguardar a saúde dos pés, a primeira medida é, sempre que possível, perder peso. “Reduzir o peso corporal traz benefícios diretos à mobilidade e à saúde das articulações. Mas também é essencial usar calçados apropriados e com bom amortecimento, especialmente durante caminhadas ou atividades físicas”, reforça o médico Baldy. A podóloga Marcia Albo, por sua vez, lembra ainda que, por conta da limitação de mobilidade, algumas pessoas com obesidade negligenciam a higiene e o cuidado com os pés. Por isso, ela recomenda: Lavar e secar bem os pés diariamente, com atenção especial entre os dedos; Hidratar a pele para evitar rachaduras e infecções; Observar alterações como vermelhidão, deformidades ou dor; Procurar um podólogo ao primeiro sinal de incômodo. “Palmilhas personalizadas e calçados ortopédicos também ajudam a distribuir melhor o peso e garantir mais estabilidade ao caminhar, mas precisam ser indicados por um profissional”, complementa a especialista. Tanto o ortopedista quanto a podóloga enfatizam que o acompanhamento especializado é essencial. Nesse sentido, o paciente deve contar com uma equipe multidisciplinar para ajudá-lo. Isso costuma incluir: Endocrinologista: para abordar a parte hormonal e metabólica; Nutricionista: para ajustar a dieta; Ortopedista: para aqueles que já sentem os impactos do sobrepeso ou obesidade nos membros e articulações; Podólogos: para manter a saúde dos pés em dia, especialmente quando não se consegue alcançá-los, por exemplo.

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