Desodorante para os Pés Jato Seco Original 92g / 150ml – Tenys Pé Baruel
Desodorante para os pés jato seco. Combate 99% dos fungos e bactérias. Não deixa resíduos nos pés.
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Desodorante para os pés jato seco. Combate 99% dos fungos e bactérias. Não deixa resíduos nos pés.
ComprarQuantidade
150 ml
Benefícios
• Antisséptico
• Combate 99% de Fungos* e Bactérias**
• Ajuda a evitar frieiras e micoses
• Elimina o mau odor
• Dermatologicamente testado
• Ideal nas atividades esportivas
Dicas de Uso
Agite antes de usar.
Aplique o produto a uma distância de 15 cm dos pés.
Espere secar antes de calçar meias e/ou calçados.
Resultado
O jato seco proporciona rápida absorção e não deixa resíduos visíveis nos pés.
Pés secos e cheirosos com proteção diária.
Elimina 99% dos fungos* e bactérias**
Ingredientes
INGREDIENTS: BUTANE, PROPANE, ISOBUTANE, ALCOHOL, PARFUM, CYCLOPENTASILOXANE, ISOPROPYL PALMITATE, DECYLENE GLYCOL, BENZYL SALICYLATE, LINALOOL, LIMONENE, COUMARIN, GERANIOL, CITRONELLOL, EUGENOL , CITRAL.
Mais sobre Desodorante para os Pés Jato Seco Original 92g / 150ml – Tenys Pé Baruel
Desodorante para os pés Tenys Pé Baruel Original Jato Seco oferece ação antisséptica e combate 99% dos fungos* e bactérias**. Ajuda a evitar frieiras e micoses nos pés.
Não deixa resíduos e é fácil de aplicar. O desodorante Tenys Pé Baruel Original elimina o mau odor.
Ideal para antes e depois de atividades esportivas.
Dermatologicamente testado. O pioneiro, autêntico e precursor da linha Tenys Pé. Azul com tampa vermelha é um verdadeiro ícone da categoria.
Fragrância original para você que mantém a tradição!
Fungos* Trichophyton Interdigitale, Trichophyton Rubrum.
Bactérias** Staphylococcus Aureus, Corynebacterium Xerosis
Recomendações
Uso externo. Não ingerir. Manter fora do alcance de crianças. Usar sob orientação de um adulto. Não usar se a pele estiver irritada ou lesionada. Evitar contato com os olhos, caso isto ocorra, enxágue abundantemente com água. Usar somente nas áreas indicadas seguindo as instruções do modo de uso. Evite a inalação direta deste produto. Em caso de irritação suspender imediatamente o uso e procurar um médico. Conservar em local seco e fresco. Não indicado para cuidados íntimos. Inflamável. Não perfurar, nem incinerar, mesmo depois de vazio. Recipiente sob pressão: pode estourar se aquecido. Mantenha a lata longe do calor, superfícies quentes, faíscas, chamas abertas e outras fontes de ignição. Não pulverize sob chamas e outras fontes de ignição. Não expor ao sol nem a temperaturas superiores a 50°c. Proteger os olhos durante a aplicação. Não reutilizar a embalagem para outros fins.
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Perguntas frequentes
Tenys Pé foi desenvolvido com ingredientes que agem eficazmente no controle da transpiração excessiva, eliminando fungos e bactérias que causam odores.
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Talco antifúngico: o que é, para que serve e como usar
Já ouviu falar no talco antifúngico? Talvez não se lembre do nome, mas o produto nada mais é do que aquele talco próprio para os pés, recomendado sobretudo para quem sofre com suor excessivo na região e, consequentemente, tem mau odor. Segundo a podóloga Ana Paula Correia, especialista em atendimento a idosos, ele ainda pode ser usado para outras finalidades, como casos de micose e frieira - ao manter a pele seca, ajuda também no combate aos fungos e previne infecções. "O talco antifúngico contém substâncias que controlam a umidade e inibem a proliferação de fungos, ajudando tanto na prevenção quanto no tratamento de problemas como esses, comuns nos pés", afirma a especialista. Como aplicar corretamente? Os talcos antifúngicos não precisam de receita médica e podem ser comprados em mercados e farmácias, sem contraindicações específicas. Mesmo assim, existe o jeito certo de usá-los para alcançar o efeito desejado. Veja o passo a passo indicado por Ana Paula Correia: 1. Lave bem os pés com sabonete neutro. 2. Garanta que a pele esteja completamente seca, sobretudo entre os dedos. 3. Aplique uma quantidade moderada entre cada dedo e na planta dos pés. 4. Retire o excesso e calce meias e/ou sapatos. Um detalhe: a podóloga explica que o talco antifúngico pode ser usado diariamente para controlar a umidade dos pés e evitar a proliferação de fungos e infecções. Porém, é importante procurar um dermatologista para entender as causas quando o suor nos pés é excessivo. Talco antifúngico substitui tratamentos médicos? A resposta é não. Embora ajude a controlar e prevenir infecções fúngicas, o talco não substitui os tratamentos médicos. Por isso, mesmo que o produto consiga ajudar com a queixa, a ida ao especialista ainda pode ser necessária dependendo do caso. Nesse sentido, a podóloga reforça que, em algumas situações, a abordagem terapêutica pode exigir medicamentos orais e tópicos, como pomadas antifúngicas, por exemplo. Essas opções só devem ser administradas com a recomendação e supervisão de um profissional de saúde. Outras formas de controlar suor e odor nos pés Além do talco antifúngico, adotar hábitos saudáveis faz diferença para quem sofre com o suor excessivo nos pés e precisa lidar com situações desagradáveis no dia a dia, como meias frequentemente úmidas, mau cheiro e o surgimento de condições adjacentes, como as micoses, que causam outros sintomas incômodos. Pensando nisso, a especialista recomenda: Manter os pés sempre limpos e secos; Usar meias de algodão e trocá-las com frequência; Optar por calçados ventilados e evitar materiais sintéticos. Com esses cuidados, é possível evitar desconfortos e manter os pés saudáveis no dia a dia.

Existe um melhor calçado para o verão? Descubra
No verão, os pés sofrem com o calor intenso, o suor excessivo e o atrito com os calçados. O uso de sapatos inadequados pode causar desconforto, dores e até problemas como frieiras, micoses e calosidades. Por isso, escolher o modelo certo é essencial para garantir frescor, conforto e saúde para os pés. Conforme esclarece a podóloga Ana Serrão Lima, o ideal é optar por calçados que permitam a ventilação, tenham boa absorção de impacto e sejam fáceis de limpar. "O verão pede materiais leves e respiráveis, que evitem o acúmulo de umidade e ofereçam suporte adequado para os pés", explica. Para manter os pés frescos e saudáveis, a podóloga recomenda calçados que combinam conforto e ventilação. Assim, as melhores escolhas são: Sandálias anatômicas: oferecem suporte adequado e ajudam a evitar dores; Tênis com ventilação: modelos respiráveis ajudam a manter os pés secos; Papetes: firmes e arejadas, garantem conforto e estabilidade; Alpargatas: boa alternativa para quem precisa de um calçado mais fechado para cumprir o dress code sem abrir mão do conforto. Se for preciso eleger o melhor calçado para o verão, a especialista não tem dúvidas: ganham as papetes. “São ótimas! Frescas, firmes e confortáveis”, classifica. O que evitar Nem todo modelo é indicado para os dias quentes. Isso porque alguns até podem parecer confortáveis à primeira vista, mas prejudicam a saúde dos pés a longo prazo. Entre os principais vilões estão: Chinelos: apesar de queridos para o verão, não oferecem suporte adequado e podem causar dor nos pés; Rasteirinhas muito planas: a falta de suporte para o arco plantar pode gerar desconforto e alterar a pisada; Sapatilhas fechadas: favorecem o suor excessivo e aumentam o risco de micoses e mau cheiro; Tênis sem ventilação: pés abafados e úmidos criam o ambiente perfeito para proliferação de fungos. Se há um sapato que deve ser evitado a todo custo, Ana Serrão Lima aponta a rasteirinha plana, devido à falta de suporte, capaz de causar dores e desconfortos. Vale lembrar que calçados sem suporte podem sobrecarregar as articulações e prejudicar a pisada. Além disso, modelos fechados e sem ventilação elevam o risco de infecções fúngicas, bastante comuns no verão. Cuidados com os calçados no calor Mais que escolher bem os sapatos para usar no verão, é essencial cuidar da higiene para evitar odores e infecções. Desse modo, é recomendado: Higienizá-los com frequência, pois o suor deixa os calçados úmidos e propensos a fungos; Alternar os modelos para terem tempo de ventilar entre os usos; Secar bem após o uso, especialmente tênis e sandálias fechadas, para evitar mau cheiro e proliferação de micro-organismos. Outro ponto é que os pés também pedem atenção especial nos dias quentes. A especialista recomenda: Hidratação na medida certa, já que ressecamento pode ocorrer no verão, mas é importante dosar o excesso de creme entre os dedos, pois isso favorece os fungos; Uso de protetor solar, essencial para impedir queimaduras e reduzir o risco de câncer de pele; Secagem adequada, ou seja, sempre secar bem entre os dedos para evitar frieiras. Já para quem sofre com pés inchados no calor, a podóloga indica calçados ajustáveis, com velcros e elásticos, que permitem uma adaptação melhor e trazem mais conforto.

Por que é importante cuidar da saúde dos pés
Checar todos os dias como os pés estão é essencial para evitar problemas que, em alguns casos, podem até se espalhar pelo resto do corpo. Apesar de nem sempre fazer parte da nossa rotina de cuidados pessoais, dedicar um tempo no dia à saúde dos pés é tão importante quanto lavar o rosto, escovar os dentes ou hidratar as mãos. “Os pés são fundamentais não só para a nossa locomoção e o nosso equilíbrio, mas também para o nosso bem-estar”, explica Armando Bega, podólogo responsável pelo Instituto Científico de Podologia, presidente da Associação Brasileira de Podólogos e especialista em Podiatria. Isso porque problemas como bolhas, micose, joanetes e frieiras (também chamadas de pé de atleta) causam dor e incômodo e podem dificultar as nossas atividades do dia a dia. Quando o pé sua demais, por exemplo, micro-organismos (como as bactérias e os fungos) acabam se multiplicando em excesso. E isso pode levar ao mau odor (ou bromidrose), que está relacionado à decomposição do suor pelas bactérias. Já as micoses e frieiras são causadas por fungos e, além de um odor desagradável, causam coceira e até dificuldade de caminhar, se estiverem entre os dedos ou na sola do pé. Mesmo pequenos problemas, como rachaduras e cortes na pele ressecada, podem favorecer o aparecimento de inflamações e infecções que afetam o resto do corpo. “Um exemplo de infecção bacteriana é a erisipela, uma doença em que a bactéria entra por alguma porta aberta, como uma microlesão nas unhas ou na pele do pé, e se instala no sistema circulatório, provocando edema [inchaço do tecido] e muita dor”, afirma Bega. “É um problema que pode ser evitado se prestarmos atenção aos pés.” Além destes, outros problemas nos pés que podem ameaçar o nosso bem-estar são: Joanete: uma protuberância do osso na base do dedão, que pode ser dolorosa; Esporão de calcâneo ou fascite plantar: crescimento anormal que se desenvolve em torno do osso do calcanhar, causando dor; Calos e calosidades: camadas espessas e endurecidas da pele que se desenvolvem quando a pele tenta se proteger contra fricção ou pressão; Unhas encravadas: que penetram na pele ao crescer; Dermatite: irritação que causa ressecamento da pele. “Quando a gente apresenta algum problema, como uma inflamação, isso já limita a nossa mobilidade. O paciente que tem um esporão de calcâneo, quando pisa, sente muita dor. Ter um pé saudável é conseguir ser funcional na sua locomoção, manter a sua atividade de ir e vir”, comenta Ariane da Silva Pires, enfermeira podiatra e professora-adjunta da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Como posso cuidar da saúde dos pés? Por isso, além dos cuidados em relação à higiene dos pés, é preciso adotar uma rotina de checar como eles estão. Isso vale especialmente para as pessoas diabéticas. “Diabéticos devem fazer diariamente uma averiguação dos pés e dentro dos sapatos, pois a doença pode causar uma neuropatia que leva a uma falta de sensibilidade nos pés. Uma pedrinha no sapato pode gerar feridas e problemas futuros”, afirma o podólogo Magno Queiroz, CEO do Grupo São Camilo. Para todo mundo, nessa inspeção diária dos pés é bom fazer perguntas como: Meus pés estão limpos e secos, principalmente entre os dedos? Estão hidratados, especialmente na região do calcanhar? Vejo alguma rachadura ou fissura na pele? Meus pés estão inchados? Há alguma deformação, uma bolha, um calo, um joanete? Sinto alguma dor? Onde? Ao identificar algum problema que limite sua caminhada ou traga desconforto, procure um(a) enfermeiro(a) podiatra, um ortopedista ou, para questões mais simples como pé de atleta, calos e calosidades, um podólogo.

Distonia é o mesmo que hiperidrose?
Quem sua demais no pé tem hiperidrose ou distonia? Os termos médicos às vezes confundem as pessoas. Saiba qual é a diferença entre essas duas condições. Sabe quando o pé, a mão e as axilas suam demais, mesmo em momentos em que não deveríamos estar transpirando? Tem gente que chama essa condição de distonia, mas isso não está certo. O nome correto é hiperidrose —e vamos explicar aqui a diferença. Para começar, a composição das próprias palavras já diz a que elas vêm. Hiperidrose começa com “hiper”, um prefixo usado quando queremos falar de algo que é excessivo, explica Rosangela Schwarz, enfermeira habilitada em Podiatria e membro da diretoria da Associação Brasileira de Enfermeiros Podiatras (ABENPO). “O prefixo ‘dis’ traz a ideia contrária, de falta, de separação. Por isso não poderia ser usado em uma palavra que se refere a transpirar demais. Além disso, o tônus está relacionado à musculatura, não ao suor.” O que é hiperidrose? A hiperidrose é uma condição onde a transpiração vai além do que você precisa, a ponto de o suor pingar da mão, do pé ou das axilas, por exemplo. Normalmente, suar é uma maneira de manter a temperatura do corpo aliviando o aquecimento interno (quando fazemos exercícios ou temos febre). Só que as pessoas que têm hiperidrose suam em excesso o tempo todo, até quando estão em repouso. É como se as glândulas sudoríparas não parassem nunca de trabalhar. “A hiperidrose tem várias causas. Pode ser hereditária e estar presente em vários membros de uma família ou pode estar relacionada a alguma doença, ao uso de alguns medicamentos”, explica Armando Bega, podólogo responsável pelo Instituto Científico de Podologia, presidente da Associação Brasileira de Podólogos e especialista em Podiatria. Diabetes, problemas de tireoide, ondas de calor na menopausa e alguns tipos de câncer podem causar hiperidrose. Medicamentos como analgésicos e antidepressivos também. Tipos de hiperidrose: Hiperidrose primária ou focal: acontece sem uma causa aparente e afeta áreas específicas, como mãos, pés, axilas ou rosto. Geralmente costuma começar na infância ou adolescência e está ligada a fatores genéticos. Hiperidrose secundária ou generalizada: é causada por algum problema de saúde, como diabetes, infecções, menopausa ou uso de medicamentos. Ela afeta o corpo todo e pode surgir em qualquer fase da vida. E a distonia, o que é? A distonia, por sua vez, é um distúrbio neurológico que afeta os movimentos (e não a transpiração). As pessoas que têm distonia apresentam espasmos e contrações musculares involuntárias. Isso faz com que elas apresentem uma hiperatividade muscular que causa movimentos de torção, posições corporais anormais e, em alguns casos, tremores. Essa condição pode ser causada por medicamentos, pela doença de Parkinson, por um acidente vascular cerebral (ou AVC) ou por lesão cerebral. O que eu faço se tenho hiperidrose no pé? Quem transpira em excesso nos pés pode adotar alguns cuidados para evitar incômodos no dia a dia. “A pessoa que tem hiperidrose localizada nos pés pode usar meias de algodão, evitar calçados feitos de materiais sintéticos e optar pelos feitos com tecidos que absorvam a transpiração”, explica Bega. Além disso, ele recomenda usar o desodorante para os pés. “Mesmo que essa pessoa sue bastante, o antisséptico presente no desodorante impede que as bactérias que causam o mau odor, que gostam de ambientes úmidos e quentes, se multipliquem”, completa o podólogo. Mas, se mesmo com esses cuidados a transpiração excessiva continuar incomodando ou impedindo as atividades cotidianas, será preciso buscar orientação médica. “Nos casos mais graves de hiperidrose é preciso fazer um tratamento cirúrgico, a simpatectomia, que é a remoção do nervo simpático. Isso porque o sistema nervoso simpático está relacionado ao aumento de agilidade nas reações, como suar”, diz Bega.

Como se usa o desodorante para pé
É muito simples aplicar esse tipo de desodorante: saiba qual é a maneira correta de usar o desodorante nas apresentações pó, aerossol e jato seco. O desodorante de pé, assim como o que usamos nas axilas, é um produto essencial para a nossa rotina de cuidados com o corpo. Afinal, é ele que dá proteção aos pés contra o mau odor que pode surgir ao longo do dia graças à combinação da umidade vinda do suor com a microbiota de bactérias e fungos que vivem nesta região. Para manter os pés secos e protegidos contra a ação desses microrganismos, o desodorante de pé tem uma formulação diferente da do desodorante que aplicamos nas axilas. Ele age, basicamente, como um antitranspirante (para evitar a umidade) e antisséptico (para eliminar as bactérias e os fungos que podem causar mau odor). Por isso, o ideal é aplicar o desodorante de pé duas vezes ao dia, de preferência de manhã e à noite, recomenda Armando Bega, podólogo responsável pelo Instituto Científico de Podologia, presidente da Associação Brasileira de Podólogos e especialista em Podiatria. Quais são os tipos de desodorante de pé? Existem três tipos de desodorantes para os pés: em pó, em aerossol e jato seco. “Tanto o desodorante em pó como o aerossol ou jato seco agem de forma parecida, é uma questão de opção de cada pessoa, de acordo com a sua preferência”, explica Bega. O desodorante em pó é uma boa opção para quem sua demais nos pés. “Quando há excesso de transpiração, o pó absorve essa umidade. O aerossol ou o jato seco não vão fazer a absorção da mesma forma, mas combatem o odor e tem uma ação refrescante, então ambos podem ser usados nas mesmas situações”, reforça Bega. No caso dos desodorantes na forma de aerossol e jato seco, a diferença é que o aerossol demora um pouco mais para secar do que o jato seco, que seca quase instantaneamente, aponta o podólogo Magno Queiroz, CEO do Grupo São Camilo. Como usar o desodorante de pé? O desodorante deve ser aplicado, principalmente, na planta (a parte inferior dos pés) e entre os dedos, que são as regiões que mais transpiram. Mas, quem quiser pode passar no dorso (na parte superior, ou “peito do pé”) também, apesar de não ser essencial, explica Bega. A aplicação é bem simples: veja a seguir como usar os desodorantes em pó, aerossol e jato seco. Desodorante em pó Certifique-se de estar com os pés limpos e bem secos; Polvilhe o desodorante na planta dos pés e entre os dedos. Desodorante aerossol e jato seco Certifique-se de estar com os pés limpos e bem secos; Mantenha o produto a uma distância de ao menos 10 centímetros do pé; Aplique o desodorante na planta dos pés e entre os dedos.

Como evitar o mau cheiro nos pés?
Apesar de desconfortável, ter mau cheiro nos pés é um problema bastante comum. Também conhecida como bromidrose plantar, e popularmente como chulé, o mau cheiro nos pés é decorrente da combinação do suor, algumas vezes excessivo, com a presença de bactérias e fungos que vivem na pele. Alguns cuidados simples são suficientes para eliminar o mau cheiro da maioria dos pés e garantir que ele não volte. Quer dicas para acabar com o odor e manter seus pés sempre secos e cheirosos? 6 dicas para acabar com o mau cheiro nos pés 1. Higiene diária Lave bem os pés todos os dias, de preferência com sabonetes antibacterianos ou específicos para os pés. Seque cuidadosamente, principalmente entre os dedos, para evitar umidade. 2. Pés sempre secos O suor é o principal vilão. Use talcos, sprays ou desodorantes próprios para os pés, que ajudam a controlar a transpiração e mantêm a pele seca por mais tempo. 3. Escolha bem as meias Prefira meias de algodão ou tecidos tecnológicos, que absorvem melhor o suor. Evite materiais sintéticos que abafam e retêm a umidade. 4. Cuidado com os calçados Evite usar o mesmo tênis ou sapato por dias seguidos e lembre-se de deixar sempre os calçados em locais ventilados após o uso. Use sprays antissépticos dentro dos sapatos para combater fungos e bactérias. 5. Mantenha unhas e pele bem cuidadas Unhas grandes acumulam sujeira e podem favorecer micose. Mantenha sempre cortadas, limpas e cuide da hidratação da pele, evitando rachaduras que também acumulam micro-organismos. 7. Use produtos específicos Sabonetes antibacterianos, talcos, sprays e desodorantes para os pés são aliados poderosos na prevenção do mau cheiro. Eles ajudam a controlar tanto o suor quanto as bactérias causadoras do odor. Quando procurar um especialista? Se, mesmo adotando esses cuidados, o mau cheiro nos pés persistir, pode ser sinal de problemas como micose, infecção bacteriana ou hiperidrose (suor excessivo). Nesses casos, é recomendado buscar orientação de um especialista em cuidados com os pés.