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Almofada Plantar Tamanho 39 a 43 – Tenys Pé Baruel

Almofada plantar para alívio de dores na planta do pé. Absorve o impacto e impede o atrito e pressão do sapato.

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Almofada Plantar Tamanho 39 a 43
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Almofada plantar Tenys Pé Baruel
Almofada Plantar Tamanho 39 a 43
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Almofada plantar Tenys Pé Baruel

Quantidade

(tamanho 39 a 43) - 1 par

Também nas versões

Benefícios

• Alivia dores plantares
• Absorve impacto
• Abrange toda região metatarsal
• Elimina o desconforto com o calçado
• Protege contra o atrito
• Formato anatômico
• Proporciona conforto
• Costura delicada e toque aveludado
• Ideal para peles delicadas
• Permite utilização em calçados abertos e fechados
• Ideal para usar em sapatos e sandálias de salto
• Promove bem-estar

Dicas de Uso

Vestir o produto no pé posicionando-o no plantar.

Pode ser utilizado em calçados abertos ou fechados.

Produto reutilizável. Lavar com água e sabão neutro e secar à sombra. Evite atrito ao lavar.

Realizar a troca quando o mesmo apresentar desgaste aparente ou quando desejável.

Resultado

Alívio das dores plantares, metatarsalgia, calos e calosidades e neuroma de Morton.

Mais conforto e bem-estar no caminhar.

Ingredientes

GEL POLÍMERO (100% TPE), ÓLEO MINERAL (USP) E TECIDO (92% POLIAMIDA 8% ELASTANO).

Mais sobre Almofada Plantar Tamanho 39 a 43 – Tenys Pé Baruel

A Almofada Plantar Tenys Pé Baruel é ideal para casos de metatarsalgia, calos e calosidades. Sua almofada de gel absorve o impacto, protege a região e impede o atrito e pressão do sapato.

Para alívio de dores plantares e mais conforto, ela pode ser usada com qualquer calçado, sendo ideal para sapatos com salto.

Com formato anatômico, Almofada Plantar Tenys Pé abrange toda a região metatarsal, promovendo melhor adaptação e proteção aos pés.

Desenvolvida com tecido especial, a almofada plantar tem toque aveludado confortável e protege contra o atrito. Sua costura foi pensada para evitar desconforto na pele, mesmo nas peles delicadas.

A almofada de gel atua diretamente na absorção do impacto, aliviando as dores e pressão na planta do pé para promover sensação de conforto e bem-estar.

Ideal para pessoas com metatarsalgia, calos, calosidades, idosos ou pessoas que querem conforto ao usar salto alto.

Conforto para os pés seja em cima do salto, numa sapatilha ou em um tênis.

Recomendações

O produto não possui contraindicações e efeitos adversos. A eficácia depende do uso adequado do produto. Evite contato com materiais cortantes. Conservar em local fresco e seco, manipular o produto apenas para o uso.

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Perguntas frequentes

Tenys Pé foi desenvolvido com ingredientes que agem eficazmente no controle da transpiração excessiva, eliminando fungos e bactérias que causam odores.

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Escoliose x palmilhas como e quando podem ajudar
Pisada e Palmilha

Escoliose x palmilhas como e quando podem ajudar

As palmilhas posturais podem ajudar em alguns casos de escoliose, mas não “corrigem” a escoliose. A escoliose é uma curvatura tridimensional da coluna vertebral, que envolve desvio lateral e rotação das vértebras. As palmilhas posturais ou ortopédicas têm um papel coadjuvante, podendo: Ajudar a melhorar o alinhamento global do corpo, reduzindo compensações. Diminuir dores relacionadas a sobrecarga nos pés, joelhos ou quadris. Contribuir para uma melhor distribuição do peso, o que indiretamente pode influenciar na postura. Quando as palmilhas são indicadas? Quando há alterações nos pés (pé plano, pé cavo, diferença de altura entre os membros) que impactam o alinhamento do corpo. Quando o ortopedista ou fisioterapeuta avalia que o suporte plantar pode ajudar no conforto e no equilíbrio postural. Mas é importante saber: As palmilhas não corrigem a curvatura da coluna em si. O tratamento da escoliose geralmente envolve fisioterapia, exercícios específicos, e em casos mais graves, coletes ou cirurgia. Usar palmilhas sem avaliação pode até piorar dores ou compensações.   Palmilhas posturais podem ser um suporte auxiliar para pessoas com escoliose, ajudando no conforto, equilíbrio e dores musculoesqueléticas associadas. Mas devem ser indicadas por um profissional (ortopedista, fisioterapeuta ou podologista biomecânico) após avaliação detalhada.

Como desinflamar o canto da unha? Especialistas ensinam
Unha Encravada

Como desinflamar o canto da unha? Especialistas ensinam

A inflamação no canto de unhas é uma situação comum e pode ser extremamente dolorosa. Em muitos casos, o problema surge por conta de traumas, cortes errados ou até mesmo pelo uso de calçados inadequados. Quando não tratada corretamente, a inflamação pode evoluir para infecções mais graves, tornando necessário o acompanhamento de um profissional. Conforme explica a dermatologista Talita Pompermaier, essa inflamação, chamada de paroníquia, pode ocorrer devido a diferentes fatores. “Pode ser causada por infecção bacteriana ou fúngica, unhas encravadas, umidade excessiva e até mesmo manipulação inadequada das unhas”, esclarece a médica. Em alguns casos, inflamações recorrentes podem indicar a existência de doenças subjacentes, como diabetes ou problemas circulatórios. A podóloga Ana Carla Costa reforça que o problema, muitas vezes, está relacionado a cortes inadequados e ao uso de calçados que apertam os pés. “O canto da unha inflama porque a unha cresce em formato errado, o sapato aperta ou o corte não foi feito corretamente. Isso machuca e pode infeccionar”, alerta. É possível aliviar a inflamação no canto da unha? Se o problema for leve, podem ser adotadas algumas medidas para reduzir o incômodo e acelerar a recuperação. Entre os principais cuidados recomendados pelas especialistas estão: Manter a região sempre limpa e seca para evitar infecção; Fazer compressas mornas para reduzir o inchaço e aliviar a dor; Aplicar pomadas antibacterianas ou antifúngicas, conforme necessidade; Evitar cutucar a área afetada ou tentar remover a pele inflamada, pois isso pode piorar a situação. Vale lembrar que, em casos mais graves, pode ser necessária a remoção da parte da unha que está causando o problema. “Se houver pus, dor intensa ou inchaço persistente, o podólogo pode ajustar o corte da unha e aliviar a inflamação”, explica Ana Carla. Tipos de curativos para unha inflamada Não é qualquer curativo que pode ser adotado em uma unha inflamada. Isso vai depender do nível da inflamação. As profissionais Talita e Ana Carla indicam as opções mais comuns e explicam suas funções: Curativo com gaze e pomada: ajuda na cicatrização e evita infecção; Curativo hidrocoloide: mantém o ambiente úmido e favorece a recuperação da pele; Curativo antibacteriano: contém agentes antimicrobianos para evitar contaminações; Afinal, é melhor um curativo aberto ou fechado? Depende do caso. Deixar a região respirar pode ser benéfico, mas, se houver atrito com calçados, protegê-la é o mais importante. Se a inflamação não melhorar, é necessário buscar um profissional para avaliar a melhor abordagem. “Sinais como vermelhidão intensa, secreção purulenta ou febre podem ser indicativos de uma infecção mais grave”, alerta Talita. Podólogo X dermatologista O podólogo desempenha um papel essencial na prevenção e tratamento de inflamações nas unhas. “Nós limpamos, cortamos a unha da maneira correta e orientamos sobre os cuidados para evitar novos encravamentos”, explica Ana Carla. Se o quadro já estiver muito avançado, o profissional pode encaminhar o paciente a um dermatologista. “Nos casos mais graves, como infecções severas ou granulomas, o médico pode indicar antibióticos ou até procedimentos mais invasivos”, complementa Talita. Como evitar inflamações no canto da unha? Além do tratamento correto, prevenir novas inflamações é fundamental. As especialistas entrevistadas recomendam algumas práticas para manter as unhas saudáveis: Cortar as unhas sempre em formato reto, sem arredondar os cantos; Usar calçados confortáveis que não pressionem os dedos; Não mexer nos cantos das unhas ou remover cutículas em excesso; Manter os pés sempre secos e higienizados para evitar infecções fúngicas. “Não tente resolver o problema sozinho, cortando a unha mais fundo. Isso pode piorar a inflamação e aumentar o risco de infecção”, finaliza Ana Carla.

Caminhar na esteira, na rua, na areia: o que é melhor?
Caminhada

Caminhar na esteira, na rua, na areia: o que é melhor?

A caminhada é uma das atividades físicas mais simples e benéficas para a saúde, mas o tipo de base percorrida - esteira, asfalto ou areia, por exemplo - pode influenciar significativamente os resultados e o impacto para as articulações. Isso porque pisos diferentes alteram o esforço necessário e afetam a biomecânica do corpo. “Enquanto o asfalto oferece mais impacto, a esteira é ideal para iniciantes por ser mais segura. Já a areia exige maior esforço muscular, sendo excelente para fortalecer a musculatura, sem impactar tanto”, cita o fisioterapeuta Kauê Yub, especialista em traumatologia e ortopedia do esporte. Como os terrenos influenciam Antes de decidir por onde caminhar, vale saber que cada tipo de solo possui características específicas, que afetam diretamente a resposta do corpo à caminhada. Nesse sentido, entenda que: Asfalto é o terreno mais rígido. Oferece maior impacto nas articulações do tornozelo e joelho. Apesar disso, proporciona uma mecânica mais natural da caminhada, semelhante ao dia a dia. Esteira possui amortecimento que reduz o impacto, indicada sobretudo para pessoas com dores articulares ou em retorno pós-lesão. Entretanto, por ser uma superfície previsível e estável, exige menos esforço muscular. Areia dura absorve impacto e oferece uma alternativa menos intensa que a areia fofa, ainda mantendo bom nível de segurança articular. Areia fofa requer maior esforço muscular devido à instabilidade, aumentando consequentemente o gasto calórico. É ideal para fortalecer pernas e pés, mas deve ser usada com moderação para evitar fadiga muscular. “Cada solo tem suas vantagens e desvantagens, e a escolha ideal depende das condições físicas e do objetivo de quem caminha”, destaca o fisioterapeuta. Qual é o melhor solo para caminhar? A escolha do terreno mais adequado varia em função do estado físico e dos objetivos de quem caminha. Quem tem artrose ou desgastes deve optar pela esteira, enquanto a praia vale mais para os que estão retornando ao esporte, inclusive pós-fraturas ou com uma canelite, por exemplo, pois haverá esforço, mas preservando as articulações. O fisioterapeuta explica ainda que há uma sequência recomendada para quem deseja progredir de forma segura, especialmente ao voltar à prática: 1º) Esteira: oferece baixo impacto e controle de intensidade, ideal para reabilitação e adaptação inicial. 2º) Areia fofa: exige mais esforço muscular com baixo impacto articular e ajuda a desenvolver força nas pernas e pés. 3º) Asfalto: é o retorno ao movimento natural, proporcionando um desafio maior, mas com mais impacto nas articulações. “A progressão gradual é essencial para evitar lesões e permitir a adaptação muscular e articular. Cada solo tem seu momento certo”, orienta o especialista. Cuidados específicos para cada tipo de solo Seja qual for o terreno escolhido, é importante saber que não deve-se começar a caminhar sem antes adotar cuidados específicos para evitar lesões. Na esteira: mantenha uma postura adequada e ajuste a velocidade gradualmente para evitar desequilíbrios. Apesar de segura, a esteira não substitui completamente a caminhada ao ar livre. Na areia: é importante caminhar com calçados adequados e, ocasionalmente, descalço para fortalecer a musculatura dos pés. Evite sobrecarga ou volume excessivo de treino, especialmente no início. No asfalto: é bom evitar terrenos inclinados ou irregulares, pois podem sobrecarregar músculos estabilizadores e causar tendinites. Use calçados com bom amortecimento para reduzir o impacto. “O volume excessivo de caminhada, independentemente do solo, é o maior vilão para iniciantes. O ideal é começar aos poucos e progredir com cautela”, reforça Yub. Caminhada na rua X na esteira Dúvidas comuns de quem caminha são as diferenças relacionadas à rua e à esteira. Causam o mesmo efeito? Oferecem os mesmos ganhos? O fisioterapeuta esclarece que o asfalto sempre oferece uma mecânica mais natural, diferentemente da esteira, equipada com amortecimento para reduzir o impacto nas articulações. “Na rua, você utiliza a musculatura exatamente como deve, fazendo a propulsão do corpo para frente. Já na esteira, o movimento é diferente, porque o tapete se move sob os pés, exigindo menos força”, esclarece Kauê Yub. Diante disso, a principal recomendação do especialista é alternar os dois tipos de terreno, especialmente para quem busca treinar para caminhadas longas ou desafios ao ar livre. Calçado é uma escolha individual A escolha do calçado ideal para caminhada varia conforme o formato do pé e o tipo de terreno. “Não existe um tênis perfeito para todos, mas é essencial que ele seja confortável e não machuque”, orienta o fisioterapeuta. Ao caminhar no asfalto, prefira opções com bom amortecimento para minimizar o impacto. Na areia, opte por modelos mais aderentes. Na esteira, escolha tênis leves e estáveis. Para chegar à melhor opção, o segredo é experimentar mais de uma alternativa até encontrar a que melhor se adapta às necessidades.

Pé inchado: o que pode ser e como tratar?
Inchaço e Edema

Pé inchado: o que pode ser e como tratar?

O inchaço nos pés, também conhecido como edema, é um problema comum que pode ter diferentes causas – desde fatores simples, como ficar muito tempo em pé ou sentado, até condições mais sérias, ligadas ao coração e às veias e circulação. Segundo o cirurgião vascular e angiologista Eduardo Toledo de Aguiar, professor de cirurgia vascular da USP, o inchaço ocorre principalmente em razão do acúmulo de líquido no espaço entre as células, sendo mais frequente nos membros inferiores por conta da gravidade. Existem muitos fatores que podem deixar os pés inchados e as pernas com edema, e o especialista elenca algumas das causas mais comuns. Causas mais comuns Insuficiência venosa crônica, ou seja, dificuldade das veias em retornar o sangue ao coração, que causa acúmulo de líquido nos membros inferiores; Retenção de líquidos, provocada por ingestão excessiva de sódio, desequilíbrios hormonais ou uso de medicamentos como anti-hipertensivos; Gravidez, já que o aumento do volume sanguíneo e a compressão de veias abdominais pelo útero contribuem para o edema; Problemas cardíacos, renais ou hepáticos, que são condições que afetam o equilíbrio de líquidos no corpo; Linfedema, a intercorrência no sistema linfático, que pode ser congênita ou surgir após cirurgias, infecções ou traumas. Trombose venosa profunda (TVP), uma formação de coágulos nas veias profundas, causando inchaço, dor e vermelhidão. Fatores mecânicos ou posturais, uma vez que longos períodos sentado, viagens prolongadas e uso de calçados inadequados dificultam a circulação e resultam em inchaço temporário. Quando pé inchado é sinal de algo mais grave Embora o inchaço nos pés possa ser ocasional e inofensivo, o sintoma também pode acender o alerta para algo mais sério. Por isso, é fundamental estar de olho a outros sinais associados, como: Dor intensa ou sensação de peso: são comuns na insuficiência venosa e TVP. Vermelhidão ou calor local: podem indicar inflamação ou infecção. Alterações na cor da pele: escurecimento crônico pode ser um sinal de insuficiência venosa avançada. Úlceras ou feridas: surgem em estágios mais graves de problemas circulatórios. Dispneia ou cansaço extremo: indicativos de edema generalizado, como na insuficiência cardíaca. “Se o inchaço for persistente, doloroso ou acompanhado de outros sintomas, é fundamental procurar um médico para avaliação”, reforça o cirurgião Eduardo Toledo de Aguiar. Grupos mais propensos ao inchaço nos pés Algumas pessoas têm maior predisposição a ter pés inchados, portanto, devem redobrar os cuidados e a atenção. O especialista médico destaca os seguintes grupos: Idosos, uma vez que sua circulação sanguínea já é menos eficiente; Gestantes, devido ao aumento do volume sanguíneo e das alterações hormonais típicas da gestação; Obesos, pois o excesso de peso sobrecarrega os sistemas venoso e linfático; Indivíduos sedentários ou imobilizados, pois a falta de movimentação dificulta o retorno venoso; Pacientes com doenças crônicas, como insuficiência cardíaca, renal ou hepática. Prevenção e tratamento Para evitar ou aliviar o inchaço nos pés, adotar hábitos saudáveis e medidas simples são os dois caminhos mais recomendados e efetivos. Isso porque, juntos, conseguem tratar ou melhorar a maioria das condições causadoras do edema. Desse modo, o vascular indica: Para prevenir Movimente-se regularmente: evite ficar muito tempo em pé ou sentado; faça pequenas caminhadas ao longo do dia; Eleve os pés: sempre que possível, coloque os pés em um nível acima do coração para facilitar o retorno venoso; Opte por calçados adequados: prefira os confortáveis e que não apertam os pés; Controle o peso e a dieta: reduza o consumo de sódio e mantenha uma alimentação equilibrada. Use meias de compressão: são recomendadas em casos de insuficiência venosa, pois ajudam no retorno do sangue ao coração. Para tratar Drenagens linfáticas manuais: técnica é indicada para linfedema e retenção de líquidos; Medicamentos sob prescrição: podem ser receitados diuréticos, por exemplo; Terapias avançadas: no caso de linfedema, a terapia linfática combina exercícios, drenagem, dieta e medicamentos; Cuidados direcionados: insuficiência venosa, trombose e condições cardíacas ou renais exigem tratamentos específicos. “Além de tratar o inchaço, é crucial investigar e tratar a causa subjacente. Muitas vezes, o edema é apenas o sintoma de um problema maior”, finaliza o angiologista, que ressalta a importância da indicação, orientação e acompanhamento médico.

Pés não são todos iguais, sabia? Descubra qual é o seu tipo
Tipos de Pés

Pés não são todos iguais, sabia? Descubra qual é o seu tipo

Muitos aspectos mudam entre cada pessoa e o pé é um deles. Por exemplo, você sabia que os pés podem ser classificados em diferentes tipos, conforme o formato dos dedos e a curvatura do arco? Conhecer essas variações ajuda até mesmo a entender características anatômicas individuais, essencial para prevenir dores e problemas. Para saber mais sobre o assunto, Baruel ouviu dois especialistas no tema: o ortopedista João de Oliveira Camargo Neto, sócio titular da Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia, e a podóloga Luciana Alves, especialista em técnicas de relaxamento e professora de podologia. Eles explicam que, de forma geral, os pés podem ser classificados em duas categorias principais: formato dos dedos e curvatura do arco plantar, conforme a seguir: Pé egípcio: o dedão é o mais longo e os demais dedos diminuem de tamanho, como uma escadinha. “É o mais comum, presente em cerca de 60% da população”, afirma Luciana. Pé grego: o segundo dedo é maior que o dedão, o que pode causar atritos com o calçado e resultar em calos ou bolhas. Pé romano: os três primeiros dedos têm aproximadamente o mesmo comprimento, formando uma base reta na parte frontal do pé. Pé plano: seu arco plantar é quase inexistente, fazendo com que toda a planta do pé toque o chão. “Esse tipo pode gerar dores articulares, pois não absorve bem os impactos”, alerta João. Pé cavo: é caracterizado por um arco plantar muito alto, o que reduz a área de contato com o solo. Diferenças individuais Além dos tipos mencionados, outros fatores também tornam os pés únicos de pessoa para pessoa. A podóloga destaca que a largura do membro, a sensibilidade da pele, a maneira de pisar e até a forma das unhas são aspectos que influenciam no conforto e na saúde dessa parte do corpo. “O pé plano, por exemplo, tende a ‘afundar’ mais no calçado, o que pode agravar problemas como unhas encravadas. Já o pé cavo acumula mais pressão em regiões específicas, favorecendo calos e fascite plantar”, exemplifica a professora. Os profissionais destacam que, embora existam tipos de pés mais frequentes e funcionais, não há um padrão único, já que cada pessoa possui características e necessidades específicas. Quando o assunto é frequência, por exemplo, Luciana explica que o pé egípcio é o mais comum na população. Mas, em relação à curvatura, a maioria das pessoas apresenta um arco mediano, considerado um equilíbrio entre o pé plano e o cavo. Já do ponto de vista biomecânico, Camargo Neto cita o pé normal como o mais funcional. “Ele absorve os impactos de maneira eficiente e distribui melhor o peso durante a marcha e atividades físicas, reduzindo o risco de sobrecargas e lesões”, afirma o médico. Descubra seu tipo de pé Mais do que uma mera curiosidade, identificar em quais categorias os pés se encaixam também é importante para a saúde, como saber os cuidados preventivos que devem ser adotados no dia a dia para evitar incômodos futuros. “Escolher sapatos adequados, usar palmilhas específicas e buscar cuidados profissionais personalizados ajudam a evitar desconfortos e problemas a longo prazo”, ressalta a podóloga. Para melhor compreensão, saiba que: Pés planos podem se beneficiar de calçados com maior suporte para o arco. Pés cavos necessitam de amortecimento extra para aliviar a pressão em pontos específicos. Pés gregos pedem atenção redobrada ao formato dos calçados para evitar atritos nos dedos. Cuidados específicos para cada tipo de pé Os profissionais concordam que os diferentes tipos de pés demandam cuidados específicos. No consultório de podologia, por exemplo, o protocolo pode mudar conforme a anatomia do membro. “Quem tem pé cavo precisa de atenção especial com a hidratação e a redução de pressões localizadas, enquanto os pés planos costumam exigir ajustes no apoio e alívio das articulações”, explica Luciana. “O pé cavo tende a ter mais calos, e o pé grego, com o segundo dedo mais longo, pode sofrer atritos com o calçado”, complementa. Independentemente do tipo ou formato do pé, qualquer sintoma incômodo deve ser relatado ao médico. “O acompanhamento com ortopedistas e podólogos é fundamental para diagnosticar e tratar problemas precocemente e prevenir complicações ao longo da vida”, finaliza o ortopedista.

Artrite nos pés e tornozelos: saiba identificar e tratar
Prevenção de Lesões

Artrite nos pés e tornozelos: saiba identificar e tratar

A artrite nos pés e tornozelos é um processo inflamatório crônico que provoca desgaste progressivo da cartilagem das articulações. Esse quadro causa dor, inchaço e perda gradual de movimento, impactando diretamente a qualidade de vida. Segundo o ortopedista Rafael Botelho, membro da Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia do Ceará (SBOT-CE), as causas mais comuns incluem: Fraturas graves no tornozelo; Instabilidades crônicas após entorses mal tratadas; Alterações da pisada, como o pé plano grave; Doenças inflamatórias, como artrite reumatoide e lúpus; Infecções articulares. “A artrite é um processo inflamatório crônico que gera desgaste progressivo da cartilagem que reveste os ossos das articulações, causando dor, inchaço e redução da amplitude de movimento de forma progressiva”, explica o especialista em cirurgia minimamente invasiva do pé. Sintomas e diagnóstico Os primeiros sinais são dor e inchaço de instalação lenta, geralmente acompanhados de rigidez matinal. Para diferenciar de outros problemas articulares, como tendinites ou fascite, é importante observar a duração dos sintomas. Veja só: Problemas benignos costumam durar menos de duas semanas e cessam espontaneamente. A artrite, ao contrário, provoca dores persistentes que se estendem por meses ou anos, limitam atividades físicas e profissionais e só regridem com tratamento médico. Além disso, nos estágios mais avançados, a artrite compromete a movimentação dos pés e tornozelos. Essa limitação leva a uma sobrecarga das articulações vizinhas, já que o corpo busca compensar a dor alterando a forma de pisar e andar. Com o tempo, esse padrão favorece o surgimento de novas lesões. Tratamentos disponíveis Os procedimentos para reverter o cenário variam conforme a gravidade e devem ser sempre individualizados. De acordo com o médico, existem três abordagens principais: Não cirúrgicas: fortalecimento muscular dos membros inferiores (panturrilha, inversores e eversores do tornozelo), uso de colágeno tipo 2 para auxiliar a cartilagem remanescente e adoção de calçados de solado firme (como tênis, plataforma, papete, tamanco ou anabela) e palmilhas para corrigir alterações da pisada. Procedimentos guiados: infiltrações articulares com ácido hialurônico, que aliviam a dor por 6 a 12 meses e ajudam no deslizamento articular. Cirurgias: indicadas em casos de destruição articular ou deformidades graves, podendo envolver fusão das articulações (artrodeses) ou substituição das mesmas (artroplastias). “A escolha do tratamento é individual e feita pelo ortopedista, levando em conta o grau de destruição articular e o impacto na vida do paciente”, salienta Rafael. Cuidados no dia a dia Alguns hábitos ajudam a controlar os sintomas da artrite e prevenir crises mais dolorosas. Alguns deles são: Manter uma dieta saudável; Controlar o peso corporal; Praticar atividades de baixo impacto, como bicicleta, pilates, elíptico ou exercícios aquáticos; Fortalecer a musculatura periarticular para estabilizar tornozelos e pés. Manter o peso adequado, associado aos esportes corretos, promove a saúde das articulações e reduz o risco de artrite. Além disso, tratar precocemente alterações da pisada ou dores persistentes ajuda a evitar a progressão da doença. Sinais de alerta O alarme deve soar com dores osteoarticulares intensas ou que duram mais de duas semanas. Esses casos merecem investigação de perto pelo ortopedista para descartar ou diagnosticar a doença. “Uma lesão tratada de forma precoce com reforço muscular, palmilhas ou pequenas cirurgias pode ser revertida sem prejuízos a longo prazo. Mas negligenciar a dor pode levar a artrite com destruição articular, exigindo tratamentos e cirurgias complexas”, alerta o médico.

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