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Massagem nas pernas: como e porque fazer no dia a dia
Reflexologia e Massagem

Massagem nas pernas: como e porque fazer no dia a dia

Equipe Tenys Pé
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Seja para aliviar dores, relaxar ou melhorar a circulação, a massagem nas pernas pode ser uma grande aliada do bem-estar. Com diferentes técnicas, ajuda a reduzir o cansaço, o estresse e corrigir as dores causadas por má postura e sobrecarga, situações geralmente experimentadas no dia a dia.

“Existem vários tipos de massagem que podem ajudar a aliviar dores nas pernas, como a drenante, que é a massagem de drenagem linfática; a de pontos de gatilhos, pontos de tensões e a automassagem”, cita o massoterapeuta Evaristto Silva.

Principais técnicas de massagem nas pernas

A seguir, o profissional destaca e explica algumas das técnicas mais comuns e indicadas para tratar queixas associadas às pernas, como inchaço, dores musculares e mais.

  • Drenagem linfática: auxilia na eliminação de líquidos retidos, reduzindo inchaço e toxinas. Também é recomendada para ajudar na prevenção da celulite.
  • Massagem de pontos de gatilho: indicada para quem tem dores crônicas ou lesões, ajudando a aliviar contraturas musculares severas.
  • Massagem desportiva: combina movimentos suaves e pressões mais profundas, melhorando a recuperação muscular.
  • Automassagem: pode ser feita em casa, com movimentos de pressão e deslizamento, trazendo alívio imediato para tensão e fadiga.

Além dessas, há a reflexologia, uma técnica aplicada nos pés, mas que influencia diretamente as pernas e outras regiões do corpo. Segundo Evaristto, a pressão exercida em pontos específicos dos pés pode estimular órgãos internos, melhorar a circulação sanguínea e até aliviar sintomas emocionais.

“O corpo sobrecarrega essa região e a reflexologia faz com que o fluxo sanguíneo volte para a parte superior, trazendo uma sensação de alívio geral”, explica.

Massagem relaxante X terapêutica

O profissional também ensina a escolher o melhor tipo de massagem para cada caso:

  • Massagens relaxantes: buscam aliviar o estresse e promover o bem-estar geral, ou seja, proporcionam um alívio progressivo para o corpo todo.
  • Massagem terapêutica: é focada em tratar dores e tensões específicas.

Apesar de finalidades diferentes, ambas compartilham benefícios importantes. “Movimentos como deslizamento, fricção e amassamento estimulam o fluxo sanguíneo, reduzindo a fadiga muscular e promovendo uma sensação de leveza”, aponta Silva.

Quem não pode fazer massagem?

Embora a prática traga muitos benefícios, há situações em que ela deve ser evitada ou aplicada com cautela:

  • Casos de trombose;
  • Pacientes com feridas abertas;
  • Durante febre e infecções;
  • Quadros de cardiopatias;
  • Doenças específicas, como osteoporose severa e câncer;
  • Gestantes sem liberação médica.

De acordo com o massoterapeuta, as restrições são necessárias porque as massagens podem agravar os casos citados.

Três movimentos simples para aliviar a tensão

Evaristto ensina três técnicas principais para quem quer aprender, na prática, como relaxar e diminuir o estresse.

  • Ponto de pressão: pressione suavemente os pontos de tensão nas pernas por alguns segundos para aliviar dores localizadas.
  • Deslizamento: com as mãos espalmadas, deslize do tornozelo até a coxa para estimular a circulação.
  • Amassamento: segure a musculatura da panturrilha ou da coxa e aperte suavemente, ajudando a relaxar e aliviar a fadiga muscular.

Se desejar, pode investir em alguns produtos para potencializar os efeitos. “Óleos neutros, como os de coco e amêndoas, são boas opções, desde que a pessoa não tenha alergias”, diz o especialista.

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A reflexologia podal é uma técnica milenar que associa diferentes áreas dos pés a órgãos e sistemas do corpo. A partir da estimulação desses pontos, é possível ativar a energia vital, aliviar tensões acumuladas e promover equilíbrio físico e emocional. Mais do que uma simples massagem, a prática funciona como uma ponte entre o toque e o bem-estar, despertando respostas no organismo por meio da conexão com os pés. A técnica se baseia em regiões específicas dos membros inferiores, que concentram tais conexões. “Os dedos estão ligados à cabeça e aos seios da face, enquanto o arco do pé se conecta ao estômago e aos intestinos, e, por fim, o calcanhar, à região pélvica”, explica a massoterapeuta Talyta Gusmão, especializada em terapias integrativas e medicina alternativa. Já a médica Helena Campiglia, especialista em medicina chinesa e medicina integrativa pela University of Arizona, detalha que seis meridianos passam pelos pés: rim, fígado, baço-pâncreas, estômago, vesícula biliar e bexiga. “Esses canais energéticos estão ligados tanto ao funcionamento dos órgãos quanto às emoções. A estimulação ativa o Qi (energia vital) e o sangue, ajudando a desbloquear estagnações e harmonizar o corpo por completo”, afirma. Mapa de reflexologia ajuda Tanto Talyta Gusmão quanto Helena Campiglia sugerem a automassagem como uma forma acessível de cuidado e reconexão. Para que seja aplicada, é possível usar mapas básicos da reflexologia como guias, fazendo pressão leve com os polegares sobre as áreas dos pés. Segundo as profissionais, algumas dicas extras podem ajudar na tarefa: Uso de óleo ou creme natural para facilitar os movimentos; Massagem feita com leveza, em círculos, respeitando os limites do corpo; Mergulho dos pés em água morna com sal grosso ou gengibre por 10 minutos, antes de começar a automassagem; Focar no toque e na respiração consciente; Evitar áreas com varizes, lesões ou sensibilidade alterada; “É um momento de conexão. Os pés sustentam nossa jornada e merecem carinho”, reforça a massoterapeuta. Para ela, cuidar dessa área é também um gesto de presença, “uma forma de despertar a energia vital do nosso eu”. Benefícios e cuidados A prática regular da reflexologia pode trazer diversos benefícios, como melhora da circulação energética, redução da tensão muscular, estímulo ao sistema imunológico e apoio à função dos órgãos internos. Além disso, atua sobre o equilíbrio emocional, já que cada órgão tem relação com sentimentos específicos – por exemplo, o fígado está ligado à raiva; os rins, ao medo; o pulmão; à tristeza e assim por diante. Apesar dos efeitos positivos, a médica Helena Campiglia alerta para contraindicações importantes. A técnica deve ser evitada - ou, no mínimo, adaptada - nos seguintes casos: Presença de lesões, infecções ou feridas abertas nos pés; Febre alta, estados infecciosos ou quadro de debilidade intensa; Gravidez no primeiro trimestre, especialmente em pontos que estimulam contrações; Alterações de sensibilidade nos pés, como neuropatias.

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